Estrada chuvosa leva a sexo no hotel

Um conto erótico de W.S.Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 26/06/2013 05:46:57

Olá, meu nome é Will. Hoje tenho dezesseis anos, cabelos castanhos claros e um pouco musculoso, não sendo muito grande, mas sim bem definido. Vou contar o que me aconteceu quando tinha 15 anos. Estava na estrada com meus pais, um casal amigo deles e sua filha, Camila, de quem fui amigo de infância. Sempre brincávamos quando pequenos, pois tínhamos a mesma idade, então éramos mais como irmãos. Havia chovido bastante e uma parte da estrada havia ficado engarrafada, então fomos obrigados a parar num hotel no meio do caminho. Fomos fazer o chec-in e descobrimos que só havia quartos com uma cama de casal, o que obrigaria nosso grupo a se dividir em três casais, meu pai com minha mãe, o pai de Camila com a mãe de Camila e, naturalmente, eu e Camila. Nossos pais custaram a aceitar, mas tanto eu quanto ela os convencemos de que não tinha problema nenhum.

Em fim, alugamos o quarto. Como as bagagens estavam todas arrumadas na mala e so ficaríamos uma noite, achamos melhor não levá-las para cima.

Lembro que fiquei no quarto 102. Entramos e é claro que eu já fui ligando a T.V.

“Vou tomar banho primeiro.” Ela anunciou e bateu a porta do banheiro. Fiquei esperando enquanto passava pelos canais. Vi até que passava um filme erótico na televisão, mas não achei que seria uma boa ideia assistir com uma garota na porta ao lado. Em fim ela saiu do banho.

Quando olhei para ela, fiquei com a boca escancarada. Sempre soube que ela era uma garota bonita, mas nunca reservara muito tempo para pensar no assunto. Agora, ela vestia um roupão branco, que tentava inutilmente esconder seus seios durinhos. Ela tinha cabelos negros e lisos, que contrastava com a pele branca e lábios rosados. Seu corpo era praticamente perfeito e me senti idiota por nunca reparar antes.

“Ah... é... você vai dormir... assim?”

Ela sorriu fingindo estar desentendida.

“Sim, por que? Não posso dormir com a mesma calça que viajei o dia todo, não é?

“É, mas...”, não sabia o que dizer, então fechei a boca.

“O quê? Estou bonita demais para você?” ela brincou.

“Não enche, Milla”. Dessa vez fui eu quem entrei no banheiro. Pensava naquela visão perfeita que tive a pouco tempo, naquele peito gostoso escondido no roupão.

Sai do banho vestindo apenas uma cueca boxer branca. Dessa vez foi ela quem olhou surpresa.

“Você vai dormir desse jeito?” Achei graça pois tinha feito aquela pergunta minutos atrás.

“Sim. Algum problema?”.

“Não... É só que você ta...”

“Irresistível?”

Ela sorriu e jogou o travisseiro em mim.

“Eu ia dizer convencido”

Me aproximei da cama e senti um pano sob meus pés. Olhei e vi que era o roupão que ela vestia antes. Quando tornei a olhar para Milla, vi que ela usava apenas calcinha e sutiã, um pouco escondida pelo lençol.

Me deitei à cama, ao seu lado, e me cobri com o mesmo lençol, deixando mais fácil visualizar aquele corpo perfeito.

“Will, não me olhe assim.” Disse ela. Percebi que tinha deixado muito na cara então tentei disfarçar.

“Assim como?”

Milla olhou um pouco sem graça, mas não respondeu. Ao invés disso me pediu para pegar o controle, em cima do frigobá. Fiz o que ela pediu, mas tive que levantar para isso. Quando me virei para ela percebi que seu olhar estava fixo no volume de minha cueca.

