Quero Dor!

Um conto erótico de HYPNOS
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 575 palavras
Data: 10/11/2013 10:18:57
Última revisão: 17/11/2013 20:28:36

Quero Dor, Não Amor

Sou casada a 4 anos, tenho uma filha pequena e por motivo de espaço mudamos de condomínio a pouco tempo. Sempre adorei meu marido, atencioso e carinhoso, me conquistou com sua dedicação. Pensei que este amor bastaria mas uma coincidência me fez ver que minha natureza não tinha mudado e que estava me enganando sobre o que queria da vida. O vazio que sentia não era melancolia mas o que sentia falta era ser torturada por um mestre sádico e viril.

A coincidência que falei foi ir morar no mesmo prédio de um antigo mestre, quando o vi pela primeira vez em seis anos estava acompanhada de meu marido e filha.

Fingimos não nos conhecer e procurei pensar que nada daquilo teria consequências, tudo tinha ficado no passado. Alguns dias depois encontrei-me sozinha com ele . A coisa tomou outro rumo, ele foi ríspido e disse que queria minha atenção. Respondi que não, ele insistiu e disse ter “lembranças” do nosso relacionamento e que as mostraria para meu marido caso continuasse a negar sua ordem. Fiquei desesperada, sabia do que falava: fotos, vídeos, cartas que tinha realizado em nossa relação.

Ele mandou que fosse com ele até a garagem, o segui. No carro passou a me xingar controladamente para não dar suspeitas, ele sabia o que fazia tinha total controle, eu não tinha chance. Me chamou de puta ,de vadia e que devia ter meus relacionamentos com sádicos por ai porque meu marido parecia muito florzinha. Disse que tinha mudado, ele riu e disse que era meu mestre novamente e que tudo que eu podia era obedecer. Fiquei quieta e ele tirou uma foto do porta-luvas , a foto me comprometia certamente as outras deviam estar bem guardadas. Daí ele tirou o pau pra fora duro como uma rocha e grande e cabeçudo como eu me lembrava e mandou e chupa-lo até gozar e comer a porra. Senti nojo mas fiz ,gozou ,eu comi a porra e ele me passou um cartão com seu número. Disse-me para ligar quando estivesse pronta para servi-lo ou para ser mandada embora de minha casa.

Senti o que quis dizer, mas achei que não era mais aquela mulher que se satisfazia fazendo coisas que outras sentiriam nojo e medo. Ele me mandou embora e foi, contendo o choro. Entrei em casa e fui para o quarto. Antes avisei a empregada que estava com dor de cabeça e que não me perturbasse, minha voz mudara, nunca tinha sido grossa com ela.

Fechei a porta a chave e algo emergiu, me senti ensopada na boceta e fui para a cama. Comecei a me masturbar e sentir o gosto gostoso de porra na boca, me sentindo suja e sexy. Gozei muito, o melhor gozo em anos ,meu mestre me conquistou novamente. Lembrei do nome que usava no mundo sadomasoquista e como curtia ser uma submissa de machos: Laura , que lindo nome, nome que escondi no fundo da minha consciência e que agora voltava para me tomar o corpo todo.

Peguei o telefone, liguei para meu mestre e disse que Laura o amava, ele entendeu, tudo havia voltado e minhas vontades estavam a flor da pele pedindo juros pelos anos de repressão. Meu mestre sabia o que fazer: nada de amor, quero estar em suas mãos, sendo torturada e sob o medo constante de ser exposta a sociedade com uma puta suja. Medo que tortura e dá tesão.

Skype: mel.koch3

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Comentários

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que safada, pensa na sua família menina, se vc sente prazer com seu marido, não tem porque traílo.

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Conto interessante. Realmente chego a duvidar que uma adepta do bdsm consiga abandonar essa forma de viver. Grau 9, a meu ver faltou incentivar o marido a participar .

Oximoro

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