O PERIGO MORA PERTO - MASTURBAÇÃO NO ÔNIBUS

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1761 palavras
Data: 14/04/2013 12:40:38
Última revisão: 20/12/2013 12:38:06

É interessante como certas coisas envolvem a nossa vida e, se não usarmos da esperteza necessária, acabamos nos enrolando. Nesses casos, o jogo de cintura é fundamental para que possamos driblar as adversidades e mandá-las a escanteio.

O fato em si ocorreu na semana retrasada, mais precisamente numa sexta-feira. Eu havia terminado o meu turno de trabalho às 14h30min e não iria diretamente pra casa, pois como era dia de pagamento, tinha algumas faturas a quitar. Embarquei num dos ônibus de fretamento da empresa onde trabalho e desci num ponto próximo a um dos shoppings da Grande Vitória e, apesar de o horário ser cedo, era considerável a presença de pessoas no local, as lojas em pleno funcionamento, enfim... O povo gastando a torto e a direito. Fui a uma das tantas lojas daquele complexo e efetuei os pagamentos devidos; do shopping fui a pé até ao centro da cidade, onde fiz algumas compras de suprimentos para informática.

Evidentemente eu estava dependente do transporte coletivo e por esse motivo tive que encarar o chamado “busão”. Pra minha sorte, apesar de ser horário de pico, o ônibus em que eu embarquei tinha alguns lugares vagos e, dessa forma, consegui um lugar pra me assentar nos fundos do coletivo e numa poltrona individual. No decorrer do trajeto o ônibus encheu muito e era comum os esbarrões entre os passageiros, uns empurrando e xingando aos outros.

Cutucadas e encoxadas à parte, posicionou-se perto de mim uma mulher com uma bolsa pendurada no ombro. Ofereci o meu lugar para ela se assentar, mas ela disse que estava tudo bem, não precisava; então pedi pra segurar a sua bolsa e ela me deu. Eu me apresentei e ela se identificou como Paula, 35 anos, divorciada e mãe de um casal de filhos. Não era bonita de rosto, porém muito simpática e de sorriso cativante; morena de cabelos castanhos ondulados, olhos pretos e vestia uma blusa branca decotada que mal cobria os seus seios grandes e uma saia preta um pouco acima do joelho.

Paula trabalhava como recepcionista num consultório dentário e também auxiliava o dentista no cuidado com os seus pacientes. Conversávamos assuntos variados enquanto a viagem estava em curso e casualmente pessoas passavam na maioria das vezes empurrando outras pra cima de Paula, fazendo-a chegar pra frente, involuntariamente (ou não) e encostando-se em mim.

- Desculpa Samir... Foi sem querer.

- Tudo bem, Paula. Isso acontece mesmo... Mas você usa um perfume muito bom.

- Você acha mesmo? Muito obrigada.

Paula estava comunicativa e envolvente no diálogo. Seu olhar por um instante se desviou para a aliança na minha mão esquerda e não disfarçou sua frustração.

- Você é casado... O que é uma pena.

- Por que “uma pena”?

- Porque te achei uma pessoa muito legal, além de ser atencioso comigo.

- Mas isso não impede de numa ocasião qualquer irmos tomar umas cervejas. O que você acha, Paula?

- Poderia ser hoje, Samir... Concorda?

Quando ia responder o ônibus entrou numa curva fechada em alta velocidade e com isso teve pessoas caindo em cima dos passageiros sentados; com a Paula foi um pouco mais ousado: literalmente ela caiu em cima de mim, apoiando as suas mamas na minha cara... Pude sentir o perfume e o calor das suas tetas. Meu pau ficou duro de imediato, mas imperceptível aos olhos dos passageiros por eu estar segurando a minha mochila e a bolsa da Paula no meu colo.

- Estou te afogando aí né? Rsrs...

- Não, está tranqüilo... Eu acho.

Apesar de eu estar no coletivo que atende o meu bairro não havia nenhum conhecido por perto, pois vendo o meu lance com uma mulher que tinha acabado de conhecer, fatalmente minha esposa acabaria descobrindo. Conforme o balançar e o empurrar dos passageiros devido à lotação Paula sutilmente esfregava os seios no meu rosto, enquanto que eu, disfarçadamente metia a mão entre suas pernas, por baixo da saia até chegar à sua calcinha, totalmente molhada.

Tinha que ser discreto no trato por causa da presença de pessoas perto e consegui puxar a sua calcinha de lado, com um dedo penetrando a sua buceta e com o polegar bolinando seu grelo. Paula gemia baixinho pra não chamar a atenção. O ônibus enchia ainda mais, aumentando consideravelmente o empurra-empurra, fazendo com que Paula chegasse mais pra frente e conseqüentemente meu dedo entrar todo na sua vagina. Nesse vai-e-vem Paula solta um gemido mais agudo e treme... Ela estava gozando nos meus dedos e escorria pelas pernas o néctar do prazer. Ainda bem que nenhum passageiro percebeu o nosso clima.

- Vamos descer nós dois no próximo ponto, Paula?

- Para onde você vai me levar?

- Para um lugar onde pretendo terminar o que começamos... O que acha?

- Acho bom, mas não posso demorar muito.

Eu e Paula desembarcamos num ponto próximo da orla marítima da região. Fomos a pé mesmo pra um motel localizado nos arredores e, dentro da suíte, iniciamos a nossa pegação. Abri a sua blusa na frente e caí de boca nas suas tetas enormes e cheirosas, mamando igual bezerro. Passava a língua nas auréolas morenas de bicos pontudos e macios, chupando, mordiscando e beliscando de leve com os dentes. Paula gemia mais alto dessa vez. Esfregava seus peitos na minha cara e continuei mamando. Fui descendo pelo seu corpo com a língua e cheguei onde queria, na sua calcinha; tirei-a com carinho e chupei sua buceta, lambendo e mordendo seu clitóris, fazendo-a alcançar o seu segundo orgasmo em menos de uma hora.

Em dois tempos estávamos os dois nus e Paula caiu de boca no meu pau, rijo como pedra e fez um boquete maravilhoso, deixando-o em ponto de bala. Coloquei a camisinha e ela se posicionou de quatro pra mim. Encostei a cabeça e ao empurrar meu pau, o mesmo deslizou buceta adentro facilmente, que delícia. Paula rebolava e eu metia vigorosamente, dando tapas na sua bunda.

Paula gemia de tesão sendo comida. Dizia ela que estava sem fazer sexo havia três meses, desde que terminou com um namorado. Estava com saudades de uma pica lhe rasgando ao meio e delirava de prazer, porém ressaltava que não podia demorar.

- Nossa, que buceta gostosa você tem, Paula!

- Que delícia, Samir... Estava com saudade de um pênis, isso é bom demais...

Em pouco tempo Paula estava gozando... Era o seu terceiro orgasmo do dia; mesmo assim pedia mais pica. Sentei-me na cama e trouxe-a pra cima de mim, começou a cavalgar de forma intensa. Paula com a sua saciedade gritava, gemia e apertava as minhas costas e eu enchi a mão na sua bunda, apertando e alisando seu cuzinho. Fazia movimentos circulares com o dedo indicador e vez por outra forçava a penetração. Ela sussurrou no meu ouvido dizendo que queria dar o cu pra mim.

Paula se levantou do meu pau e com o gozo da sua buceta lambuzou a mão e passou no buraquinho, lubrificando a entrada de forma suficiente; em seguida veio sentando devagarzinho e encaixando a cabeça do meu pau no seu cu, até conseguir penetrar... Feito isso, desceu por completo e, de frente pra mim, começou a pular enquanto chupava os seus seios. Paula era uma mulher experiente em sexo anal, rebolava de forma gostosa no meu cacete; não demorou muito e ela gozou novamente e ficando toda mole, desfalecida.

