Sendo dominado por um macho

Um conto erótico de dslave
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1823 palavras
Data: 26/09/2013 00:33:54
Última revisão: 30/09/2013 13:49:36

primeira parte.

Sou um escravo da minha maravilhosa esposa, a mais de dois anos, sempre fazendo suas vontade, sua comida, limpando a casa, sendo uma perfeita dona de casa submissa, eu não trabalho, decidimos que ela ganharia todo o dinheiro e eu seria sua empregada domestica, sempre fui punido por qualquer coisa errada, durmir sem jantar se o café dela estive-se frio ou amargo, ficar com o pé amarrado o dia todo se ela acha-se que eu estava demorando de mais pra fazer as compras, e sempre a amei e fiz cada vontade, e com muito prazer devo confessar.

a mais de um ano eu uso uma cinta peniana, que ela tem a chave no pescoço, e só tira por pequenos períodos, se eu fizer tudo perfeito.

as vezes, quando ela estava com muito tesão, fazia questão de bagunçar a casa, derramava suco no chão, e me fazia limpar, como um pano nú e com a bunda bem empinada, então tirava a minha cinta, comia o meu cú, com um vibro enquanto isso eu poderia me masturbar, com a condição sempre de engolir o meu gozo, sempre, uma vez, eu estava limpando a privada, ela chegou por traz de mim e ficou olhando, eu sabia o que ela queria, comecei a rebolar, nao demorou muito ela colocou o Alfredo(seu vibrado de estimação) , na portinha do meu cú, e me perguntou:

- Quer Rola escravo?

- Quero sim minha Senhora, poderia dar um Boa Rolada nesse Escravo inutil?

- haha, ta bem minha putinha.

ela abriu o meu cadeado, e me comia feito uma puta, quando eu gozei, uma boa parte caiu no vaso sanitário, e eu tive que lamber tudo.

ela então segurou minha cabeça dentro do vaso e deu descarga. e ficava rindo,

eu so pude tomar banho a noite.

mas a historia que venho contar aqui (por ordem e permissão dela) é outra,

um dia ela me comunicou que tinha um namorado, que também era dominador, havia conhecido em um site de relacionamentos e que eu somente deveria aceitar, eu realmente fiquei sem palavras, eu sempre fiz cada gosto da minha maravilhosa esposa sem questionar, e ela me tratava como nada, e mesmo tinha um namorado,? eu tentei dizer alguma coisa, mais apenas serviu para ela me dar um tapa da cara , ela me disse que seria assim, e que sabendo como eu era uma puta submissa, ate iria gostar, eu abaixei a cabeça e disse: tudo bem minha senhora, se é a sua vontade é a minha também.

daquele dia para frente, eu era obrigado a ouvir tudo sobre o seu namorado, (que ela nunca me contava o nome), como ele era bonito, ela forte, como ele sabia comer ela de jeito, como o pau dele era duro, um pau de verdade, diferente do meu um pau de bicha, ela dizia. fazia sempre questão de contar os detalhes de como ele comeu ela, de como passou o pau lambuzado no seu rosto.

era horrível ouvir isso. além de todo o ciúme que eu sentia, o meu pênis ficava duro dentro da cinta, e eu não podia me aliviar,

Eu também precisei aprender a maquiar e depilar ela, para ficar sempre pronta pra o seu namorado,

eu fazia a sobrancelha dela, colocava o batom, perfume, passava óleo no corpo, escolhia os sapatos, penteava o cabelo,

e ela saiu pra rua, pra outro homem, eu ficava em casa, com o pinto preso e o Alfredo no meu rabo, ate ela voltar, e me permitir tirar.

segunda Parte.

um dia ela, me fez a aprontar toda,fiquei ate um pouco orgulho de mim ela estava perfeita, sem um pelo no corpo do pescoço para baixo,com um oléo delicioso pelo corpo, uma maquiagem perfeita, cabelos escovado, um vestido pequeno e bem colado, uma calcinha quase transparente, eu estava louco de tesão, a duas semana, não me era permitido me aliviar. ela então me contou que não iria sair aquela noite, o seu namorado viria a nossa casa, eu fiquei desesperado, pedi que não, que ele me deixa-se pelo menos durmir fora, eu não aguentaria ouvir ela gemendo, ela deu um risada, e me disse que seria muito mais do que ouvir,

tomei um tapa na cara, e ela disse:

ate parece que voce tem alguma coisa aqui, você não tem direito algum sobre o meu corpo.

voce nao manda nem no propio cu, que é propriedade do Alfredo,alias, o Alfredo tem mais valor que voce, sua bixinha,

corninho,

então me disse que havia se cansado de ouvir minha voz, eu deveria ir pra a cozinha enfiar o Alfredo na minha bunda e preparar uma comida muito gostosa e não sair da lá ate ouvir o chamado dela.

o que eu prontamente fiz com o rabo(e o Alfredo) entre as pernas.

uma meia hora depois a campainha tocou, ela me disse pra ir atender a porta, e para minha surpresa o namorado dela era realmente muito bonito, tinha 1,80 forte, com os tracos bem firmes, eu abaixei a cabeca disse,

seja bem vindo, sua namorada, esta a sua espera, na sala.

e ele disse:

- Escrava, cadê você? que ainda nao esta aos meu pés?

ouvir aquilo foi um surpresa enorme pra mim,minha Deusa aos pés de alguém? minha mestra era um submissa? eu nunca havia se quer imaginado!

mas ela veio da sala, de quatro patas, ate os pés dele, e começou a fazer carinho com o rosto, ele pegou ela pelos cabelos, puxou com forca, a jogou contra a parede, e deu beijo forte, sua perna levantou o o vestido subiu.

o meu pau latejou como ele não fazia a muito tempo, entao virou ela de costas contra a parede, deu varios tapas eu sua bunda. tirou a casinha dela e colocou no seu boca, dizendo.

