Meu patrão, meu Senhor

Um conto erótico de Secretária submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1687 palavras
Data: 08/11/2012 15:18:42

Eu fui entrevistada pelo senhor e

>contratada

>>para ser sua secretaria executiva particular.

>>

>> Após algumas conversas irrelevantes, o senhor me passou meu

>futuro

>>job description que inicialmente me parecia bem normal, apesar de

>>sua

>>fisionomia me indicar que havia algo estranho, como se o senhor

>>soubesse de algo que eu ainda não havia entendido. Cuidar de sua

>>agenda, seus pertences, atende-lo e servi-lo sempre que necessário

>>ou

>>solicitado.

>>

>> O salario, não era nada bom, mas como o senhor deixou bem claro,

>>eu

>>seria avaliada e testada para depois poder receber algum tipo de

>>recompensa. O senhor escolhia cuidadosamente suas palavras como se

>>estivesse se divertindo com alguma piada que eu não conhecesse.

>> Aceitei a proposta. Sua voz e postura eram encantadoras e algo me

>>dizia que seria feliz neste novo emprego.

>>

>> Eu me havia arrumado cuidadosamente para a entrevista mas logo

>>percebi que o ambiente era informal então me descuidei nos dias

>>seguintes. Não cheguei a percebi sua insatisfação.

>>

>> No terceiro dia o senhor me chamou em sua sala para esclarecer

>>algumas regras comportamentais.

>>

>> Regra numero 1 eu deveria sempre estar de saia, meias e salto.

>>

>> Regra # 2 eu deveria sempre estar atenta as suas necessidades,

>>antecipar suas vontades e desejos. ( mais uma vez palavras

>>estranhas

>>para um ambiente de trabalho mas... sua voz e olhar eram

>>fascinantes)

>>

>> Regra # 3 sorrir e obedecer sempre e imediatamente.

>>

>> Regra # 4 nunca encara-lo, sempre manter o olhar baixo em sua

>>presença em sinal de respeito.

>>

>> Regra # 5 ser maleável. ( que regra estranha)

>> Tudo era muito estranhos, mas ao mesmo tempo o desconhecido tinha

>>algo de excitante.

>>

>> Na semana seguinte me comportei como esperado e o senhor me

>>chamou na

>>sua sala. Como sempre pediu que eu fechasse a porta.

>>

>> Elogiou meu comportamento, disse que estava satisfeito, e que

>>sendo

>>um excelente observador disse saber o que seria melhor para mim.

>>

>> Do nada, me avisou que eu não poderia mais usar calcinhas no

>>escritório.

>>

>> Gelei, mas ao mesmo tempo senti um calor estranho no ventre. Como

>>eu

>>não conseguia me mexer, o senhor ordenou que eu a tirasse

>>imediatamente e lhe entregasse.

>>

>> Quase morri de vergonha, mas estranhamente cumpri a ordem.

>>

>> Com uma risada um pouco assustadora, e não mais tão encantadora,

>o

>>senhor se vangloriou de que talvez as coisas comigo pudessem se

>>tornar

>>mais divertidas.

>>

>> O sr. se levantou e caminhou até um pequeno sofá confortável no

>canto

>>esquerdo da sala, em quanto isso eu me sentei novamente, mas logo

>>fui

>>repreendida.

>>

>> “não mandei vc sentar, mandei? Venha até aqui.”

>>

>> Dei 2 passos em direção ao sofá mas o senhor logo disparou “ de

>>quatro, querida” pensei comigo mesma, “o que? O senhor

>>enlouqueceu?” mas o tom de voz e o querida me fez titubear e

>>estranhamente me ajoelhei e comecei a engatinhar em sua direção me

>>perguntando o que estou fazendo??

>>

>> “Muito bem cadela”. Mas pensei como assim cadela?? O que está

>>acontecendo, mas o calor entre minhas pernas foi aumentando e eu

>>parecia hipnotizada.

>>

>> “Posso estar muito enganado, o que acontece raramente, mas acho

>>que

>>voce será minha... minha melhor secretaria. Pode me agradecer

>agora.”

