Introdução ao BDSM por Bela Índia parte 2

Um conto erótico de Bela Índia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 872 palavras
Data: 10/09/2013 19:46:24

Como havia contado no meu primeiro conto fui levada pelo meu Senhor a um restaurante

onde como presente me esperava uma bela espécie ruiva, com olhos azuis, lábios carnudos e

com uma pele alva e sardenta. Divertimo-nos ali... Tomamos espumantes, comemos petiscos e

queijos finos, nos masturbamos ali, aproveitando o local reservado e a pouca luz do espaço

que estávamos. Saímos dali e voltamos para o hotel. O recepcionista até estranhou quando viu

nós três chegando, mas ninguém comentou nada. Quando chegamos ao quarto ele nos

mandou logo ficar de quatro. E buscou na mala novas coleiras e guias agora próprias de uma

sessão. Lindas, de quatro e com as guias eles nos conduzia pelo quarto... Passeava com as suas

cadelas. Abriu a porta, e percebendo que não havia nenhum hóspede ali, naquela hora,

desfilou com a gente pelo corredor. Voltamos ao quarto e ele mandou que tirássemos as

roupas, uma da outra, bem devagar, enquanto isso ele sentado na cama nos observava e se

masturbava. Quando terminamos, deitamos ali mesmo, no chão, e eu fiz um boquete nela,

enquanto minha língua deslizava naquela xaninha rosada e melada eu brincava com os dedos e

em seguida inseri um vibrador que meu Senhor me entregou nela... Ela se contorcia, rebolava,

tremia... Até gozar deliciosamente na minha boquinha. Meu Dom Casmurro só observava. Ele

autorizou que ela fizesse o mesmo em mim... E enquanto o vibrador estava em minha xaninha

ela chupava e mordia os meus mamilos... E massageava com os dedos o meu clitóris... Eu

gemia alto... Quando eu estava quase gozando meu senhor percebeu e proibiu-me. Não

acreditei. Como ele podia castigar-me daquela forma? Foi então que ele veio e colocou seu

membro mais que rígido na minha boca... Quase sufoquei. Quando comecei a engasgar ele

tirou da minha boca e me bateu forte na cara. Disse que era pra eu aprender. Que por não ter

feito o boquete direito que ele não ia me penetrar àquela noite. Que eu ficaria de castigo.

Amarrou-me novamente na cadeira. Mas agora ao invés da venda nos olhos colocou a gag.

Mandou que a ruiva acendesse as velas e que ela mesma pingasse em mim... O gelo dessa vez

não ficou apenas passeando pelo meu corpo. Encontrou meu cuzinho. O vibrador continuava

na minha xaninha. Enquanto ela se divertia com isso ele me dava tapas na cara e me

humilhava bastante. Aquilo durou alguns minutos.

Ele a elogiava e eu continuava ali... Era minha vez de observar. Ele a puxou pela guia e a jogou

na cama. Dava pra ver a língua dele entrando dentro dela. Depois ele a colocou de costas e a

penetrou forte puxando sempre ela pela guia...

E eu ali amarrada e de castigo. Encharcada só de olhar. Quando ele estava pra gozar ele se

levantou rápido veio ate a mim e jorrou seu mel na minha cara. Pegou presilhas com pesinhos

e colocou nos meus mamilos. E me deixou ali. Amarrada, com a cara gozada, o corpo cheio de

vela pingada, gelo derretendo no cuzinho, vibrador na bucetinha que já estava encharcada e

morrendo de dor pelas presilhas. Vendo ele se divertir com ela. O estranho é que por mais que

pareça dolorosa e humilhante aquela situação me trazia um prazer extremo... E eu não via a

hora de ser usada e abusada por ele, Meu Dono e Senhor.

Ele continuava ali... Com a ruiva. Que obedecia cada ordem... Eu já estava cansada e começava

a ficar com a bunda dormente, mas não tinha nem como reclamar... Passado algum tempo ele

percebeu minha expressão de cansaço e me tirou daquela posição desconfortável. Deixou-me

deitar no tapete no chão e disse que fazia aquilo para o meu bem. Para me adestrar. Para que

eu fosse a sua cadela ideal, o que era tudo o que eu queria. Ele tirou a gag e eu tive a

oportunidade de agradecê-lo por tudo o que estava fazendo por mim. Tirou as presilhas e o

vibrador também. Eu estava mole. Disse que era hora então de um banho a três e que dessa

vez me permitiria desfrutar da banheira.

Nem acreditei. Era tudo o que eu precisava naquele momento. Foi um banho bem relaxante

para os três. Terminado nós duas o deixamos sequinho e preparamos a cama para seu

repouso. Ele nos permitiu dormir juntinhas no tapete aos pés da cama. Dormimos bem

abraçadinhas. Ao acordarmos percebemos que ele havia se preocupado e colocado um lençol

sobre nós. Ficamos surpresas com o café da manha. Ele preparou enquanto dormíamos uma

mesa linda e farta, com sucos, chás, geleias, biscoitos, pães e frutas. O meu Senhor se

mostrava um homem incrível. Tomamos o café juntinho, conversamos um pouco...

Depois ele me recompensou, fizemos um sexo incrível, com forte penetração, muita língua,

muitos beijos na boca, muitas carícias e tapas e puxões de cabelo... Dessa vez sem joguinhos

ou acessórios... Só os três corpos ali, nus, exaustos e suados... Devia ser uma cena bonita de se

ver... Uma índia, uma ruiva e um negro.

Depois desse fim de semana tive varias outras sessões, mas a primeira a gente nunca esquece

né?

Quero saber o que você achou! Entre em contato comigo pelo belaindia.sub@gmail.com

Bjos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bela índia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia. Tb sou uma escrava de meu sr. Me visita pois conto a minha estória aqui tb. Tenho certeza que meu Sr adoraria chamá-los para uma sesão aqui em casa. bjs

0 0