Uma aventura em Portugal - Parte 1

Um conto erótico de Gerson_24
Categoria: Heterossexual
Contém 2652 palavras
Data: 24/04/2013 12:29:07

Ola a todos. Sou Denilson , atualmente tenho 27 anos mas o conto que passarei a narrar aconteceu quando eu tinha 19. Sou mulato, tenho 1,80m de altura e sou muito magro. Porem o que eu não tenho de carne no resto do corpo, tenho no meu pénis. O meu pénis é muito grande e grosso que mede 24cm de comprimento e 13cm de grossura. Apesar disso, eu não era o tipo de cara que comia todas. Eu era muito tímido e por vezes, chegava até a ter vergonha de ter um pénis tao grande. Inclusive, algumas vezes levava fora de garotas que não queriam fuder com um pénis tao grosso com medo de machucar. Até o acontecimento que originou esse conto, eu tinha fudido apenas 2 mulheres na minha vida… uma foi uma namoradinha no Brasil que cedeu pra mim na minha despedida antes de viajar para Portugal e a outra foi uma prostituta que o meu padrasto me arrumou como presente dos meus 18 anos.

Eu e minha mãe emigramos para Portugal quando eu tinha 15 anos. A nossa vida no Brasil estava difícil, por isso, resolvemos tentar a sorte na Europa. Fomos morar em Lisboa.

Aos 19, entrei para a faculdade. Consegui entrar no curso de Gestão numa cidadezinha chamada Portalegre que fica no Norte Alentejo. Consegui alugar um quarto numa casa onde já moravam 3 meninas, todas estudantes.

Como era muito tímido e para dizer a verdade, não gostava muito dos portugueses, pois muitos deles também não gostam de brasileiros, ainda por cima “de cor” como eles chamam os negros e mulatos, eu quase que não falava com as minhas colegas de casa. Falava com elas apenas o necessário e passava a maior parte do tempo no meu quarto com o meu PC.

Como disse, elas eram 3. A mais velha, na altura tinha 25 anos, se chama Lara também não se socializava muito, pois notava que ela não saia muito de casa e também não falava muito com as outras colegas de casa. Já as outras duas (Suzana de 19 anos e Patricia de 18) eram do tipo patricinhas e muito populares. Viviam levando namorados para casa e fazendo jantares com as amiguinhas.

As patricinhas eram de Beja (uma cidade que fica perto de Portalegre), por isso, iam sempre passar os finais de semana em casa enquanto eu e Lara (que era de Albufeira, Algarve) ficávamos em casa já que não tínhamos dinheiro para fazer viagens longas todos os fins-de-semana.

E foi num desses finais de semana que aconteceu o que eu vou narrar hoje.

Naquele Sábado, acordei por volta das 11h da manha e fui para a cozinha. Lá encontrei Lara que também tinha acabado de acordar e estava preparando o café da manha. Desejei os bons dias e passei para o banheiro que ficava ao lado da cozinha. Quando voltei, ela me convidou para tomar o café da manha, alegando que tinha aquecido leite a mais. Eu ainda pensei em recusar, mas depois resolvi aceitar.

Lara não era uma mulher muito interessante, fisicamente. Ela era relativamente alta, devia medir cerca de 1, 78m, magra, tinha a bunda lisa e os seios eram de tamanho normal. Tinha cabelos compridos e castanhos e os olhos da mesma cor que o cabelo. Lara era uma pessoa simpática e doce, mas parecia ser um bocado tímida e insegura.

Sentei no banco esperando ela acabar de arrumar a mesa. Ela veio atras de mim e pegou na minha caneca para servir o leite, levantei a mão para dizer que não era preciso ela me servir, acabei batendo, sem querer no bule e o leite escaldante caiu todo sobe as minhas calças infiltrando até o meu pénis.

Soltei um berro de dor. A Lara entrou em pânico, virou para apanhar agua da torneira para eu aliviar a dor. Eu no desespero, tirei as calças porque estava queimando muito.

Como tenho um pau muito grande, quando estou em casa, costumo não usar nada por baixo das calcas para não apertar muito a circulação sanguínea e naquele dia não era exceção. Portanto, fiquei com o pau, que apesar de mole continuava a ser bem grande, todo à mostra.

Assim que a Lara virou com o copo de água na mão, ela me viu de pé, analisando os estragos que o leite quente tinha feito com o meu pau. Quando levantei a cabeça e olhei para ela, vi ela olhando para mim com uma expressão de surpresa e espanto. Quando ela se recompôs, esticou o copo de água para mim e disse para eu passar no lugar onde tinha queimado. Dizendo isso, virou (muito sem jeito) com a desculpa de pegar gelo na arca.

Depois de passar agua no meu pau, sentei no banco esperando a Lara com os cubos de gelo. Ela me trouxe 2 cubos de gelo e disse que aquilo ia aliviar a dor. Imediatamente, comecei a passar os cubos onde mais ardia. A Lara ficou me olhando ainda meio sem jeito mas pareceu também estar analisando o meu pau à distância.

Um minuto depois, ela não resistiu e pediu para ajudar a passar o gelo em mim pois era o mínimo que ela podia fazer uma vez que a culpa também tinha sido dela. Eu aceitei a ajuda. Ela se ajoelhou à minha frente e com a mão esquerda, segurou o meu pau enquanto, com a outra mão, ficou passando o gelo. A certa altura ouvi ela murmurar entredentes:

- Fonix! Este gajo é um cavalo!

Eu não lhe disse nada. Para dizer a verdade, até o momento, estava mais preocupado com a queimadura do que em tentar impressiona-la com o tamanho do meu pau.

A certa altura, o gelo começou a derreter e a água começou a pingar no chão. Foi então que, para a minha surpresa, ela esticou a língua e encostou de leve no meu pau. O meu pau pulsou. Sentindo isso, ela olhou para mim e disse:

- É para não deixar a água cair no chão porque depois isto aqui vai ficar tudo sujo.

Eu sorri e consenti com a cabeça. Mas no fundo sabia que aquela safada estava com outros pensamentos.

Mais outra gota e mais outra lambidela. Desta vez ela passou mesmo a língua por quase metade do meu pau. Comecei a ficar excitado e o meu pau começou endurecendo. No começo, ela pareceu ficar surpresa por meu pau estar ficando ainda maior, mas não durou muito e já tava dando outra lambidela. O meu pau já estava feito uma pedra e aquela safada já estava lambendo feita uma cadela. Ela começou a se empolgar e já estava dando leves chupadas no tronco. Acho que ela se apercebeu que já estava ultrapassando os limites, porque largou o meu pau, pediu desculpas e disse que ela melhor eu continuar dali sozinho. Disse que queria que ela continuasse pois estava me sentindo bem mais aliviado. Dizendo isso, peguei na sua mão e fiz ela segurar de novo o meu pau. Com a minha outra mão peguei na sua cabeça e puxei de encontro ao meu pau. Ela pareceu hesitar por um segundo, mas depois ela se deixou levar e abriu a boca para receber a cabeça do meu pau, começando assim, um delicioso boquete.

Como o meu pau é bem grosso, ela não podia enfia-lo todo na boca. Enfiava somente a cabeça e uma pequena parte do tronco. Eu já estava perdido na excitação. Havia muito tempo que eu não recebia um boquete. Para dizer a verdade, não fudia havia mais de um ano por conta da minha timidez.

Estiquei a minha mão direita e peguei nos seios dela. Como disse antes, os seios dela são de tamanho normal mas eram bem firmes. Meti a mão na blusa e comecei a apertar o biquinho dela entre o indicador e o polegar.

O boquete já durava quase 10 minutos e eu já não estava aguentando mais. Mandei ela ficar de pé e puxei as calças junto com a calcinha pra baixo revelando uma buceta cheia de pentelhos curtos. Eu preferia mulheres bem lisinhas, mas como estava muito tempo na mão, não me importei.