>>

>>

>> Instintivamente, beijei seus sapatos.

>>

>> Nunca me havia acontecido nada parecido, cheguei a cogitar que

>>havia

>>algo errado na agua que havia bebido, mas a sensação era tão boa

>>que não conseguia mais raciocinar. Já estava totalmente perdida em

>>minhas fantasias, lambendo mais dos que os seus sapatos.

>>

>> Após um tapa afetuoso na bunda, sua mão começa a levantar minha

>>saia e entrar no meio das minha pernas. Mas do nada o senhor puxa

>>minha cabeça para trás de sussurra. “eu não tolero, puta mal

>>depilada” Não esperava por isso, e voltei rapidamente a realidade.

>>“Pode se levantar e ir embora.”

>>

>> Foi mais do que um balde de agua fria, demorei para cumprir a

>>ordem e

>>o senhor se levantou me levantando junto pelos cabelos. “Saia!”.

>>

>> Fiquei perdida, e o senhor me levou até a porta, rispidamente, eu

>>de

>>cabeça baixa e com a buceta molhada, antes de abrir a porta me

>>disse

>>“ não se atrevas a se masturbar, talvez te de uma segunda chance

>um

>>dia.

>> Passei a noite resistindo, não sei nem porque, afinal o senhor

>>nunca

>>descobriria nada, mas resisti em não me satisfazer sozinha, talvez

>>inconscientemente queria lhe oferecer minha obediência.

>>

>> No dia seguinte estava cheirosa, depilada sem calcinha sentada a

>>minha mesa esperando o senhor chegar. Claro que o senhor chegou e

>>nem

>>me notou. Fiquei ansiosa o dia toda e só no fim do dia o senhor me

>>chamou para confirmar a agenda do dia seguinte.

Uma vez em sua

>sala

>o senhor foi frio, porem educado e pediu que eu me sentasse. Quando

>cheguei perto da cadeira havia um consolo em pé na cadeira.

>Estranhissimo ver aquele pinto de borracha duro equilibrado em seu

>proprio saco de borracha em cima de uma cadeira.

>Claro que fiquei observando e nao me sentei.

>- "eu mandei vc se sentar". Me dirigi a outra cadeira claro, mas

>rapidamento nova ordem mas rispida. "sente-se nele, vai me dizer

>que

>nunca viu um consolo, putinha"

>Com vergonha, e ainda não entendendo bem porque eu te obedecia,

>levantei a saia de meu delicado vestido de seda e tentei sentar

>naquele pinto. Ele era razoalvelmente grande e nao entrou com

>facilidade. Tive que usar as maos para enfia-lo dentro de minha

>buceta.

>- "muito bem, putinha, agora arrume sua saia, pois preciso chamar o

>Ricardo ( seu socio) para definirmos junto como conduzir a reuniao

>de

>amanhã."

>Gelei, como assim?? Diante da minha cara de panico, vc pediu que

>ficasse tranquila. Ao mesmo tempo era reconfortente, em um tom de

>"confie em mim", e ao mesmo tempo o tom era de ordem.

>Ok, me acalmei e minha respiraçao e batimentos voltaram ao normal,

>mesmo com aquele pinto enfiado na minha buceta.

>

>Ricardo entrou na sala, eu ia me levantar para comprimenta-lo mas

>desisti em um movimento estanho sentindo que o consolo poderia cair

>entre minhas pernas e eu morrer de vergonha. Vc logo me olhou com

>um

>ar de quem estava se divertindo.

>

>Vc comeceram a conversar e eu ia anotando o que me pediam.

>Derepentealgo começou a vibrar dentro de mim, arregalei os olhos e

>olhei para o senhor que me ignorou solenemente. Era muito

>silenciosos,

>cheguei a achar que o senhor não tinha culpa de nada e eu que o

>havia

>ligado acidentalmente quando me mexi. Fiquei tranquila nao me mexi

>mais.

>Segundos depois a vibraçao mudou de ritmo, uma vibraçao pulsada,

>mais forte e dificil de ignorar, mas sempre silenciosa.

