fabi_serva{D.G.} - PASSEANDO COM O DONO

Um conto erótico de DOM GRISALHO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2105 palavras
Data: 29/07/2013 00:31:44
Assuntos: Sadomasoquismo

fabi_serva{D.G.} - PASSEANDO COM O DONO

DOM GRISALHO

Coleira - Uma coleira é posta ou dada em um relacionamento como um profundo símbolo de entrega.

O encoleirado é considerado como propriedade daquele que lhe dá a coleira.

Chamo-me fabi_serva (apelido), resido na capital paulistana, sou casada, 34 anos, branquinha, 1,56m, 56 kg, olhos castanhos, cabelos também castanhos, sou uma mulher séria, muito honesta e trabalho demais em uma empresa onde exerço função de comando e ainda cuido de várias coisas em minha casa. Trabalho muito e tem dias em que não consigo quase almoçar, o que me trás cansaço excessivo. Sou caseira, durma cedo e para todos que me conhecem sou uma pessoa comum, cumpridora de minhas obrigações, mas intimamente insatisfeita pela vida baunilha que levava, sem sal ou qualquer atrativo, sem qualquer PRAZER e muita incompreensão no trabalho, pois tenho que comandar pessoas difíceis de conviver. Mas, tudo mudou quando vim a ser acolhida pelo meu Senhor: DOM GRISALHO, um homem a quem devo tudo de bom que está acontecendo comigo.

Sempre desejei pertencer a um homem que me fizesse feliz. Só tive dois namorados, mas nenhum deles completou-me realmente, embora eu tenha até gostado de meu segundo namorado que hoje é meu marido. Mas, a vida reservou-me a benção de encontrar, através de um site de bate-papo, um homem maravilhoso, a quem sirvo com todas as minhas forças, que é muito mais do que eu merecia e imaginava ter em minha vida. Ele me faz realmente sentir-me uma verdadeira Mulher, sou feliz e muito satisfeita. Sei de minha pequenez diante de meu Senhor, mas procuro fazer a todos os seus desejos e missões que me exige. Para ele sou uma SERVA em sua trajetória, mas que com certeza serei a melhor que ele teve em toda sua vida. Procuro ser a ideal, a ESCRAVA próxima da perfeição, porque meu DOM merece tudo que eu possa fazer a ele e, digo por mais que eu me esforce, é pouco pela grandiosidade de felicidade que tenho em minha nova vivência e que ele me proporcionou.

Para aqueles ou aquelas que não têm a fortuna de ter um relacionamento como eu tenho, não conseguem avaliar o que sou feliz. Aquelas que servem a um Mestre poderão avaliar a minha alegria e saberão que em nada eu exagero.

Mas, vamos a um pequeno lance em que pude servir ao meu Senhor e Dono: DOM GRISALHO.

Meu DONO ordenou e eu adorei a ideia quando ele falou-me: iria levar-me a um shopping famoso em São Paulo – Capital, para que pudéssemos realizar uma de suas fantasias, que era exibir-me, não como uma vagabunda qualquer, mas como sua namoradinha, apenas que de uma forma bem vadia. Sou uma mulher de classe, sou bem tratada pelo meu Dom GRISALHO, quando em público trata-me como uma verdadeira princesa, e sei comportar-me como uma verdadeira anjinha, mas no meu íntimo sou uma completa VADIA para meu Senhor, como ele mesmo diz, rsrsrsrs. Sei que essa fantasia me daria prazer por várias razões, entre elas porque recebi ordens e não poderia ser de outra forma. Sem pestanejar em nenhum momento, acabei concordando plenamente com ele, apenas dando sugestões quanto ao dia que poderia viajar. Outra coisa: sou SAFADA mesmo, eu reconheço, gosto de me exibir, de me sentir desejada pelos homens, desejo que quase ninguém sabe, pois me faço de SANTINHA para meus amigos, familiares, etc.

Fui, muito feliz, encontrar-me com meu DONO, o local era o aeroporto de Congonhas em São Paulo. Cheguei um pouco mais cedo para esperá-lo, assim me sobrou algum tempo a mais e pude me produzir ao meu Senhor e poder dar a alegria que Ele merece. Consegui e fiquei bem provocante, mas hoje eu estava demais, bem especial, vestia uma saia acima do joelho que tinha uma abertura ao lado, mostrando boa parte da coxa, e uma camisa leve, preta, bastante transparente, onde sobressaía um lindo soutien preto.