Como a hora estava avançando, não podíamos nos demorar e assim, Paula ficou de quatro novamente e eu fui por trás, enrabando-a e em metida célere, quando anunciei que ia gozar. Ela pediu pra gozar em seus seios, o que foi feito, tirei a camisinha e jorrei jatos de esperma nos seus peitos, que também espirraram no seu rosto. Paula voltou a chupar meu pau, limpando o resto de gozo que ainda tinha. Tomamos um banho e fomos pro ponto de ônibus; trocamos telefones e ficamos de marcar outro encontro. Quando o ônibus veio, levei um susto danado: minha cunhada Selma estava dentro do coletivo e ela me viu no ponto próximo ao motel e deduziu que Paula estivesse comigo (até então não sabia que as duas se conheciam) e iniciou-se um diálogo entre as duas.

- Oi, Selma... Tudo bem?

- Tudo bem comigo. E você, Paula? Você está sumida ultimamente...

- Pois é, menina... Trabalhando em outro emprego agora. Saí um pouco mais cedo e vim à casa de uma amiga ali perto.

- Vai lá em casa qualquer dia desses pra colocarmos as fofocas em dia...

Fiquei atônito com a descoberta de que Selma e Paula se conheceram na época da academia, faziam exercícios no mesmo horário, antes de eu chegar pra malhar; por este motivo que nunca me lembrava de ter visto a Paula malhando lá. Percebendo o meu estado de aparente tranqüilidade (eu na verdade fiquei sem ação ali), Selma resolve puxar conversa comigo.

- E aí, cunhadinho? Tava perdido por aí?

- Nada, fui dar umas voltas por aí e havia acabado de chegar ao ponto de ônibus...

- Paula, este é Samir, marido da Lília, minha irmã. Lembra-se dela?

Olha a saia-justa em que minha cunhada me colocou. Antes que eu ao menos pensasse em dizer algo, Paula resolve responder à pergunta de minha cunhada:

- Aquela que fez o supletivo comigo? Lembro-me dela sim. Gente boa ela... Prazer, Samir...

Subtendi que Paula me cumprimentou pra desviar o foco das ironias de Selma, apesar dela ter ficado tensa pelas revelações feitas ali. Eu fiquei mais quieto e pensativo... Paula havia estudado com a minha esposa até o ano passado numa escola perto de casa, no horário noturno... Selma percebeu o clima de tensão pairando no ar com o desenrolar da conversa entre nós três; no entanto, permaneceu calada até chegar o ponto de desembarque de Paula, que nos cumprimentou antes de descer do coletivo. Selma então retomou a conversa.

- É impressão minha ou a Paula tinha algo a esconder, cunhado?

- Não sei do que está falando, Selma.

- Deixa de ser sonso, Samir. Percebi que tinha alguma coisa em comum entre vocês dois; Paula tentou disfarçar com a conversinha sobre Lília, do supletivo... Saquei tudo, tá? Vocês estavam se encontrando... Fale a verdade pra mim.

Confesso que me gelou a espinha diante das suspeitas de Selma. Esperta como é, percebeu que Paula estava com os cabelos molhados e eu de banho tomado; ela deduziu que eu e Paula estávamos em um motel da região. Chegou o momento de eu desembarcar e Selma fez questão de me acompanhar e me torrar a paciência, dizendo que ia descobrir o que de fato aconteceu. Ironicamente, deu-me um beijo no rosto e uma alisada no meu pau antes de ir embora.

- Tchauzinho, cunhadinho gostoso...

CONTINUA...

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Comentários

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Muito bom Samir!! Sempre quis fazer algo do tipo num ônibus, sorte que vcs partiram pra mais ação depois.. Muito excitante, nota 10!!

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Sempre ouvi dizer que se cunhado fosse bom não começaria com CU, agora CUnhada, ja são outras..........

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