>Desta vez o senhor olha para mim e pergunta, " esta melhor agora?"

>não acreditei que aquilo era obra sua, por que fazer isso na frente

>dos outros, eu estava me comportando direito, não havia feito nada

>errado. Estava um pouco indignada.

>

>Meu corpo não conseguia mais ignorar a vibração, e sua cara era de

>puro deleite.

>Ricardo perguntou se eu não estava bem, e o sr respondeu que sim eu

>estava bem, só havia ficado tonta pouco antes da reunião, e eu só

>inclinei a cabeça em um Ok, me concentrando muito em ignorar as

>vibraçoes.

>

>Mas era impossivel, minha respiraçao foi ficando cada vez mais

>ofegante, suplicava o senhor com os olhos para que parasse, pelo

>amor

>de Deus, mas vc estava se divertindo, controlando meu prazer, minha

>Buceta.

>Quando eu comecei a me contorcer, me segurando na cadeira, a

>vibraçao

>parou. Uma sensação de alivio e frustração me invadiram ao mesmo

>tempo. Queria gozar, queria que o Ricardo sumisse e que o senhor

>Enfiasse seu pau em mim, no lugar deste consolo ridiculo.

>Mas nada do que eu estava querendo aconteceu, claro.

>

>1 minuto depois, eu ja estava me acalmando um pouco, e o senhor me

>pediu um copo d'agua. Na realiadde seu tom de voz e olhar eram

>claros,

>não se atreva a me desobedecer.

>Parecia tarefa facil, mas como eu iria andar sem deixar o consolo

>escorregar da minha buceta já totalmente enxarcada?

>Me levantei devagar pernas bem juntas, e caminhei feito um puinguim

>para a mesa au lado para pegar seu copo d'agua.

>Estava ridicula mas sua cara parecida de satisfação.

>

>Graças a Deus, o meeting terminou, ricardo saiu e ficamos só nos

>dois na sua sala.

>" gostou querida? Quer mais putinha?"

>Nem tive tempo de responder e logo a vibração voltou.

>Queria lhe pedir mais, queria chupar seu pau, ficar de quatro

>lamber

>seus pés, mas não tinha coragem.

>Vc me incentivava a falar, mas eu não consegui, primeiro de

>vergonha,

>depois porque o sr estava me enlouquecendo com seu novo

>brinquedinho.

>O sr começou a ligar e desligar, aquele vibrador infernal,

>manipulando meu prazer. Se reclinou na sua cadeira e colocou seu

>pau

>para fora. Lindo, quase fiquei sem respirar.

>Nunca havia visto seu pau, nunca havia tocado, sentido seu cheiro.

>Estava hipnotisada.

>O sr começou a se masturbar, lindo, tranquilo, cada vez maior, eu

>a 1

>metro e meio de distancia, começava a salivar.

>" o que vc quer putinha? Diga" mas eu nao conseguia falar nada.

>Minutos depois, o senhor se levanta e diz: " ok puta, termos que

>trabalhar muito com vc, vc ira apredendar a falar."

>Mas como eu seu um dono muito carinhoso, e acredito que vc possa

>ser

>treinada ou vou te dar o que vc quer.

>" ajoelhe se no chão, feche as pernas, aperte o consolo e abra a

>boca"

>Em 1 segundo cumpri a ordem. A vibraçao aumenta e vc susura em meu

>ouvido, "prepare se, vc vai gozar para mim, e engolir todo meu

>leitinho. Enetndeu? Goza puta, goza que eu vou te encher de porra.

>Na terceira ordem: goza, cadela, eu perdi o controle não sabia

>mais a

>onde eu estava, o corpo inteiro vibrando, gemendo, só o seu pau na

>minha boca me impedia de gritar.

>Quando voltava a conciencia, senti seu liquido quente na minha

>lingua.

>Chupei com gosto, nunca imaginando que seria capaz de engolir nada.

>Seu gemido e gosto me exitavam.

>

>Depois de engolir tudo, o senhor se ajoelha na minha frente e me

>beija. "muito bem puta, mas uma lição aprendida"

>Pode voltar para sua mesa e lave o consolo.

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