A DONA DA ACADEMIA - 2

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1998 palavras
Data: 20/02/2013 09:01:57
Última revisão: 31/05/2013 15:35:09

Eu me despedi da Gabriela e ao sair na portaria fui abordado pelo Caio.

- E aí, como foi lá com a dona?

- Foi muito bom o encontro e fechamos uma parceria interessante.

- Pois é, Samir. A D.ª Sandra adora caras mais novos pra curtir, todos aqui conhecem a sua fama...

- Acontece que eu não sou tão jovem assim, Caio. Eu já tenho 28 anos.

- Mas pra ela não importa, percebeu que você é bem mais novo que ela.

Encerrei o assunto e fui até ao meu carro. Entrei e em quinze minutos estava em casa. Faltavam duas horas pra eu sair e fazer a minha escala de trabalho da tarde. Tomei um banho restaurador e fiquei analisando a situação que estava diante de mim. Em toda a minha existência é a segunda vez que me envolvo com uma mulher bem mais velha que eu (14 anos de diferença) e, mesmo para encontros eventuais eu sempre procurava agir na defensiva no que se refere a relacionamento duradouro; naquela época só queria saber de sexo, estava curtindo a vida de solteiro novamente e tinha a questão da Gabriela, a sobrinha da Sandra... Eu iria chegar em casa do trabalho depois das 23 horas mas ela disse que me esperaria acordada. No horário combinado eu liguei pro número que estava no cartão. Gabriela atendeu prontamente e começamos a travar um diálogo que se iniciou morno, onde conversamos amenidades até que ela tocou no assunto crucial para a ocasião.

- Minha tia me contou o lance entre vocês dois de hoje cedo. Pelo que ela me disse, você tem uma pegada enorme, sabe dar prazer a uma mulher faminta de sexo.

Eu tirei por menos, dizendo que a experiência vivida da Sandra contribuiu bastante e que ela é muito linda, além de gostosa. Gabriela retomou o assunto com mais interesse.

- E o que você acha de mim? Seja sincero comigo, Samir... Considera-me gostosa também?

- Não sei ainda, Gabriela. Pra isso eu teria que te provar. Por acaso você tem algum compromisso pra amanhã no final da tarde? Eu estarei de folga...

- Amanhã eu não tenho nada previsto, mas você pode me pegar na academia por volta das dezessete e trinta, pode ser?

- Da minha parte nenhum problema; estamos combinados.

Desliguei o telefone e fui dormir, pois estava exausto do dia que foi bastante movimentado e analisando a situação que estava em minhas mãos: em menos de quarenta e oito horas estava chovendo outra buceta na minha horta...

No dia seguinte eu me levantei cedo, meus pais já haviam colocado o café na mesa e me chamaram pra participar com eles da refeição matinal. Conversamos bastante e em seguida fui ao banco fazer uns depósitos e tirar alguns extratos pra posteriormente ir à gerência fazer algumas reclamações referentes aos lançamentos da minha conta corrente; enquanto aguardava a minha vez de ser atendido vejo a minha ex-namorada entrando na agência e ela também me viu, vindo ao meu encontro.

- Olá, Samir. Tudo bem com você?

- Melhor, impossível. E você, como vai?

- O que você acha como estou? Minha vida não foi mais a mesma depois que terminamos o nosso namoro.

- Vou deixar bem claro pra você, Carla: foi você quem quis terminar comigo e não quero mais tocar neste assunto.

A Carla ia replicar, mas nem dei confiança, pois chegou a minha vez de ser atendido pela gerente. Depois de vinte minutos eu tive a solução do problema a que fui submetido pelo banco e, ao sair da agência, a Carla me aguardava no estacionamento.

- Samir, precisamos conversar e é preciso que seja agora.

- Acontece que não tenho mais nada a conversar contigo. Estamos entendidos?

- Mas eu tenho muito que lhe falar, pois estou arrependida... Porque não voltamos ao que era antes?

- Sem chances, portanto não insista.

- Já sei, Samir... Você está pegando outra, não é? Quem é a vadia?

- Não é da sua conta. Com licença.

Entrei no meu carro e nem me despedi dela, de tanta raiva que estava. Como não bastasse o problema das taxas que o banco me cobrou do uso do cheque especial tinha que encontrar aquela idiota da Carla... Vou ter azar assim na casa do caralho...

