A escrava

Um conto erótico de Tiagao Fake
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 807 palavras
Data: 18/02/2013 21:06:45
Assuntos: Sadomasoquismo

A seguir eu relato a minha primeira experiência no mundo do S&M, pelo qual comecei a ter interesse há pouco tempo atrás. Eu a conheci de uma maneira muito comum nos dias de hoje: através de uma sala de bate papo. Ela demonstrou um certo gosto peculiar na hora do sexo, o de apanhar. A primeira vez que ela pediu: “Bate na minha cara”, fui pego de surpresa, mas isso, admito, me fez gozar na mesma hora, então comecei a pensar...

Alguns encontros depois ela tinha duas listas a cumprir: uma de itens a levar e outra de procedimentos a seguir. Ela devia me esperar na rua, de saia longa ou vestido, sem calcinha e devia levar algemas, um chicote, uma venda e uma vela. Quanto a mim, bom, eu tinha um roteiro pronto na minha cabeça. Apareci um pouco depois da hora marcada, como parte da “tortura”, e levava um rolo de fita crepe. Ao encontrá-la, nada de oi, beijos ou qualquer coisa, mandei que entrasse no carro, no banco de trás e juntasse as mãos à frente, ela fez, eu as prendi com a fita. A seguir eu a vendei e mandei que deitasse no banco de trás, agora ela era minha e não tinha mais volta atrás. De olhos vendados, mãos atadas e totalmente desorientada, eu a levaria para um local desconhecido, a desorientação também era parte da “tortura”. Tomei o cuidado de não me apressar, tomar caminhos que variavam entre pedra, asfalto e chão, para aumentar a curiosidade e tensão...

Ao chegar no destino eu a ajudei a descer do carro, sempre vendada e com as mãos amarradas e, ali mesmo, fui conferir como estava aquela buceta, será que já estava molhada? Ainda não o bastante. Fui conferir o quarto, deixando ela ali, em pé, encostada no carro, indefesa e toda minha. Após acender as luzes eu voltei e a fiz subir a escada, com várias palmadas naquela bunda carnuda e gostosa. Entramos no quarto e a conduzi até o lado da cama onde deixei algumas coisas claras: antes de tudo acontecer ela havia informado que topava tudo, menos uma coisa... Eu deixei bem claro que ela era minha agora, que já havia topado tudo, que a boca dela era minha, que a buceta dela era minha e que o cu dela também era meu. Deixei bem claro que, quando acabasse com ela, ela ia implorar para levar meu pau no cu, ela tremia.

Soltei as mãos dela, para logo em seguida prender de novo, agora com as algemas, ela sempre vendada... Então baixei a saia dela, depois soltei a blusa, sem nunca beija-la. Eu sabia que ela estava louca por meu beijo, mas não ia ganhar tão fácil. Então dei outra coisa para ela beijar, de joelhos, mandei que lambesse meu saco, sem chupar o meu pau ainda. A seguir eu dei algo que ela gosta: bati na cara dela, com a mão aberta e também com meu pau, como um bastão, às vezes batia, às vezes esfregava na cara daquela puta, da minha puta particular... Depois de ser chupado por um tempo eu resolvi checar mais uma vez a buceta da minha puta. A conduzi até um balcão e mandei que ela se inclinasse sobre ele, abrindo bem as pernas. Ela fez, ainda estava de salto e ficou com a bunda arrebitada. Passei o dedo na buceta: enxarcada, do jeito que eu gosto. Após algumas palmadas eu comecei a chupar, ela se contorcia. Lambuzei todo meu rosto naquela xota, sentindo o gosto e cheiro e ficando cada vez mais excitado. Peguei o chicote, era hora da putinha apanhar. Intercalei chicotadas e palmadas, ela, cheia de tesão, se jogava para trás e era repreendida com mais chicotadas... Às vezes passava o chicote no meio das pernas dela, bem na xoxota, ela tremia e se retorcia, a vagabundinha... Então eu a pus deitada na cama, de pernas bem abertas, exposta, totalmente sobre o meu controle e tive uma ideia: levemente, comecei a bater naquela buceta com o chicote, ela tentava se mexer, mudar de posição, fechar as pernas, o que só fazia com que apanhasse mais. Depois de uma boa surra eu resolvi cair de boca novamente. Após isso tudo, bom, era hora de meter: enfiei todo o meu pau naquela xota melada, quente, ele entrou de uma vez e ela gemeu. Após algumas bombadas eu já estava pronto, toda aquela cena e ela ali, toda minha... Mas a minha porra tinha um destino definido já... Me ajoelhei ao lado dela e com as mãos eu punhetei até gozar, pena que o jato foi lançado longe, sobrando apenas umas gotas para a boca dela... Removi a venda dos olhos da minha puta e ela, sem pensar, foi limpar todo o meu pau, com a língua e boca, foi minha vez de tremer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive tiagaofake a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários