Os Madeira – As gêmeas e o turquinho

Um conto erótico de Karminha
Categoria: Grupal
Contém 719 palavras
Data: 16/08/2012 15:44:07
Última revisão: 14/06/2017 10:01:44
Assuntos: Anal, Boquete, cunete, Grupal

Numa sexta-feira o turco encontrou-se com Meire que estava indo ao encontro da sua irmã gêmea num Shopping e prontificou-se a acompanhá-la, se não fosse incomodo.

Em poucos minutos estavam os três andando nos corredores, vendo vitrines, etc..., até que resolveram parar para tomarem um chope.

Entre um chope e outro a conversa direcionou para o sexo, e como seria se elas realizassem a fantasia que ele tinha de transar com as duas.

O tema se desenvolveu conforme os interesses dos três e poucos minutos depois estavam num quarto de motel.

Sem pressa as duas o desnudaram e inteiramente nu, Charle sentiu as bocas de Meire e Kelly colarem à sua ao mesmo tempo, depois as duas desceram pelo seu pescoço e percorreram seu corpo até alcançarem o objeto que as fascinara.

Kelly pegou o belo mastro e o virou de um lado para o outro admirando a magna beleza da tora, assim como Meire, que hipnotizada não conseguia mover-se até que Kelly colocasse a cabeça da picona em contato com seus lábios.

Meire envolveu a pica engolindo até onde a mão de Kelly segurava, depois deixou que Kelly também saboreasse um pouco daquela maravilha.

O duplo boquete que o Charle ganhava, a hábil destreza com que as gêmeas mamadoras deixavam intumescida a fantástica rola.

O turco levantou Kelly puxando-a pela mão e a beijou enquanto Meire lambia seus testículos massageando o enorme falo. Abriu os botões da blusa da gostosa mordiscando seus mamilos, enquanto Meire abria o Zíper e abocanhava a pica enorme de Charle.

Charle ajoelhou-se diante de Kelly e lambeu vorazmente o grelo rijo, enquanto Meire abaixava as calças e tirava os sapatos.

Enquanto a bucetinha de Kelly se perdia na boca carnuda de Charle e ela segurava sua cabeça Meire tirava de sua linda irmã a blusa, última peça de roupas.

Kelly se virou expondo ao turco o róseo anel, de, aparentemente muito estreita entrada para um diâmetro tão incomum da pica de Charle.

Levantou a perna direita apoiando-se com o pé sobre a cama e segurando-se à madeira decorada da cabeceira.

Meire agachou sob a coxa e deu mais uma gostosa chupada na pica dura do metedor.

Charle levantou as nádegas de Kelly e Meire conduziu sua verga ao alvo que esperava ansioso pela lança do algoz que roçou a cabeça nas beiradas do pequeno orifício, e a posicionou acomodando-a na trancada portinha anal da sua doce gêmea.

Kelly pediu olhando por sobre os ombros que o turco a penetrasse devagar.

- PÕE COM CUIDADO, CHARLE.

E Meire massageou os testículos vendo as pregas da trancada gruta da irmã cederem à investida da vara dura.

Como um aspirador a caverninha de Kelly sugou e engoliu toda a verga.

Kelly deixou escapar um gemido de dor, mas pediu que Charle enfiasse mais.

- EMPURRA, PÕE TUDO, TURQUINHO.

E o cacete se perdia todo dentro do rabinho da moça e saia por inteiro mostrando-se até parte do prepúcio e da glande, para novamente penetrar todo no cuzinho de Kelly.

Charle acelerou um pouco os movimentos no cuzinho de Kelly e tirou a pica que latejava na sua dureza, a colocou e fudeu a boca de Meire por alguns segundos.

- VEM MEIRE, QUERO COMER SEU CUZINHO GOSTOSO TAMBÉM.

Meire levantou-se e substituiu a Kelly, na mesma posição, e as mãos de Charle lhe abriram as nádegas famintas. O turco cuspiu certeiro no piscante orifício e Meire recebeu a verga muscular sob o olhar carente de Kelly.

A deliciosa rola entrou sem dificuldades no receptivo traseiro de Meire, previamente lubrificado, levando o turco às nuvens do prazer.

- ENFIA MAIS, EMPURRA TUDO TURQUINHO!

E Meire sentiu as vistas escurecerem gozando desvairada na mão, e no rosto de Kelly, com lança de Charle cravada nas suas entranhas.

Charle se virou para Kelly e a posicionou como da primeira vez, para realizarem a conclusão da foda e a pica alojou-se inteira no jovem traseiro da gêmea.

Meire segurou-lhe as mãos.

- GOZA NA PICA DO TURQUINHO, MANA!

E a beijou no rosto, enquanto a pica de Charle entrava e saia na comprimida auréola da irmã.

Charle, enlouquecido urrava o urro do gozo no fundo da gruta de Kelly, que ao mesmo tempo espirrou jatos sobre o lençol branco da ampla cama recebendo no seu âmago a conclusão da foda diretamente da pica do turquinho.

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