segunda sessão de BDSM parte 1

Um conto erótico de Bela Índia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1691 palavras
Data: 10/09/2013 19:49:35

A segunda sessão foi ainda melhor.

Dessa vez eu fui ao Rio de Janeiro encontrar meu Dono e Senhor. Aproveitei que teria um

feriado numa quinta e seria recesso na sexta. Então eu teria quatro dias livres para me dedicar

a servi-lo. Para economizar tempo fui de avião, assim ao invés de gastar meu tempo na

estrada, gastaria tendo prazer ao seu lado.

Saí de BH na quinta num voo bem cedinho às 6h da manhã e uma hora depois já chegava ao

Rio. Tentava não criar expectativas para o final de semana, mas era bem difícil. Só de lembrar

o nosso primeiro encontro eu já sentia um frio na barriga... Lembrava-me daquele negro lindo,

com aqueles lábios carnudos, aquele sorriso encantador, aqueles braços fortes e mãos grandes

que me seguravam e me faziam sentir-me dele, apenas dele. O prazer de servi-lo era tão

grande, que tinha saudade dos hematomas que me faziam sentir sua presença em mim.

Meu avião aterrissou e ele já me aguardava no aeroporto. Quando o encontrei, como de

costume o meu primeiro ato foi beijar sua mão. Dessa vez eu queria fazer tudo certinho,

queria fazer com que ele tivesse orgulho de mim. Peguei a minha mala e fomos direto para o

carro. Não estávamos a fim de perder um minuto sequer. Mas por infelicidade ficamos

parados num congestionamento. Era feriado municipal em BH naquela quinta, mas no Rio a

desordem controlava o caos, era um dia como outro qualquer, útil aos moradores de lá. Meu

Senhor, como tinha seu próprio escritório, aproveitaria o feriado comigo, gentileza dele.

Após duas horas perdidas no trânsito chegamos ao apartamento onde residia. Era como ele

mesmo, simples e fino. Tudo de muito bom gosto. E lá uma linda mesa de café da manha já me

aguardava. Ele disse que como eu era seu bem mais precioso queria cuidar para que eu tivesse

força nas sessões. Ele se preocupava com minha saúde e para que as práticas estivessem

sempre dentro do SSC. Sentei à mesa, tomei o café, depois tudo o que eu queria era cama...

Por incrível que pareça, mas ter acordado no meio da madrugada para viajar, já estar em outro

estado e enfrentado aquele congestionamento havia acabado com meu ânimo... E nessa hora

meu DOM indagou-me se eu achava que seria fácil assim... Que eu chegaria, tomaria café e

descansaria... Que se achasse isso que eu estava muito enganada... Eu ali era apenas uma

cadela para servi-lo como ele bem desejasse. Estava certo.

A primeira coisa que ele fez foi me dar um belo tapa na cara e perguntar: “Você acha que está

aqui de férias sua vadia? Você acha mesmo que vai ficar aí descansando?”.

Nessa hora me pegou pelo cabelo e me arrastou até a frente de um espelho que tinha no

quarto e me mandou olhar bem... “Vê essa cadela no espelho? Ela é minha! Está aqui para que

eu use e abuse como eu quiser! Ela é minha... Eu dou as ordens por aqui! Agora se a

vagabunda pensa que está aqui de férias se enganou muito viu!”. Dito isso ele me colocou de

quatro e me mandou ficar. Foi o que fiz. Voltou com uma cane na mão. Disse que já tinha me

dado colher de chá demais... Ele mesmo tirou minha roupa e nua, me posicionou sobre uma

poltrona, lembrou-me que a qualquer momento eu poderia falar a nossa palavra de segurança,

mas que ele queria ver até onde eu iria aguentar, sem gritar. Aguentar tudo calada. Bateu a

cane a primeira vez. Como doeu, tive vontade de dizer a palavra naquela hora mesmo, já havia

experimentado uma sessão de spanking na primeira vez, mas com o chicote doía bem menos.

Mas resisti. A cada batida meus olhos se enchiam de lágrimas, aguentei firme. A cada batida,

ele acariciava meu bumbum e como sádico que é se excitava ao observar o estrago que fazia...

naquele dia o meu limite foram 21 batidas. Ao final eu estava completamente embriagada de

uma mistura de dor e prazer. Quando terminou, ele me penetrou forte e, de tão excitado que

estava não demorou a jorrar seu mel em mim.

Poucos minutos depois o celular do meu Senhor tocou. Era assunto do escritório. Ele me disse

que precisaria sair por um instante, mas que tinha um lugar especial pra eu ficar. Ali mesmo no

apartamento. Enchi-me de esperança, achei que me deixaria descansar naquela cama grande e

confortável, mas o lugar onde ele me deixou foi bem diferente disso. Antes de me levar ele

colocou uma gag para que eu não pudesse gritar, amarrou minhas mãos e pés e colocou um

plug em meu cuzinho e presilhas nos meus mamilos. Queria-me pronta para uso quando ele

chegasse. Assim me levou para a área de serviço e tamanha foi minha surpresa, quando

encontrei lá uma gaiola, onde eu fui deixada, apenas em cima de um pedaço de pano. Disse

que ali era o meu lugar. Como doía, como eu estava desconfortável. Eu ouvia o barulho da

agua do banho do meu Senhor. Depois senti um perfume delicioso e por fim ouvi a porta

batendo. Ele realmente havia saído e me deixado ali. Mas até quando eu permaneceria

naquela situação? Estava tão cansada que adormeci.

“Quem autorizou a cadela dormir?” Foram essas as palavras que ouvi ainda sonolenta, antes

que um balde com agua gelada fosse despejado em mim. Despertei rapidamente sem

entender o que acontecia. “Eu disse para você ficar e não para dormir! Você é minha,

esqueceu, e só faz as coisas quando eu mandar! Quem controla seu sono sou eu! Não vai

dormir ou acordar sem que eu permita! Entendeu bem sua vadia?” Abriu à gaiola e arrastoume pelos cabelos. Estava bem difícil de me mover por causa das cordas, então ele me

desamarrou e me entregou um pano para me secar e posteriormente secar o chão que estava

bem molhado. Fiz tudo o mais rápido que consegui. E ele ficou ali me observando todo o

tempo. Quando terminei de quatro continuei. Então ele tirou a gag e me forçou a chupá-lo.

Quase sufoquei com aquele membro todo na minha garganta. Ele fazia questão de tentar

enfiar tudo, queria que eu sentisse toda a sua superioridade. Quando estava bem excitado me

puxou pelos cabelos, me posicionou na maquina de lavar, tirou o plug e numa estocada forte

enfiou tudo de uma vez. As lagrimas pingaram ao sentir suas bolas batendo na minha bunda. O

movimento foi forte, constante e continuo por muitos minutos. Minha bunda já castigada

antes pela cane, ardia cada vez que sentia a força dele encostando-se em mim. Mas eu não

aguentava mais de tanta excitação. Meu gozo escorria pelas pernas... Ele puxou as presilhas e

beliscou-me, apertava meus mamilos com os dedos. Gritava comigo “é assim que a vagabunda

gosta?”. E num tremor eu soube o que estava por vir... Seu mel jorrava em mim mais uma vez.

Àquela altura eu já havia perdido a noção do tempo... Pernas eu nem sabia mais o que eram...

Ele saiu por um momento e me deixou na área onde estávamos. Voltou com a guia na mão. A

coleira já havia colocado em mim desde a hora que nos encontramos no aeroporto. Então me

guiou ate a sala onde havia duas tigelas no chão. Uma estava com água e na outra despejou o

meu almoço e mandou que comesse tudo sem deixar nada ou reclamar. Apenas obedeci.

Estava faminta e com sede. Ele me observava todo o tempo. Disse que adorava ver-me

tomando água daquele jeito. Que nasci mesmo para ser cadela. Terminei e permaneci ali,

deitada no tapete aos pés do sofá. O meu Senhor acariciava-me com os pés enquanto mexia

em seu computador. Quando notei o tempo, já escurecia, quase noite. Ele me disse que iria

me levar para passear. Queria que eu conhecesse alguém. Um amigo. Autorizou-me a levantarme e a tomar um banho demorado para me recompor. Precisava que eu estivesse linda.

Como eu necessitava daquele banho. A água quentinha caindo no meu corpo me

proporcionava um grande alívio. Cada gota que caía nos meus seios castigados pelas presilhas,

ou no meu bumbum castigado pela cane era como uma bênção que me trazia alívio às dores.

Quando cheguei ao quarto para me trocar encontrei todas as minhas roupas espalhadas pela

cama e chão e o meu Senhor, aborrecido, disse que nada ali servia, mas que para a minha

sorte ele havia reservado algumas peças para que eu pudesse vestir adequadamente. Deu-me

um corselete preto, uma saia de couro curtíssima e bem colada e sapatos de salto bem alto.

Como havia gostado da minha iniciativa de ficar sem calcinha na primeira noite que saímos,

mandou-me repetir a dose. Fora isso havia muitas pulseiras para disfarçar os hematomas

causados pela corda no meu punho. Enquanto eu me arrumava ele foi se banhar. Quando

terminei de vestir, coloquei a gargantilha que ganhei no nosso primeiro encontro e fui me

maquiar. Assustei quando me olhei no espelho. Eu estava vestida como uma puta. Meus seios

quase a mostra, uma saia que se eu abaixasse um pouco mostraria até meu útero. Minhas

curvas estavam super delineadas com aquela roupa.

Meu senhor saiu do banho e quando me viu pronta se excitou na hora. Disse que se não

estivéssemos quase atrasados abusaria de mim naquele momento. Perguntei se ele me queria

vestida daquela forma mesmo, pois eu estava um pouco constrangida com aquela roupa, já

que na minha vida baunilha minha imagem era bem o oposto. Sua resposta foi que já havia me

conhecido como uma dama, agora queria descobrir a puta que existia em mim. Assim que ele

terminou de arrumar, nós saímos.

Mais uma noite que não acho palavras para descrever. Conto num outro dia. Mas posso

adiantar que nessa noite conheci muito mais a respeito do BDSM e pude desfrutar com mais

um Dom. Esse foi apenas o primeiro dia. Agora tentem imaginar como foi o resto do meu

feriado... Só de lembrar estou aqui toda molhada...

Quero saber o que você achou! Entre em contato comigo pelo belaindia.sub@gmail.com

Bjos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bela índia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários