Que sarrada na minha colega de trabalho.

Um conto erótico de Eduardo JPA
Categoria: Heterossexual
Contém 930 palavras
Data: 03/04/2013 17:29:56

Bom, esse é o meu primeiro conto. Me chamo Eduardo, moro em Jacarepaguá – RJ, tenho 31 anos, casado, tenho dois filhos, sou moreno, cabelo sempre raspado. Me considero um cara normal. Não sou “super” em nada: não tenho pauzão, não sou saradão... sou um cara que adoro um chopp e um churrasco e acabei cultivando uma barriguinha. Vamos ao conto.

Tenho uma colega de trabalho que é super gente boa. É aquela gordinha gostosa. Brincalhona, está sempre de bom humor, as vezes parece até homem. Temos liberdade para conversar sobre o que for e quando o assunto é sacanagem, ela não se faz de santa: conta como se estivesse praticando. Ela é casada também e tem uma família linda. Bom, de uns tempos pra cá ela não está a mesma coisa: brincava pouco, as vezes parece avoada... E eu estava sentindo falta daquela colega zoeira. Certo dia no almoço, perguntei se estava acontecendo alguma coisa. De cara, ela disse que não, mas foi se soltando. Falou que estava desconfiada do marido e que tinha mais de um mês que ele não comparecia. Eu estava até então só ouvindo e depois falei pra ela desencanar, que era coisa da cabeça dela. Batemos esse papo até o almoço acabar. Alguns dias depois teríamos reunião. Na véspera da reunião marcamos de ir juntos, pois moramos perto um do outro. Ela sempre ia de ônibus e acabava por sair mais cedo de casa. Eu saía de casa sempre mais tarde pois ia de carro até a Estação de Metrô de Vicente Carvalho e de metrô fazia uns 40minutos mais ou menos até a Estação Carioca.

Fomos juntos e ela até me sacaneou pois devia dar mais tempo para dar “umazinha” antes do trabalho e acabamos entrando no papo do seu marido. Ela insistia que o cara estava comendo alguém, achei melhor não contrariar. Na volta, metrô as 18:00hs e o pandemônio estava formado: lotado! Entramos no metrô e ela ficou na minha frente. Ela tem a bunda avantajada e eu acabei ficando atrás dela. O metrô já chegou na Central vazando pelo ladrão e o contato era inevitável. Encaixei no rabo dela e o pau endureceu. No balanço do metrô, fui sarrando já sem querer querendo, RS. Ela uma vez olhou para trás e riu, e começou a mexer a bunda também. Nossa, estava demais aquilo ali. Eu queria que a estação de Vicente Carvalho fosse a milhares de quilômetros dali. Eu estava de calça social e de short por baixo, pois não uso sunga, e aquela bunda estava me tirando do sério. Chegamos em Vicente Carvalho e descemos como se nada tivesse acontecido. Mas acabamos não nos falamos. Eu deixo o carro no Atacadão, que tem um estacionamento grande e de noite não é muito iluminado. Eu já estava com o pau quase estourando e quando entramos no carro eu falei assim com ela:

“- Queria te pedir desculpa por ter te rabiscado no metrô. Estava lotado, não tive culpa.”

Ela: “- Não esquenta. Eu fiquei feliz por me sentir desejada, pois estava achando que não conseguia mais excitar um homem. Não vê o meu marido?”

Eu: “- Olha, com todo respeito, você é um puta mulherão. Gostosa pra cacete. Eu com um açougue desse em casa, todo dia comeria carne, mas desencana, o cara te ama.”

Ela: “- Você sabe que nunca traí meu marido, mas quero fazer uma coisa diferente. Vamos fingir que estamos no metrô ainda?”

PQP, fui agarra-la mas ela saiu do carro, encostou do lado do carona mesmo e me chamou: “- Vem, me sarra mais um pouco.” E ficou encostada no carro de costas.

E como sarrei. Tentava passar a mão na boceta, mas ela tirava. Tentava beijar e ela não deixava. Só queria sarrada mesmo. E rebolava, descia um pouquinho e subia de novo, mexia e por fim me deixou passar a mão naquela bunda enorme. O celular dela tocou e acho que ela acordou da sacanagem. Era o marido. Ela se afastou, disse que estávamos entrando no estacionamento e disse que eu estava mandando um abraço pra ele. Pronto, era a senha para irmos embora. Ela entrou no carro e fomos. Uns 10 minutos sem falar nada, até que ela riu e disse que gostou da experiência e que aquilo não era uma traição. Aí voltamos ao normal, começamos a conversar de novo e quando a deixei na esquina de sua rua, ela falou assim: “- Quem sabe na próxima reunião o metrô não esteja lotado de novo?”, riu e partiu. Eu estava no veneno, precisava jogar um leite fora e quando cheguei em casa minha mulher estava na cozinha. Agarrei por trás e fui logo sarrando também. Ela estava de vestido, levantei e enfiei a língua no seu rabo, arrancando aquele gemido. As crianças estavam na rua brincando e então ela sentou na cadeira e me pagou um boquete daqueles. Não demorei muito e gozei uns 5 jatos pela boca e pela cara dela. Ela se lambuzou e me perguntou o porque de eu ter chego tão animado em casa. Respondi que era saudade e tesão. Fomos para o banho e tive que terminar o serviço. Pedi uma cavalgada que só ela sabe dar e depois de mais algumas posições no chão do box, gozei bastante de novo. E eu gosto de gozar na cara. E ela adora. Ela falou assim: “- Amor, quanto leite” e riu. Falei que o vestido me instigou, mas mal sabe ela que o leite foi em homenagem a minha colega rabuda.

Estou aguardando ansiosamente a próxima reunião.

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