2° sessão de BDSM por Bela Índia - Final

Um conto erótico de Bela Índia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1030 palavras
Data: 17/09/2013 12:12:06
Última revisão: 19/09/2013 23:24:16

Depois de ser usada e abusada pelo meu Senhor e seu Mestre durante toda a madrugada e boa parte da manha, logo após o almoço retornamos ao apartamento do meu DOM.

No caminho ele disse que estava orgulhoso de mim por te aguentado tanto. Que outras não aguentaram nem a metade. Fiquei muito feliz em saber disso.

Chegamos ao apartamento e ele me permitiu tomar um banho. Disse que eu poderia demorar o tempo que precisasse para me recompor. Quando sai do banho como prêmio pela noite ele deixou que eu repousasse em sua cama. Disse que eu merecia um pouco de descanso.

Dormi muito. Acordei sentindo a língua do meu senhor banhando minha xaninha. Aquilo era divino. E quando tentei me mexer percebi que já estava com os punhos novamente amarrados. Cada vez que sua língua corria o perímetro da minha xana meu corpo estremecia de tanto prazer. Quando era impossível eu ficar mais molhada do que estava ele me penetrou calmamente. Fazendo-me sentir cada pedacinho daquela pica gostosa que entrava em mim. E enquanto no auge da calmaria ele fazia isso ao mesmo tempo brincava com os dedos no meu grelinho. Gozei uma, duas, três vezes só naquela hora. E achei que seria a melhor hora para mostrar algo que eu sabia, mas que esperava um momento como aquele para fazer: Pompoar!

Depois de orgasmos múltiplos decidi mostrar o que eu sabia. E segurei aquela pica deliciosa dentro de mim. Tornei-me cada vez mais apertada. Massageei bem ela com os meus anéis. E fi-lo ficar louco de prazer, como, segundo ele próprio nunca havia ficado numa posição tão simples como a “papai e mamãe”. Mostrei ao meu senhor tudo o que eu sabia fazer de pompoarismo.

“Você é a vagabunda mais gostosa com quem eu já trepei!! Como escondeu isso de mim ate agora? Deveria levar uma surra bem dada por isso!! Desse jeito eu não vou aguentar! Eu vou Gozar!!”.

Não imaginava que ele gostaria tanto e que ficaria tão surpreso comigo! Quanto mais ele gritava comigo, mais eu apertava a xaninha. E eu sentia como se aquela pica dura ficasse maior dentro de mim... Eu gemia alto! Ele gritava e me batia! E tentava fazer com que cada estocada fosse mais forte! Mas eu prendia e seguia o ritmo que eu queria. Apenas quando eu quis eu deixei que ele saísse de dentro de mim.

De todas as vezes que ficamos juntos essa foi a que ele mais gozou... Jorrou seu meu quente em mim... Eu adorei.

Quando terminamos ele soltou os meus punhos, mandou que eu ficasse de quatro e me bateu, bateu muito!

“Essa é por você ter escondido de mim o que sabia! Essa é por...”.

Cada batida ele justificava e eu gostava mais...

Estava toda doída e ele disse que ainda não tinha terminado. Que ele queria usar meu cuzinho. De quatro como eu estava eu continuei. Ele quase rasgou meu cuzinho quando o penetrou. Queria mesmo me castigar. Apenas enfiou aquela cabeça grande e estocou tudo de uma vez. Soltei um grito de dor e ele disse que seria pior se eu gritasse. Puxava meu cabelo enquanto abusava de mim.

Quando estava pra gozar, tirou seu pau de dentro de mim e gozou nos meus peitos e na minha barriga.

Quando terminou não deixou eu me limpar. Disse que gostava de ver meu corpo banhado pelo seu gozo e que havia tido uma ideia para nossa próxima vez. Que só não faria agora porque ele estava realmente com fome.

Conduziu-me pela guia até a cozinha e disse que queria testar meus dotes culinários. Que queria ver o que eu sabia cozinhar. Mostrou-me onde ficavam as coisas e disse pra eu não demorar muito.

Com o que eu encontrei na geladeira e nos armários da cozinha eu fiz um salmão grelhado, com arroz branco, batatas cozidas com muito azeite e cheiro verde e salada de palmito, tomate cereja e salsinha. Montei a mesa. Ele ficou encantado. Permitiu que eu até me sentasse pra comer com ele. Após o jantar apenas um pouco de iogurte natural com pêssegos em calda de sobremesa.

Terminamos, recolhi e lavei a louça. E deixei toda a cozinha impecável.

Sentamo-nos na sala e conversamos um pouco. Já era madrugada. E lembrei que na manha seguinte já partiria dali. Voltaria a minha realidade. Nesse momento eu fui tomada por uma tristeza e ele me deu um abraço forte, disse que daria um jeito de nos encontrarmos mais vezes e que eu era a melhor sub. que ele já havia encontrado. Que ficaríamos juntos.

Sai da sala, fui para o quarto arrumar as malas. Deixei apenas o necessário para ser usado na manha seguinte. E me preparei para dormir. Eu havia realmente pensado que iria dormir.

Quando me deitei na cama do meu Senhor, ele perguntou-me se eu havia esquecido que ele ainda queria fazer mais alguma coisa comigo, mas que comeria algo primeiro já que estava com fome. Eu tinha me esquecido.

Dessa vez não me prendeu com cordas, algemas ou coisas assim. Apenas se posicionou em cima de mim prendendo meu corpo dentre as suas pernas. E colocou seu membro na minha boca. Segurou meus cabelos e definiu o ritmo que queria no boquete. Logo depois se posicionou mais abaixo e entendi o que ele queria antes. Queria aproveitar meus seios grandes para realizar uma espanhola. E foi o que eu fiz por ele!!! Voou porra até nos meus cabelos.

Depois disso ele disse que estávamos prontos para dormir. Saiu de cima de mim e me abraçou de conchinha. Dormimos agarradinhos até o celular despertar na manha seguinte. Acho que nenhum de nós queria que o meu feriado acabasse. Levantei, arrumei, e ele me levou ao aeroporto. Quando chegamos lá disse que não acabaria ali e me beijou demoradamente. Despedimos-nos e eu peguei meu voo de volta.

Quando cheguei em casa tirei a roupa e fui para frente do espelho. Dava vontade de tatuar a imagem daqueles hematomas que apesar de doerem me lembram como eu fui feliz com meu Dom Casmurro!

Quero saber o que você achou! Entre em contato comigo pelo belaindia.sub@gmail.com

Bjos!

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