- fique com isso na boca, e não a abra para dizer nada sem a minha ordem, ouviu escrava?

- ela balançou a cabeça em concordância.

então, ele olhou pra mim, e disse:

- empregada, por que você ainda não me trouxe uma cerveja? que falta de respeito com as visitas.

- perdão, senhor, desculpe a minha ignorância, Alguma marca de sua preferência?

- Não, hoje eu aceito a que tiver, da próxima vez porem, voce ira conhecer os meus gostosos e comprar as marcas que eu gostar entendeu empregadinha burra?

aquilo me doia no coração, uma coisa era minha esposa e senhora me maltratar, outro era um estranho, mas ele dominava ela, o que eu poderia fazer?

- sim senhor, é claro senhor, tenho esperança que mesmo sendo burra como sou, poderia aprender os seu gostos.

e quando eu ai sair, para buscar a cerveja, ele me disse:

- alias, porque uma mera empregada burra, esta vestida? nem se quer é um uniforme? para ai mesmo sua puta!

- eu congelei, ele pegou os cabelos da minha nunca, com forca, passou a mao na minha bunda, e disse fique nua.

eu fiz prontamente, eu podia ver minha mestra, que ainda estava com o vestido levantado, estava toda molhada,

ja decia pelas pernas, me ver sendo humildado a deixava excitada.

eu então fiquei nu, ele me deu uma boa olhada, eu tinha pelos pubianos.

- como assim? que tipo de submisso é voce? que tem pelos? o quanto a sua minha escrava tem sido relapsa com voce viu puta, isso tudo vai precisar mudar, escrava venha aqui! e deu um forte tapa no seu rosto, como você pode ser tao estupida?

- por favor meu senhor, desculpe sua escrava burra que ainda tem muito para aprender.

- tudo bem, eu sou paciente, vá no seu quarto, pegue a menor calcinha que voce tiver e volte, aqui,

e voce minha empregadinha, me mostre o seu cu agora, coloque o corpo sobre a mesa e abra as nadegas o maximo que voce puder.

eu fiz sem questionar, me sentindo todo humilhado, mas empinei minha bunda o maximo que pude, como a minha dona havia me ensinado, queria mostra para ele, e ela fazia direito comigo,

o meu cú, por sorte era sempre depilado com cera, disso ele gostou,

o Alfredo ainda estava em mim, ele viu e disse, bote pra forá, eu fiz um esforco no cu e o ele caiu perto dos meus pés,

ele me mandou ficar de quatro e pegar com a boca.

- pelo menos isso cuzinho pelado,se eu dia eu te pegar com pelos na bunda, eu vou te fazer depilar e depois comer todos ouviu,putinha ?

- sim, meu senhor, eu farei todo o possível para não deixar acontecer.

muito bem agora pegue aquela cerveja,

quando eu voltei ele estava no sofa, e minha dona já havia voltado, com a calcinha, um peca minina, ele me deu e mandou vestir,ela nao cobria coisa alguma e ainda dividia o meu saco em dois. depois a me mandou vestir roupa por cima,

ele entao for pra traz de mim e puxou a calcinha pra cima, doeu, doeu muito, ela ficou passando bastante do short, entao abriu a carteira pegou cinco reais prendeu na minha nova calcinha e me mandou ir ao mercado comprar um barbeador barato, poderia ir de carro mas teria que colocar o Alfredo no meu rabo e não deveria tirar os dinheiro da calcinha antes de chegar no caixa.

- eu fiquei morto de vergonha e medo, eu nunca havia sido de casa com o Alfredo, e aquela calcinha que era vermelha ainda por cima.

eu sai de casa o mais depressa que pude, achei loja de conveniência em um posto, que tinha pouco movimento, porém quando eu entrei havia algumas mulheres que viram a calcinha passando e os cinco reais, e deram muitas risadas,

dizendo: cinco? poxa ta barato pra essa sua bundinha, eu pago.

sem nem olhar pra o lado, eu peguei o barbeador, fui pra o caixa e paguei,

nao sabia o que fazer com o troco, então coloquei de novo na calcinha, volta pra casa ainda fui parado por uma batida policial, por sorte nao me pediram para descer com carro, (que sorte), e voltei pra casa em menos de meia hora,

minha dona estava no canto da sala nua, de joelhos virada para a parede, e o seu namorado estava deitado no sofá,

ele olhou pra mim e disse:

minha cerveja acabou!

- eu fui pra cozinha correndo, peguei outra cerveja e voltei, ele viu o troco na minha calcinha, e disse:

- muito bem puta, tá aprendendo não é?

vá pra o banheiro se depilar, mais não tire tudo, deixe um fio de pelos, igual a uma buceta ouviu?

- por favor, senhor, me deixei ao menos tirar tudo. eu prometo fazer bem feito.

- cale a boca, puta, faca o que eu mando, pra saber que você é menos do que eu é menos que qualquer uma aqui,

eu voltei, depilado, vestindo só a calcinha.

ele disse:

bem ja era sem tempo, vamos começar a partir de agora.

continua...

-- Parte 2 ---

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