As Marcas do Dono...

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 898 palavras
Data: 24/02/2013 11:15:36

Dono me mandou tirar a roupa e ficar só de calcinha, colocou a coleira. Me pegou pelos cabelos e coleira e me levou com pequenos trancos até o quarto. Me pôs de pé e me abraçou e beijou intensamente, até eu quase perder o ar e cair aos Seus pés. Nossos lábios se encontravam em beijos frenéticos, ardentes. Suas mãos adentraram minha calcinha para tocar a xoxotinha lisinha, depilada como ele bem gostava. Beijou-me loucamente os seios, o pescoço, a nuca e mordeu meus lábios. Beijou meu corpo todo, fazendo-me estremecer enquanto seus dedos tateavam minha xoxota excitada. Eu estava ofegante. Era muito bom ser acariciada por aquele homem.

Então ele disse: Deita e empina a bunda, vamos, empina, vagabunda!

Adoro essa coisa de ser mandada, de obedecer, aprender, ser punida é ótimo, o coração bate mais forte quando acerta, fico apreensiva quando faço alguma coisa que Dono não gosta, pensando em como vou ser castigada... Como é bom ser sua escrava!

Adoro suas mãos, fortes e suaves. Quando me toca, toca minha alma. Sinto em seus toques suaves ondas de prazer.

Empinei bem a bunda e não demorou para o primeiro tapa estalar nas minhas nádegas. Depois outro, outro e mais outro. Tento abafar meu choro, cabeça abaixada, meus longos cabelos, grudam no meu rosto.

Minha pele arde, Dói...minha nossa...como dói. Me sinto enfraquecida, mas orgulhosa e satisfeita com as marcas em minha bunda feitas pelo Homem que me conduz.

E a magia é doce porque através de tuas vontades eu realizo todos os meus grandes desejos, mesmo aqueles que me eram totalmente desconhecidos até que meu Senhor os mostrasse, por vezes docemente e outras cruelmente, a mim. Na realização de teus sonhos encontrei minha felicidade real. Sou uma obra moldada por tuas mãos. Sou tua criação. Para mim, basta o seu carinho - expressado de tantas formas - e sua presença. Sou apenas um sentir, um breve sentir. Nada espero da Vida. Hoje, já não cobro mais nada dela.

Dono avisa que a sessão acabou. Nem sei quantos tapas tomei. Não sei se foram 30 ou 50. Nem sei quantas lágrimas derramei. Dono me abraça novamente e me beija calorosamente. Desfaleço em seus braços, me entrego as suas caricias, lascivas, excitantes. Me aconchego em seus braços e ficamos abraçados por um bom tempo como dois amantes apaixonados, unidos por apertados laços de amor

Depois de alguns minutos de descanso, começou a me acariciar, me beijar e abraççar. Agarrou-me por trás, de lado, e penetrou minha xoxotinha já devida molhada. Eu gemia deliciosamente. Ao mesmo tempo, ele sussurava em meus ouvidos coisas do tipo: “Puta safada, agora vou comer teu cu. Tua bundinha é minha. Vou te deixar arrombada.

Ao que eu respondia chamando-o de “safado”, “malvado”, em tom bem malicioso. Este jogo nos excita muito.

Dono, então resolveu passar um pouco de Vick Vaporub no dedo e enfiou fundo no meu cuzinho. Ele virava o dedo de um lado para o outro enquanto ia o mais fundo que podia. Eu gemi alto e me contrai, tentando arrancar o seu dedo do meu bumbum com as mãos. Reclamei, mas foi em vão, pois o que ganhei foi um tapa na cara e um ( delicioso) xingamento de filha da puta, rsss.

- “Mas tá ardendo! Tá doendo! ”. eu disse.

Dono abraçou-me por trás, pediu que dobrasse bem as pernas e penetrou no meu cuzinho. Foi um deslizar macio, suave. Uma penetração facilitada pela lubrificação feita com o Vick. Eu gemia pela quentura provocada pelo Vick em atrito com o pau musculoso do Dono. Tentei esticar as pernas deixando o cuzinho apertado para o deleite de meu Dono, que logo estava num ritmo frenético dentro da minha bunda. Eu gemia baixinho e lançava olhares lânguidos de puta safada que estava gostando.

Passei a gemer com mais intensidade e gostosa sensualidade. Dizia: “Não para, não para! Mais forte, mais forte! Vai Vida, goza no meu cuzinho, goza, Vida.”. Dono continuava estocando como um verdadeiro selvagem meu cuzinho apertadinho.

Eu gemia: “Aaai,...ai...ai...goza logo...aaai...tá doendo!”. Apesar disso, jamais me pedi para que Dono parasse ou tirasse o pau. Isto nunca.

Como Dono estava demorando para gozar e reduzia o ritmo das “bombadas”, a sensação de dor parecia aumentar. Eu olhava de lado, com olhar de súplica, dizendo:

- “Aaai....tá doendo! Como você é ruim! Malvado! Aaai...aaai...aai...”.

Dono, não dizia nada, apenas segurava e torcia os biquinhos dos peitos para que eu gemesse ainda mais...

Me acostumando com aquilo, fui me soltando e rebolando feito um furacão, me movimentando loucamente e beijando Dono com ardor. Era a maravilhosa interação dos nossos corpos. Ele se segurava com dificuldade para não gozar. Depois de um momento frenético, Dono gemeu alto, eu soltei um gritinho, um suspiro. Dono jorrou rios de porra quente dentro do meu cu e relaxou, deixando-se cair sobre mim. Abracei-o firme e longamente, curtindo aqueles momentos tão gostosos, principalmente para mim, que ainda me esvaia deliciosamente em gozos e espasmos.

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