Cheguei em casa e, depois de almoçar, fui pro quarto com intenção de dormir um pouco. Por volta das quatro da tarde minha mãe bate na porta do meu quarto, avisando:

- Meu filho, a Carla está na sala te esperando... ela disse que vocês iam sair juntos. Por acaso vocês dois voltaram?

- Essa mulher é louca, mãe. Esteve atrás de mim no banco hoje e veio me encher o saco. Logo na minha hora de sair...

Minha mãe saiu do quarto e eu fui tomar banho. Depois de meia hora apareci na sala. A Carla veio com gracinhas pro meu lado.

- Aonde o mocinho vai tão elegante e cheiroso assim, posso saber?

- Já te disse mais cedo que não é da sua conta. Com licença porque tenho um compromisso.

Saí pela porta da frente e fui até ao carro, pois o mesmo eu deixei estacionado do lado de fora. Carla saiu no meu encalço me perturbando e xingando. Ainda deu de ouvi-la me insultando pela ultima vez quando dei partida com o carro. Quando cheguei ao local do encontro, a Gabriela me aguardava. Ela entrou pela porta do carona e eu lhe beijei a boca de forma carinhosa. Ela se arrepiou toda e quase não tinha palavras.

- Nossa, há muito tempo não sou beijada assim... Que delícia...

- Você não viu nada. O melhor ainda está por vir.

Saímos em direção à orla da praia (os quiosques eram meus locais prediletos) e, observando as ondas do mar quebrando na margem, consumíamos de forma moderada uns petiscos e cervejas. Gabriela estava impecável: trajava uma blusa de seda preta de alcinha meio folgadinha e uma saia curtíssima da mesma cor, realçando as suas coxas enormes, além de estar com salto alto. Eu me sentia um nanico na sua beira por ela ser alta, nada que me importasse naquele dado momento. O que eu queria era curtir aquele momento. O clima estava agradável para aquela noite que prometia, a brisa vinda do mar dava o frescor e podíamos apreciar a lua cheia e o céu sem nuvens, uma autêntica maravilha da natureza.

Terminada a consumação, fomos pro carro e iniciamos uma pegação deliciosa... Gabriela estava tremendo de tão excitada que tive de acalmá-la na base dos beijos e mordidinhas no seu pescoço, orelhas, pra seu delírio. Ao mesmo tempo minha mão descia por suas pernas e pude sentir o calor que vinha no meio delas. Gabriela pressionava a minha nuca em direção a ela, beijando-me sofregamente e gemendo, murmurando baixinho que estava adorando aquele momento de carinho que eu lhe proporcionava.

Enfiei a mão no meio das suas coxas e senti a sua calcinha totalmente encharcada, escorrendo o melzinho da sua gruta de prazer, praticamente molhando os meus dedos. Gabriela se esfregava nos meus dedos de tal forma que acabou gozando, literalmente molhando o banco do carona do carro. Eu lhe dei um beijo ardente e demorado antes de nos dirigirmos ao motel próximo dali. Ao entrarmos no quarto eu peguei-a no colo e a fiz deitar na cama pra lhe dar um trato...

Tirei a sua calcinha e pude contemplar uma buceta totalmente depilada e cheirosa; entrei de cabeça entre suas pernas e caí de língua naquela racha maravilhosa, lambendo, mordendo, beliscando com os lábios o seu clitóris, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, deixando-a maluca... Resolvi simplificar o serviço, tirando as suas roupas e as minhas. Ela era uma das cosas mais lindas que já vi e eu um cara de sorte naquela noite. Subi passando a língua na virilha, umbigo, barriga até chegar aos seios de auréolas e bicos rosados e pontudos... mamei nos seios dela igual bezerro e Gabriela gemia alto e dizia que me amava, me chamava de gostoso, essas coisas assim.

Eu me deitei na cama e ela veio atacando o meu pau, parecendo que ia devorá-lo de tão faminta que estava. Foi lambendo a glande, descendo cacete abaixo até o saco, chupando minhas bolas com carinho, ela sabia chupar um pau.

- Minha tia foi por bastante tempo minha professora também, Samir. Ensinou-me a arte de seduzir e dar prazer aos homens. Tá gostando, meu amor?

- Muito... Caramba, você faz igual sua tia mesmo, sabe chupar um pau bem gostoso...

