Os Madeira – Dona Ludmila e o turquinho

Um conto erótico de Karminha
Categoria: Heterossexual
Contém 1128 palavras
Data: 15/08/2012 18:19:43
Última revisão: 14/06/2017 09:49:48

Depois da festa de aniversário de Dona Belinha todos já iam embora quando Neilde pediu que o turquinho deixasse sua tia dona Ludmila em casa, pois era seu caminho.

Charle aceitou o pedido, mas com a condição dela esperar mais um pouco, até acabar um bate papo com Tadeuzinho e o Soldado Ari, onde falavam sobre a possibilidade de saírem os três para se curtirem a qualquer dia.

Dona Ludmila é uma bela viúva de sessenta e seis anos, mãe de Gina e das gêmeas Meire e Kelly, irmã de Antonio Cintra Madeira e dois anos mais velha que a cunhada Belinha, mas com predicados de causar inveja em muitas moças.

Os olhos negros e vivos davam um lindo contraste com os curtos cabelos assumidamente grisalhos e com a branca pele de um rosto jovial.

Um belo par de seios quase saltavam pelo generoso decote que chama atenção de homens e mulheres.

Um delicioso par de coxas e uma bunda que diversas vezes fez o turco se imaginar beijando-a, lambendo seu orifício e enfiando sua rola até o saco.

Às duas e meia da manhã Charle a chamou para irem e já a caminho Ludmila percebeu que o volume nas calças de Charle estava anormal e sem nenhum pudor perguntou que tipo de conversa era aquela que tinha com Ari e Tadeu.

- NOSSA TURQUINHO, QUE CONVERSA FOI ESSA QUE TE DEIXOU DESSE JEITO?

Na verdade Charle estava excitado com a possibilidade de comer o rabo de Tadeuzinho com a tora do Sold. Ari atoxada no seu cuzinho apertado, mas não perdeu o rumo que dona Ludmila estava dando ao diálogo.

- NÃO! É PORQUE SEI QUE HOJE VOU EXPERIMENTAR SUA BOCA GOSTOSA, QUE HÁ TEMPOS VENHO DESEJANDO!

Ludmila aproveitou a deixa e apalpou a verga de Charle e foi assim segurando e massageando sob o tecido da calça até chegarem.

Charle estacionou e subiram pelo elevador aos beijos e amassos.

Ao entrarem o turco a levou nos braços para o quarto e começou todo aquele ritual, mas ela estava nitidamente envergonhada de ficar sem roupa na sua frente. Ele então resolveu ficar nu e, ao perceber a iniciativa, ela ficou estática. Charle se dirigiu a ela com o pau já em brasa e deu-lhe um beijo na boca, o que foi imediatamente retribuído.

Arrancou suas roupas e caiu de boca naquele par de peitões branquinhos e começou a mamá-los, enquanto uma das mãos já procurava sua xoxotinha e, ao encontrá-la pode sentir que estava totalmente peludinha.

E ficaram ali naquele roça-roça até que o pau procurou sua boca.

Ludmila não afastou-se, pegou a pauzão com uma mão e começou punhetá-lo com a língua na ponta da pica. Os lábios de dona Ludmila encostaram na glande e aos poucos a cabeça da geba ia sumindo em sua boca.

A safada engolia o pau de Charle e logo depois voltava para a cabeça, várias vezes, enquanto levantava os olhos e o olhava fazendo cara de submissa.

Logo depois tirava o pau da boca com um estalo de tampa de garrafa quando saía e tocava uma punheta enquanto fazia cara de gulosa para o turco.

- QUE BOCA GOSTOSA!

Charle agarrou a cabeça dela e começou a "foder" sua boca, e ela às vezes engasgava, mas babava com prazer.

Charle pediu que ela fizesse uma garganta profunda.

- É SÓ SEGURAR A RESPIRAÇÃO E ENGOLIR, DELICIA!

Ela obedeceu e tentou chupar o mais profundo possível, fazendo caretas pela falta de costume.