Levantei do banco e fiz ela se sentar na mesa. Afastei as canecas e o bule, me posicionei entre suas pernas abertas e beijei a sua boca pela primeira vez. Foi um beijo demorado, de língua e ainda fiquei mordiscando os lábios dela. Enquanto beijava aquela branquela safada, fui enfiando o dedo do meio, da mão esquerda na buceta dela. A sua buceta estava tão molhada que quando tirei o dedo, ainda havia um líquido viscoso unindo a ponta do meu dedo com a sua buceta.

Com a mão direita, dei um leve empurrão para traz de forma que a sua buceta ficasse numa melhor posição para ser penetrada. Posicionei a ponta do meu pau na entrada do grelinho dela e empurrei. Assim que entrou a cabeça ela deu um gemido e recuou. Abracei ela segurando a sua bunda e fiz pressão contra o meu pau. Entre gemidos ela disse:

- Vai devagar. A tua pila é muito grossa e vais machucar-me a cona.

Continuei empurrando devagar até sentir a ponta do meu pau bater nas paredes do útero. O meu pau estava ardendo por causa da queimadura, mas preferi me concentrar no prazer do que na dor. Ela jogou a cabeça para trás e deu um enorme gemido. Trazendo a cabeça para frente, olhou fixamente nos meus olhos, puxou a minha cabeça com violência e me tascou um beijo selvagem. Depois olhou para mim e disse:

- Fode-me cabrão!

Era o que eu queria ouvir. Comecei bombando cada vez com mais força enquanto aquela cadela berrava:

- Aaaaahhh!! Assim! Fode! Acaba comigo seu filho da puta!

Eu bombava cada vez mais forte naquela branquela. O meu pau já entrava todo dentro da buceta dela e cada vez que eu empurrava o seu útero, parecia que ela perdia mais o controle de si mesma. A certa altura, ela deu um enorme grito e explodiu no gozo:

- Ah meu Deus! Ah meu Deu! Ah meu Deus! O que é isto? O que estás a fazer comigo, cabrao?

Eu por minha vez, me sentia cada vez mais potente e com mais vontade de fuder. Só de saber que eu tinha aquela mulher completamente dominada, sentia mais prazer para meter com mais força! Sussurrava para ela:

- Sua puta branquela! Cê gosta de macho pauzudo né?

- Siiiiiim! Eu nunca fudi com um pau deste tamanho. Estás-me a por doida, meu! Nunca me senti assim antes.

Resolvi mudar de posição. Mandei ela virar de costas para mim, se apoiar com as mãos na mesa e abrir as pernas para penetrar aquela buceta peluda por traz.

Desta vez não encontrei resistência na penetração. A buceta já tinha acostumado com a minha grossura. Enterrei o meu pau naquela buceta e dei uma palmada na sua bunda pedindo para ela rebolar no meu pau. Ela se movia de forma desajeitada, por isso, mudei da ideia e em vez disso, segurei forte nas ancas e estoquei forte empurrando o útero para dentro. Ela deu um berro e me disse:

- Para com isso, caralho! Não vês que estás a machucar-me?

Abrandei e comecei a bombar normalmente, aumentando de velocidade gradualmente. Mas passados 2 minutos, já tinha voltado à minha velocidade turbo. Metia com tanta força que os talheres que estavam em cima da mesa começaram a cair no chão. Por isso ela recuou um passo e se apoiou no banco. Não demorou muito para ela explodir em outro gozo. Desta vez, bem mais intenso do que o anterior. Com as pernas tremulas, ela não resistiu e caiu no chão respirando ofegantemente.

- Não aguento mais. Vamos parar um bocadinho. - Pediu a puta portuga.

- Parar??? Tá gozando com a minha cara? Aproveita que está no chão e deita de costas com as pernas abertas para mim. – Disse eu num tom de deboche.

Quanto mais fudia aquela puta, mais poderoso eu me sentia. A sensação de estar dominando ela é inexplicável. Eu sabia que estava dando prazer pra ela, por isso, podia fazer o que quisesse com aquela cabra que ela ia continuar dando para mim.