Demorei um pouquinho mais e Ele já me esperava, fui ao estacionamento conforme já fora instruída e o vi, estava em um lindo carro que alugara, aguardando-me. Cheguei próxima a porta e aguardei, com os olhos semi-abaixados. Por ordem emanada através de seus olhos, fui autorizada e entrei no veículo, sempre cabisbaixa. Incontinente beijei a sua mão direita, como sinal de extrema reverência, representa apenas um ato de submissão ao DONO e que me trás felicidade ao fazê-lo, pois sou D’Ele e apenas demonstro que assim sou, sempre que possível.

Meu amado Senhor num ato de extrema bondade beijou-me longamente os lábios e disse-me: - fabi está sem calcinha, hem sua vadia! Vocês, não podem imaginar como Ele falando dessa forma que pode parecer degradante a vocês, mas que para mim é máscula, Ele sabe mexer comigo, adoro quando Ele me chama assim – bem é o único que fala isso, e como eu gosto, rsrsrsrsrs. Um estupor domina-me, e somente Ele faz isso comigo, incrível.

Fomos para o Shopping Eldorado, próximo ao Butantã. O trânsito maluco de São Paulo deixa a qualquer um alterado, especialmente a mim, que embora more numa cidade próxima não estou muito acostumada, e meu DONO percebendo isso, começou passar a mão na minha coxa, procurando dar-me forças no intuito de acalmar-me. Mas na avenida, em razão do grande volume de carros, nenhum veículo locomovia, a vantagem disso tudo é que eu estava com meu SENHOR, agarradinha a ele, num carro hiper confortável, com ar condicionado, espaçoso, delicioso, que mais eu queria?

Olhando pela janela, percebi que os homens que estavam em um caminhão ao nosso lado ficavam olhando para baixo, bem para as minhas pernas. Neste momento brinquei com meu DONO, procurando atentá-lo, e ele, de forma mais provocante ainda, começou a mexer com a sua mão sobre as minhas coxas, de forma que a saia subisse e ainda mais do meu corpo aparecesse, e as pessoas viam aquilo. Apenas riu e continuamos a brincar e o caminhão andava ao nosso lado conforme andávamos, eu e Ele ríamos diante da situação. Reconheço, minhas coxas são lindas e muito bem feitas e a fenda da saia mostrava um bom pedaço dela. Sei que os homens do caminhão se deliciaram ante aquela nossa demonstração de luxúria, lembram-se: eu sou bem safadinha e, provoco mesmo e, ainda mais que meu DONO mandou.

Seguimos direto para o shopping. Fomos da entrada ao primeiro e segundo andares, subindo pelos elevadores, que são horizontais. Sei que causei um verdadeiro “frisson” na garotada que ali estava, pois vários deles me seguiram, deliciados com meu corpo, que sobressaía com o contraste das luzes e na posição em que estávamos eu empinava minha bundinha, para que pudesse ser admirada, rsrsrsrs. Meu SENHOR, como eu, é exibicionista, adora mostrar-me... eu tenho desprendimento, gosto de ser cortejada, e como amo causar excitação nos outros e, com ele ao meu lado, melhor ainda, porque torno-me inacessível a quem me vê e deseja-me. Meu lado de putinha vem sempre prá fora, aflora, e ele, meu DONO AMADO ajuda-me, como sou feliz por poder fazer e criar situações. Meu SENHOR compreende-me, libera-me das bobagens que na infância impuseram-me, das castrações que tive, posso ser o que realmente quero sem limite algum, como agradeço meu DONO, pois é graças a ele que posso fazer isso, nenhum outro nunca me entendeu até hoje, somente Ele.

Fomos depois à área de alimentação comer alguma coisinha, e aproveitei de ficar com as pernas meio entreabertas, enquanto lanchava, rsrsrsrsrs. Foi a festa maior da garotada, adorei isso. Claro que fiz assim por ordem de meu DONO, pois nada faço sem que me seja ordenado.

Passeei por várias lojas, eu sempre muito provocante, até que chegamos a uma bem bonita que vendia lingerie. Entramos e pedi para provar várias peças e com algumas amostras fui ao provador. Parecia que estava sozinha, mas a loja estava com pelo menos cinco clientes verificando peças no balcão.