Charle sentia uma pressão indescritivelmente gostosa do contato da glande com a garganta da coroa e logo voltou a segurar a cabeça dela e "foder" sua boca com várias estocadas, e ela engasgou de novo.

O turco a levantou e a colocou sobre a cama, tentando tirar as roupas que ela estava usando.

Logo ela tirou a calça e Charle se admirou ao ver a maravilhosa bunda branca, à sua total disposição! Deu uma palmadinha e um beijo em cada lado daquela visão fantástica e virou-a sentando-a.

Pediu que ela tirasse a parte de cima também, enquanto ele já ajoelhado, tinha um dedo viajando freneticamente no grelinho dela.

Começou a lamber e enfiar a língua na boceta dela, e logo depois tirar a boca e enfiar um, dois, três dedos, olhando fixamente para a cara dela, pra ver se ela estava gostando, e vendo-a deliciar-se.

Caiu novamente de boca na boceta, chupando freneticamente os grandes lábios!

Ela começou a gemer alto, mas ele não incomodava que alguém ouvisse, porque sabia que a coroa morava sozinha.

Dona Ludmila virou-se devagar e ficou de quatro com uma perna levantada com Charle massageando seu grelo com os lábios e língua.

Quando se deu conta Charle estava atrás da coroa vendo o belo e branco rabão exposto aos seus olhos, mãos e boca.

Charle beijou e lambeu aquela belezura começou a massagear e passou a língua no seu cuzinho e percebeu aquele botãozinho abrindo e fechando na ponta da língua, como se estivesse clamando para ser penetrado. A língua resvalou varias vezes no fechado orifício, para delírio da coroa.

- FODE MEU CUZINHO LOGO, TURCO GOSTOSO!

O turco bateu na bunda carente com a pica e dona Ludmila a abriu com as duas mãos oferecendo seu anel como um aconchegante agrado, mas Charle preferiu fudê-la na úmida e receptiva buceta.

A glande de Charle passou sem dificuldade pela entrada da xana peluda e em segundos estava no fundo de dona Ludmila.

- ISSO, ME FODE COM JEITO, GOSTOSO!

A pica duríssima entrava e saia, levando a coroa aos céus e deixando o turco em ponto de gozar nas suas entranhas, mas Charle queria mesmo era comer aquele rabo delicioso.

Depois de mais algumas bombeadas Charle tira o melado pau da vulva encharcada e o coloca sobre o orifício que fazia biquinho.

A glande molhada pela baba da buceta, bem maior que a entradinha dos fundos, força passagem e a deixa lubrificada para não sentir dificuldade ao penetrá-la e poder ouvir aquele gemidinho gostoso

Sem nenhuma dó começou a enfiar sentindo aquele cú gostoso se abrindo em volta da vara e engolindo cada centímetro do seu pau, enquanto a coroa rebolava permitindo que quase todo o pauzão se alojasse em seu interior.

Charle começou o vai-e-vem e vez por outra tentava enfiar tudo no cú de dona Ludmila, mas ela instintivamente se retraía e reclamava.

- CALMA! VAI DEVAGAR É MUITO GRANDE!

Mas aos poucos o pau se alojava mais fundo e os pentelhos aparados de Charle roçaram as alvas nádegas de dona Ludmila, que suplicava para Charle empurrar mais.

- PÕE TUDO! FODE MEU CUZINHO! DEIXA ELE ARDENDO, MEU GOSTOSO!

Charle bombeou mais um pouco e ela sentiu o pau intumescer no seu interior.

- ISSO! GOZA TURCO SAFADO!

E Charle desfaleceu num gozo explodido no fundo das entranhas de dona Ludmila!

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Comentários

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Adorei seu conto. Bati varias punhetas me imaginando comendo seu cuzinho gostoso. Fiquei com vontade de cuspir no seu cu e ver sua cara d puta safada vendo meu cacete atolado ate o ovo na sua garganta. Junior26_rpe@hotmail.com

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