Fiquei de joelhos e apontei o pau para a entrada da sua buceta. Meti e ela soltou um outro berro. Deitei sobre ela, segurei com força os seus cabelos e dei outra investida. Ela não parava de gemer:

- Estás-me a foder como uma puta, meu!

- Mas tu é uma puta. – Disse com um sorriso sacana no canto da boca. E ela:

- Ai! Eu nunca fui tratada assim. O pior é que estou a gostaaaarrrrrr! Huuummm !

Eu tinha acabado de meter a velocidade turbo de novo e ela tava gemendo que nem uma cabra. Olhei para as bochechas rosadas daquela safada e não sei porquê, resolvi cravar os dentes na bochecha esquerda. Ela soltou um grito e empurrou a minha cabeça. Quando afaste a cara, vi a marca dos meus dentes desenhada na cara dela. Não sei porquê, fiquei orgulhoso com aquilo. Era uma forma de deixar uma marca, mesmo que temporária, naquela safada branquela.

Não demorou muito para, finalmente anunciar o gozo. Foi quando ela olhou para mim assustada e disse:

- Tira para fora! Tira para fora! Eu não ando a tomar pilula. Que loucura, meu! Com a excitação nem me lembrei que estavas a fuder-me sem camisinha.

Para dizer a verdade, eu nem tinha camisinha em casa. Como o meu pau era muito grosso, as camisinhas médias não cabiam em mim. Para além disso, eu não fudia fazia tempo, por isso, não tinha a necessidade de comprar camisinhas.

Tirei o pau e apontei para a cara dela. Comecei punhetando com força até sair o líquido espesso que foi direto para a sua carinha branca. Nossa! Eu não gozava fazia tempo e já tinha esquecido como era bom gozar. Foi a primeira vez gozei na cara de uma mulher e a sensação de ver aquela cara coberta de porra é inexplicável. Depois de jogar litros de porra na cara dela, encostei a ponta do meu pau nos lábios melados de porra e ordenei:

- Limpa o meu pau!

Ela abriu a boca com dificuldades e sugou o resto de porra que ficou no meu pau.

Eu estava exausto. Agora que tinha acabado de gozar, parecia que não tinha mais forças para nada. Levantei, peguei a minha roupa no chão e sai da cozinha sem dizer nada. Antes de sair, virei e olhei para Lara deitada no chão quase inanimada com o rosto coberto de porra e respiração ofegante. Tive orgulho de mim mesmo por ter deixado uma mulher mais velha naquele estado. Se me tivesse lembrado, na altura, tinha tirado uma foto para mais tarde recordar.

Fui para o meu quarto e apaguei assim que encostei na cama. Não sei por quanto tempo estive dormindo quando fui acordado por alguém batendo na porta do meu quarto. Sentei na cama, mandei entrar. Era Lara, já vestida e com a cara lavada. Perguntei o que ela queria, ela disse meio gaguejando que queria falar comigo. Mandei entrar. Ela estava com a cabeça pra baixo e com uma expressão de “o que eu vou dizer para ele?”. Então começou:

- Sabes, aquilo que aconteceu hoje. Eu nunca me senti assim antes com um homem. Eu não tenho muita experiencia com sexo mas sei que aquilo foi muito bom… pronto! Era só para te dizer isso.

Ela virou as costas para sair do quarto mas eu a chamei. Sabia que não era isso que ela queria. Ela experimentou e queria mais. Afastei o cobertor revelando o meu pau para ela, pois dormi nu. Disse da forma mais carinhosa que consegui:

- Não vai ainda. Vem me fazer um boquete, vem.

Ela abaixou a cabeça, pareceu hesitar, mas acabou sentando na cama entre as minhas pernas abertas e enfiar o meu pau na boca.

Naquele momento eu soube que tinha ganho uma puta.

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Comentários

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Espectacular. Estudei na ESTGP nessa altura. Grande abraço. Eum conto mt excitante. Quero conhecer mais desenvolvimentos

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