Amigo do Casal Mistura Arrombou meus buracos

Um conto erótico de Lirana
Categoria: Grupal
Contém 1323 palavras
Data: 16/02/2013 14:58:02

Meu nome é Lirana, 32 anos e do meu marido João Batista, 37 anos, mas todo mundo chama a gente de Lia e JB. Sou bem branquinha, com 1,65 de altura, um bumbum bem arrebitado, meus peitos são bem grandes, com os bicos imensos, minha boceta é bem pequena com cabelinhos lisinhos, a pedido do JB sempre deixo um triangulo bem pequeno. O JB é branco também, tem 1,70 de altura, temos o peso normal. Estamos juntos há 08 anos e há 03 anos, começamos a ficar mais atirados em relação ao sexo. Primeiramente algumas transas mais ousadas, depois algumas fotos picantes. Adoramos ver filmes pornôs e como não temos filhos, acabamos transando depois. Em 2012, depois de vermos um filme amador na internet, onde o marido liberava a esposa para 11 homens, o JB perguntou se eu tinha coragem, falei que eu dava conta também, ele riu e disse:

- Se eu participar, eu deixo!

- Então ta! Vou arrumar e quero ver ser você deixa – Falei para ele que riu mais ainda. No mesmo dia passei a verificar na internet até achar este site, li alguns relatos e uns chamaram minha atenção e depois a do JB, eram vários contos do Casal Mistura. Com jeito conseguimos o e-mail deles e passamos a teclar, o que estreitou nossa amizade foi eles residirem na nossa cidade, Goiânia-GO e praticamente terem as mesmas fantasias nossas, só que eles realizaram muitas e nós estávamos apenas tentando começar. A Ana e o Léo são pessoas maravilhosas. A Lia confidenciou para Ana a vontade de realizar nossa fantasia, a Ana prometeu ajudar ela. No dia, recebemos a ligação da Ana pedindo autorização para passar o nosso celular para o amigo deles, José Carlos. Não vimos nenhuma foto dele, mas pelos relatos ficamos imaginando como seria. O José Carlos ligou para nós, conversamos bastante no viva voz, a Lia ficou molhada só dele falar o que faria com ela e eu fiquei de pau duro na hora, desligamos o celular e não teve jeito, metemos na sala mesmo. Como moramos no fundo da casa da minha mãe e aproveitando o feriado do carnaval, que todos foram para a Cidade de Goiás, resolvemos ligar para o José Carlos. Convidamo-lo para vir para nossa casa no diaO José Carlos chegou perto das 09:00hs. Pessoalmente o José Carlos é mais educado e simples, como o Léo e Ana tinham falado. Abrimos uma garrafa de vinho e ficamos conversando na sala. Ao levantar para ir ao banheiro, o José Carlos acompanhou meu rebolado com o olhar. Voltei para sala e o JB disse:

- Meu bem, o José Carlos queria ver seus peitos – Fiquei meio sem graça, mas tirei a blusa e depois o soutien, meus peitos ficaram a mostra, como o JB fala, dois mamões, aproximei do sofá para ele ter uma visão melhor.

- Que par perfeito – Comentou o José Carlos – Você deixa? – Quem está na chuva é para molhar - Fique a vontade – Respondi com ele já levando as mãos até meus peitos. Os bicos cresceram na hora, ficaram imensos, o José Carlos não perguntou novamente, já levou um até sua boca e começou a chupar com delicadeza.

- JB olha só o que ele estava fazendo comigo – Brinquei

- O que você vai fazer com este menino levado – Perguntou o JB com um ar atrevido.

- Vou fazer ele gemer – Acabei de falar e o José Carlos brincou

- E eu vou te dar uma surra de vara, você vai gritar feito uma cadelinha no cio – Ele continuou a chupar meus peitos, agora com mais força, não agüentei, gemi e gozei pela primeira vez com outro homem. Nosso convidado já foi puxado meu corpo e acabei sentando no colo dele, esfreguei minha calcinha em algo bastante duro. Enquanto eu beijava o José Carlos, o JB tirou minha saia junto com minha calcinha, ele mostrou o forro todo molhado para nosso amigo, que sorriu.

