Sexo safado no carnaval

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 1438 palavras
Data: 02/04/2013 02:46:24

Era carnaval, tempo conhecido pelas festas, drogas, bebida, putaria... E comigo não foi diferente. Minha família não é muito fã das comemorações típicas do período, então fui passar o feriado com eles e com minha gostosa em minha chácara em Campos do Jordão, interior de São Paulo, mais em paz, sem muita agitação. Mal sabia eu o fim de semana maravilhoso que minha loira me proporcionaria.

Eu esperava alguns dias quietos, andando na cidade de dia e assistindo aos desfiles a noite, sob um edredon, ao lado da lareira, abraçado com minha namorada e quieto, descansando, aproveitando a pausa na rotina cansativa e estressante. De dia tudo ocorreu como planejado, normalmente, saímos todos para almoçar na cidade, andei um pouco sozinho com Gabriela, minha namorada, conversamos bem, aproveitamos o tempo juntos, nos divertimos, nos apaixonamos ainda mais. Eu estava mais feliz que nunca, amava demais aquela linda mulher, amava seu sorriso, seu olhar sedutor e inocente ao mesmo tempo, sua risada contagiante, sua inteligência e maturidade admiráveis, e amava ainda mais o fato disso tudo disfarçar um lado oculto que só eu conhecia dela, seu lado safada.

Chegou a noite e seguimos a tradição: sentamos todos na sala, e ficamos assistindo aos desfiles de escola de samba, eu nunca me interessei muito por isso, mas assisto para ficar junto de minha família. Entretanto, Gabriela sabia do meu desinteresse e resolveu me surpreender, como sempre. Como uma ninfetinha, começou a passar a mão em meu pau por cima da calça, por baixo do edredon, na frente de todo mundo, embora ninguém estivesse vendo.. Isso com certeza me excitava, mas o que mais endurecia meu pau era saber que qualquer deslize, e todos veriam a safadeza que aquela gostosa estava fazendo, sua verdadeira face por trás da máscara de santinha que ela vestia. Mesmo com o perigo que havia, ela começou descer a mão e entrar com ela em minha calça, começando uma punheta lenta, disfarçada, mas deliciosa.. Ela subia e descia com a mão por todo o comprimento de meu mastro, sentia sua textura, sua grossura, a aguinha quente que começava a sair de tanta excitação que ela me trazia..

Reparei em sua cara que o tesão já tomava conta daquela putinha, e eu, não ficando para trás, fingi que a abraçava e aproveitei para passar minha mão para sua coxa e puxar seu short curtíssimo e safado (que ela usava apesar do frio apenas porque a deixava deliciosa) e sua calcinha para o lado, e com a outra mão, que até então a envolvia, penetrar com dois dedos em sua bucetinha maravilhosa que já latejava e se encharcava de tesão. Brinquei com meus dedos dentro dela, senti seu calor, seu líquido, a textura de sua vagina, me excitei mais ainda com o fato dela ser apertadinha, uma delícia. E assim ficamos os dois, como dois adolescentes safados, sem conseguir segurar os hormônios, apenas masturbando um ao outro, protegidos por nada mais que um edredon que já ameaçava cair com o movimento que tentávamos não aumentar, embora a essa altura fosse difícil conseguir controlar qualquer coisa.

Ficamos assim por um tempo, e depois paramos e ficamos abraçados, esperando os outros sentirem sono para termos alguma chance de ficarmos sozinhos. Demorou um tempo, mas todos foram aos poucos se retirando, e logo sobramos apenas nós dois na sala, alimentando nossas fantasias, sentindo o tesão um do outro. A safadeza estava no ar, o carnaval finalmente corria por nossas veias, estávamos envolvidos pelo sexo e precisávamos por isso para fora. Sempre com medo de acordarmos alguém, comecei a fazer uma massagem nela, comecei pelo ombro, pelas costas, sem pressa, e fui descendo aos poucos, até chegar em sua bunda, apalpando-a, sentindo-a, brincando com essa situação. Ela então rebolava, pedindo para eu avançar, como se fosse uma cadelinha esperando para ser comida por um macho de verdade. Arranquei rapidamente seu short então e me deparei com aquela delícia de calcinha, que eu não tinha sentido direito antes, mas que era pequeníssima, estava enfiadinha em sua bundinha, era preta de seda bem safada, brilhava em seu corpo maravilhoso. Apesar da imagem maravilhosa daquela gostosa de lingerie, fui um pouco para traz para me posicionar, puxei a calcinha para o lado e comecei a chupá-la deliciosamente, do jeito que eu estava esperando, brinquei com seu clitóris, passei a língua por seus lábios vaginais, lambi rapidamente seu clitóris com movimentos gostosos e sem aviso, surpreendendo-a a cada segundo, deixando-a cada vez mais possuída por mim.

Vendei seus olhos com meu agasalho, continuei chupando-a, mas agora com minha rola para fora da calça, esfregando-a as vezes no corpo todo de minha gostosa, molhando meu pau com a porrinha que não parava de jorrar da minha gostosa, e enxugando-o em seu corpo, passando as vezes em sua boca para ela mamar deliciosamente e lubrifica-lo sem nada ver, apenas sentindo o tamanho que ele já estava, devido o tesão que ela me trazia. Ela o chupava gostoso, ele latejava, eu precisava muito daquela foda, não a via há um tempo e precisava esporrar naquela putinha toda.

Ela então resolveu inverter o jogo, tirou sua venda e a colocou em mim. No começo deu para sentir um boquete delicioso, ela sabe como ninguém como fazer isso, lambia todo seu comprimento, caprichava na cabecinha, dava chupadinhas apenas na ponta e as vezes o enfiava até o fundo de sua boca enquanto o envolvia com sua língua, fazendo-me ter a sensação de que na verdade estava ele envolto por sua bucetinha, de tanta umidade e calor que sentia, e pela textura que sua boca tinha, que sempre me deixava excitado. Ela então parou subitamente, me mandou esperar, e eu obedeci. De repente ela me mandou tirar a venda, e ao fazer isso me deparei com ela, de quatro, apenas com aquela calcinha safada, rebolando devagar e me chamando, me provocando com a língua. Como um animal irracional, não pensei em nada, apenas segui meu instinto e finalmente meti forte minha rola em sua buceta. Comecei o movimento de vai e vem bem forte, com estocadas rápidas e constantes. Fiz isso por alguns minutos enquanto segurava em sua cintura, como se estivesse comendo uma putinha num filme pornô. Ela acompanhava meu movimento com reboladas, sempre experiente e sabendo como dar prazer a um homem.

Eu falava sacanagens em seu ouvido, a lembrava do quão desejada ela era, de quantos homens queriam estar em meu lugar, a comendo naquela hora, vendo aquela bundinha maravilhosa rebolando em todo o comprimento do meu pau. Meu pau já estava tão lambuzado que deslizava fácil apesar do pouco espaço que tinha naquela buceta apertada. Dava um prazer imenso lembrar que tínhamos uma foda maravilhosa enquanto todos em casa dormiam e podiam acordar a qualquer momento e nos pegar no flagra, e isso apenas nos incentivava. Ela saiu do meu pau, me deixou deitado no chão e sentou na minha cara, rebolou deliciosamente enquanto eu chupava aquele grelinho, preso por aquelas coxas que não me deixavam escapar nem para respirar, enquanto ela jorrava gozo em minha cara. Seguindo nesse ritmo, ela se manteve na posição mas abaixou seu tronco e começou a me chupar também, iniciando um 69 incrível. Ela rebolava sua buceta na minha cara, me pedindo para arromba-la, fuder ela toda, como uma puta, queria que eu realmente a arregaçasse. Eu a chupava com força, com raiva, com vontade, e enquanto isso ela me chupava rapidamente, ia e voltava com a boca por todo o comprimento do meu pau como se fosse com sua grutinha, e fazia questão de fazer isso sem abrir nem um pouco a boca, dando a sensação de uma buceta apertadíssima. Estava gostoso demais, mas eu estava viciado naquela visão que tive dela na lareira. Pedi apenas então um favor, e ela me obedeceu, ficando de quatro novamente em frente a lareira e rebolando, como se estivesse dançando uma música safada, enquanto eu batia uma punheta gostosa olhando para ela. Não demorou muito e eu me agachei atrás dela e gozei forte como nunca em sua bunda, dei três esporradas fortíssimas perto de seu cuzinho, deixando-a arrepiada, e me dando inspiração para punhetas até hoje. A chupei mais um pouco enquanto enfiava um dedo em seu cuzinho e logo a fiz ter um orgasmo louco e forte. Ela se agarrou em mim, morta depois de uma trepada tão maravilhosa.

E foi assim que passamos nosso carnaval, fizemos sexo como todo bom brasileiro deve fazer nesse período de safadeza pura. Nos próximos contos contarei experiências mais ousadas que tivemos durante nosso namoro. Preparem-se para mais contos maravilhosos! Espero que tenham gostado, um abraço!

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