Ela deixou o meu pau em ponto de bala com seu boquete. Chupou até na base e voltava... Em seguida veio por cima encaixando a sua bucetinha na cabeça do meu pau, descendo até a metade e subia. Descia na metade e subia. De uma vez ela desceu! Parou por uns instantes e do nada começou a cavalgar de forma cadenciada e logo em seguida acelerando os movimentos...

Gabriela pulava no meu caralho feito louca. Gemia, gritava, xingava. Dizia que era um dos melhores dias de sua vida (que exagero!) e rebolava no cacete. Deitei-a de lado e comecei a penetrá-la e ao mesmo tempo com uma mão alisando seus peitos e com a outra brincando com seu clitóris. Não demorou e ela gozou no meu pau, tremendo descontroladamente... Descansamos um pouco e ela se levantou pra ir até à sua bolsa de novo.

- Meu gostoso... Quero te dar um presentinho hoje... Sou virgem do cu e você vai ter a honra de tirar a virgindade dele. Vou pegar aqui um óleo lubrificante que minha tia me deu e você vai passá-lo em mim.

A minha excitação só aumentou em saber que ia comer um traseiro virgem, caramba... Gabriela já tinha ficado de quatro e eu derramei um pouquinho do óleo no seu reto. Em seguida comecei a fazer movimentos circulares na entrada daquele botãozinho rosado e devagarzinho enfiei um dedo. Fui forçando a entrada e tirei. Pinguei um pouco de óleo lá dentro e enfiei o dedo de novo, já mexendo ele por dentro, tirando e colocando. Forcei a entrada do segundo dedo e consegui mexer os dois dentro daquele cuzinho apertado. Tirei e pinguei mais óleo. Desta vez resolvi passar do óleo no meu pau, lambuzando todo.

Apontei pra entrada do cu e encostei a cabeça nela, forçando a penetração. Ela gemia sentindo um pouquinho de dor, mas pediu pra não parar. Continuei a minha tarefa até passar a cabeça. Esperei um pouco e forcei mais a enterrada, até que meu saco bateu na sua buceta. Tirei o pau pela metade e estoquei de uma vez só, arrancando gritos da Gabriela. Fui tirando e colocando meu cacete dentro dela, acelerando gradativamente o ritmo pra ela se acostumar. Ela se acostumou com o ferro no seu rabo e começou a rebolar, facilitando a penetração e esfregando seu grelo de forma alucinada. Eu estava gostando desse momento e não queria que o mesmo acabasse.

- Porra Gabriela... não sabia que você era tão gostosa assim, senão havia te comido antes...

- Você demorou pra aparecer na academia, que pau delicioso, me come seu safado!

Ela rebolava mais e mais com prazer e volúpia... Estocava meu pau no seu cu e dava tapas no seu bundão branco, deixando marcas da minha mão. Ela estava gozando novamente. Fui acelerando as enterradas até que não segurei mais e gozei feito um cavalo, inundando o seu reto de porra, parecia que tinha esvaziado o meu saco. Tirei o meu pau e pude ver meu esperma descendo pelas suas pernas igual cachoeira. Não me lembro de ter gozado com tanta intensidade assim antes desse dia.

Virei a Gabriela de frente e lasquei um beijo de língua e bem demorado, ela estava amando tudo aquilo. Fomos os dois pro banheiro demos banho um no outro, viajando em nos nossos corpos de maneira deliciosa. Voltamos pra cama e ficamos abraçados trocando carícias e bolando um novo esquema pra nós e não nos esquecendo da tia Sandra, pois queríamos a participação dela também nas trepadas, fato que se concretizou algumas semanas depois, que será relatado nos próximos contos.

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Comentários

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Caraca!! Você é um cara de sorte mesmo companheiro! A tia boazuda e a sobrinha!! Muito legal. Mas muito melhor seria se pegássemos nossa querida mulata e dessemos uma boa trepada Nela. Ou seria o contrário, nós uma surra? Não sei, a mulher parece ninfomaniaca! Valeu o comentario no meu texto do priminho de mamae. Vou melhorar, prometo! Vou ler um conto da musa.

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Adorei seu conto, me deixou com muito tesão. Também publiquei um aqui, se chama: "A procura de um amante" Eu e Beto meu marido temos um blog só sobre sexo, caso queira visitar, o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

Beijinhos molhadinhos

Rubia

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