- Já ta molhadinha – Falou o JB que meteu um dedo na minha boceta e levou até a boca. Meu gozo é muito, saia bastante, uma babinha bem branca, antes eu achava que era doença, mas meu médico disse que era normal. Fomos para o quarto continuar a brincadeira, deitei na cama com as pernas bem aberta, o José Carlos foi chupando minha boceta que cabia toda na boca dele, quando ele meteu a língua dentro urrei na hora, mas quando ele mordeu meu grelo, gozei na boca dele que bebeu todo meu gozo, ficou com os lábios brilhando, puxei ele para dar mais um beijo e sentir meu sabor. O JB já estava todo pelado, nunca tinha visto o pau dele tão duro, agora só faltava nosso amigo. O José Carlos tirou toda roupa, neste momento pensei em desistir.

- Meu bem é muito grande, acho que não vai caber tudo isto dentro de mim – Falei aflita olhando o pau do José Carlos, já tinha visto em filmes, mas ao vivo, era a primeira vez, um pau todo preto, grosso, com uma cabeça enorme, as veias inchadas, a Ana tinha falado, mas eu não esperava ser tão grande.

- Eu vou bem devagar, pode ficar tranqüila, você vai adorar – Disse o José Carlos voltando a chupar minha boceta, para relaxar, ele colocou um dedo e depois dois dentro, ficou fazendo movimentos circulares, meus gemidos aumentaram, chamei o JB e comecei a chupar seu pau com tanta força que ele não agüentou e gozou dentro da minha boca, bebi toda porra do meu amor, até a última gota. Minha boceta já estava toda molhada, quando o José Carlos começou a passar a cabeça do pau no meu grelo, o JB sentou do meu lado para ver a enterrada, segurei firme na mão dele e apertei mais ainda quando a cabeça entrou.

- Ai Zé! Vai devagar – Ele parou retirou a vara socou dois dedos dentro da minha boceta, tirou um pouco do meu gozo, passou na cabeça da vara e foi colocando novamente, agora ele foi metendo com mais força, minha boceta foi esticando além do normal para agasalhar a vara, meus gemidos agora eram gritos de dor e prazer, com metidas seguidas ele colocou toda vara dentro, senti uma dor quando bateu no meu útero, ele parou alguns segundos para eu tomar um ar, tirou a vara toda e socou novamente, gritei.

- Porra JB! Ele ta estourando minha boceta – Falei, gritei, urrei, gemi.

- Quer que ele pare – Indagou o JB

- Nãooooooo! Mete mais que ta bom – Nosso amigo começou a meter com mais força, a vara entrava rasgando tudo, não tinha mais dor, agora era só prazer.

- Vai Zé, não para que vou gozaaaaaar – Gritei ao mesmo tempo que gozei descontroladamente, na hora não lembrava de vizinho, marido, de ninguém, só aquele macho ali metendo sem parar, arregaçando minha boceta, abrindo ela toda, o José Carlos metia sem parar, a vara dele é grossa, mas na hora que ele estava perto de gozar, ficou mais ainda, meus gemidos agora estavam misturando com os deles

- Vou gozar, vou gozarrrrrrrrrrrrrrr – Nosso amigo falou entre gemidos. Senti um calor subindo pelo meu corpo e ao mesmo tempo algo quente entrando dentro, vários jatos, ele retirou a vara toda lambuzada, como a Ana falou, ele goza muito, ficou bastante dentro da minha boceta, nesta hora o JB já estava de pau duro.

- Vêem meu amor, come o resto, vêem – Meu marido socou a vara dentro, dava para escutar o barulho da porra saindo quando ele metia.

- Vai JB, goza, enche sua putinha de porra também, hoje vou ser um deposito de porra, quero muita, vai meu amorrrrrrrr! – Ele gozou dando trancos, agora eu estava toda melada, depois de um longo beijo e juras de amor, fomos para o banheiro encontrar o José Carlos. O Conto ficou meio longo e às vezes misturamos os narradores, mas o tesão na hora de escrever é muito grande, vamos parar para dar uma e retornamos....

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