Pedi ao meu DONO para que visse um soutien lindo que acabara de experimentar. Mas, pasmem, saí do provador e fiquei mostrando meu dorso nu para todos que ali estavam. E fiz desta mesma forma com as outras peças. De saia, sandália alta, e sem calcinha com o dorso nu. Apenas eu sabia do detalhe de estar sem calcinha, e isto fazia com que eu ficasse em constante excitação, minhas pernas era prova disso, descia as provas de minha umidade. Meu DONO deu uma desculpa para a vendedora e saímos sem comprar nada.

Entramos depois numa loja de calçados. Não preciso dizer que foi loucura total. Pedi vários modelos de sapatos para experimentar e enquanto o rapaz pegava, meu DONO disse-me que era para dar um jeito, discreto, de o atendente perceber que eu não usava calcinha, recebi ordens de excitá-lo. Meu DONO feliz sentou-se de frente a mim para também apreciar o espetáculo. Depois de alguns momentos o rapaz retornou com varias caixas, e começou a abri-las para que eu experimentasse os calçados. Então, num movimento sutil, abri um pouquinho as pernas e o vendedor deve ter percebido que eu estava sem a calcinha e que demorava bastante colocando e tirando sapatos e mais sapatos dos meus pés. Eu pedi vários outros modelos e ele ia alegremente buscar.

Mas o danado deve ter falado para outro vendedor da visão que tivera e voltaram os dois para atender-me. Meu DONO, do seu ponto de visão, podia ver quando eu deixava ou não o rapaz ver minhas partes mais intima completamente desnuda. Aquilo foi me excitando muito, e eu às vezes ficava de pé para olhar-me no espelho e relaxar. Recebi a seguinte ordem, quando o vendedor foi chamar seu colega: fabi – a quero a mais safada possível, mas de forma que eles apenas a vejam e a cobicem - entendeu vadia? Pedia opinião com os olhos ao meu SENHOR e olhava de novo no espelho e então trocava de sapato, sempre com a ajuda do vendedor, e agora abrindo as pernas de forma bem escancarada e, que levava ao delírio aos meninos da loja, rsrsrsrs. Eu via o volume na calça deles e fazia de forma que demonstrasse que eu não estava vendo nada de anormal. Depois de vários momentos de pura excitação, fomos embora sem nada comprar – meu DONO ria bastante das caras que os vendedores faziam enquanto me atendiam e eu, pasmem, úmida como no CIO, rsrsrsrs.

Escolhemos uma loja de roupas femininas que estava bem cheia de gente e entramosPor ordem de meu DONO e SENHOR peguei várias peças de roupa para provar. Por sorte o provador era bem grande. Comecei a provar as roupas e o chamava para que ele desse sua opinião, que afinal era definitiva. Acabei ficando com a cabeça dentro do provador passando pela cortina. Estava completamente nua e eu não consegui me conter de tão excitada, passava minha mão pelo seu corpo, num frenesi imenso. Um vestido bem decotado foi a deixa para Ele entrar também e ajudar-me com o fecho nas costas. Olhou-me cara a cara e perguntou se eu teria coragem de transar com ele ali dentro.

Falei que não teria esta coragem toda, mas que se fosse sua ordem a cumpriria sem pensar duas vezes, eu tinha medo de ser surpreendida por alguma vendedora ou mesmo alguma cliente, mas estava cheia de vontade de realizar também mais uma das nossas fantasias. Meu DONO beijou-me e passava a mão sobre meu sexo, depois me ordenou para que eu o pusesse seu magnífico mastro para fora e que o satisfizesse, que o chupasse. Tremia de medo e excitação, e fiz, realizei ali, a minha fantasia e a D’Ele também, principalmente. Meu DONO ejaculou em minha boquinha, sorvi todas as gotas, pois sou bem gulosa do mel de meu Senhor, que por sinal estava delicioso. Quando acabamos, vesti-me e Ele comprou-me um vestido que havia gostado. Fomos jantar num restaurante dentro do shopping e acabamos a noite num motel próximo.

Meu DONO agradeceu por acompanhá-lo nesta fantasia, e deixou-me na estação do metro e fui para casa. Mas antes de deixar-me, beijou-me na fronte falando: fabi, adorei você, iremos repetir, pois mereces ser minha cadela...

Final feliz para uma tarde/noite maravilhosa. Digo a vocês, tenho o melhor SENHOR do mundo: DOM GRISALHO, e vivo apenas por ele. Por Ele já dei meu coração, meu corpo e minha alma. Só existo para meu DONO e sou sua fabi_servaSe desejar entrar em contato com dúvidas, informar-se sobre o BDSM e/ou receber outros contos de minha autoria, entre em contato: dom_grisalho@hotmail.com - ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.

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