“Quem ta olhando quem agora?”, perguntei satisfeito. Ela ficou vermelha e desviou o olhar. “Tudo bem”. Voltei a me sentar na cama. “Não precisa ter vergonha”

Nos deitamos e liguei a televisão. Alguns minutos depois ela se levantou para ir no banheiro, desfilando com aquela bundinha empinada na minha frente. Quando ela voltou a se deitar, escancarou a boca e me encarou. Eu nem tinha percebido, mas ficara de pau duro, claramente visível, já que eu não me cobria mais no lençol. Coloquei a mão em cima e pedi desculpa. Ao invés de reclamar, ela so deu risada.

“O que é tão engraçado?”, perguntei.

Ela pegou o controle e desligou a televisão. Começou a se arrastar pelo colchão até chegar bem perto de mim. Meu coração começou a acelerar. Não falei nada enquanto ela chegava mais perto. Em fim, ela levou a mão até minha cueca e tocou a o volume sob o tecido. Dei um baixo gemido.

“Meu corpo te agrada?”, ela perguntou intensificando a velocidade em que me apalpava.

Fiz que sim. Ela começava uma punheta sem tocar diretamente na minha pica.

“Sempre fomos amigos, Will, e sempre seremos, mas essa noite quero aproveitá-la para tirarmos curiosidade que nos dois temos...”. Ao falar aquilo ela colocou a mão por dentro de minha cueca e intensificou a masturbação. Eu comecei a delirar. Ela subia e descia a mão macia numa ritmo excitante. Me inclinei para o lado e coloquei a mão por dentro da calcinha dela, começando a acariciá-la. Milla também gemeu meu nome bem baixo. A medida que ela me punhetava mais rápido eu também esfregava a bocetinha depilada dela com mais força. Comecei a penetrá-la com um dedo, gemendo frases como: “Isso, bate mais. Milla...”

Ela também parecia bastante satisfeita, tremendo no colchão, meus dedos melados por causa da buceta molhadinha que ela tinha.

De repente ela parou de me punhetar e falou para eu ficar de pé. Obedeci e ela retirou minha cueca lentamente. Depois puxou meu pau para baixo obrigando-me a ajoelhar no colchão. Ela ficou de frente para minha pica e a lambeu. Gemi denovo. Ela voltou a me masturbar até que foi colocando todo o meu pinto na boca. Meu deus, que boquete. Ela me lambuzava com sua saliva, massageava minhas bolas com uma mão e apertava minha nadega com a outra. Eu afagava seus cabelos lisos conduzindo o boquete. Foi preciso muito esforço para que eu encontrasse forças para interrompê-la.

“Assim vou gozar rápido”. Falei. Ela cuspiu em minha pica mais uma vez e se afastou. Eu a segurei e a coloquei na cama com a barriga para cima, mamando em seus peitos e fazendo minha língua abraçar seus mamilos.

“Will...”

Fui lambendo todo o seu corpo ate alcançar sua boceta. Dei um leve beijo e ela se arrepiou. Depois enfiei minha língua com vontade. Ela me punhetava enquanto isso.

Parei de chupá-la e a virei de costas, sua barriga encostada no colchão. Comecei a roçar minha picababada em suas costas, depois a coloquei entre suas nadegas e fiz um leve vai e vem, sem penetrá-la.

Discretamente, peguei uma camizinha que estava no bolso da minha calça, ali no chão e, enquanto eu esfregava meu saco em sua bunda, vesti o látex. Queria que eu a surpreendesse quando a penetrasse. Virei ela de frente de novo e imobilizei suas mãos contra o colchão, roçando minha pica em seu umbido.

Milla delirava e gemia de prazer, gozando num orgasmo antes mesmo de eu penetrá-la.

“Will... Por favor... Me come.”

Assim que ela disse aquilo eu a penetrei com força, meu corpo dando espasmos de prazer. Fui para frente e para traz, apoiei minha cabeça em seu peito e a fodi enquanto chupava seu mamilo. O tesão era tão grande que em alguns minutos eu gozei. Ela tirou minha pica de sua boceta e me fez gozar em sua barriga, depois melou a mão na minha gala e a lambeu, pouco antes de esfregar o resto na minha cara. Dei risada e deitei ao lado dela. Não demorou muito para que eu pegasse no sono.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive willsms a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários