Lembranças ou Fantasias

Um conto erótico de pequenasubmissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2572 palavras
Data: 20/07/2012 08:31:59

Meu dono enviou-me um email marcando uma sessão para o sábado, seria a nossa primeira, já tínhámos nos conhecido pessoalmente e ate feito sexo violento, um dos melhores que já fiz em minha vida, diga- se de passagem, mas aquela seria nossa primeira vez com BDSM. Fiquei maluca de ansiedade, pois sabia que era chegada a hora dele me aceitar ou não como sua submissa, sua cadela, sua posse. Se me aceitasse me colocaria uma coleira, senão, nunca mais nos veríamos.

Preparei-me com todo cuidado possível, depilação completa, fiz as unhas, arranjei o cabelo, passei uma maquiagem leve, mas que valorizasse meus olhos verdes, uma blusa bem decotada, saia acima dos joelhos, calcinha fio dental e espartilho pretos, sandálias de salto e para terminar um óleo corporal bem cheiroso.

As 21:00 em ponto, ele parou o carro em frente ao prédio, deu um toque em meu telefone e desci com o coração aos saltos, chegava a ficar difícil de respirar devido ao nervosismo. Quando me viu chegar, desceu do carro e me olhou de cima a baixo, dando um sorriso torto e cheio de satisfação, me beijou suavemente e disse coladinho em meu ouvido: - Estás uma delícia cadelinha. Entra no carro e nenhuma palavra da tua boca quero ouvir até que eu mande ao contrário, entendeste? Abanei a cabeça mostrando que sim, ele então meteu os dedos por baixo de meus cabelos e puxou forte, me fazendo olhar em seus olhos e me beijou com uma brutalidade que nunca tinha feito antes, mas que foi o bastante para sentir minha calcinha molhar, quando parou de me beijar pude ver em seus olhos um brilho sádico que fez meu corpo gelar: -Muito bem! Ele disse. – É assim que gosto de cadelas: obedientes e excitadas.

Lógico que ele percebeu que já estava excitada. Então, abriu a porta do carro para que eu entrasse, deu a volta, entrou e deu a partida. Não disse nem uma palavra ate que entramos na autoestrada e ele disse. – Abre as pernas cadela!! Levei um susto, pois estava concentrada em meus desvairados pensamentos sobre aquilo tudo. – Não me ouviste cadela?? Abri as pernas e ele começou a apalpar-me as coxas, a sensação de suas mãos em minha pele sabiam-me tão bem! E foi assim por todo o caminho ate ao motel, ora apertava e me fazia gemer de dor, ora acariciava e chegava com as pontas dos dedos até minha calcinha e acariciava me a cona, o que me fazia gemer de tesão.

Quando entramos na garagem ele mandou - me esperar, saiu e abriu a porta do carro, segurou em meu queixo e disse: - Nanda, agora é a altura de decidires se queres ou não continuar. Se aceitar, farás o que eu mandar, se não levo-te de volta para casa e esquecemos que nos conhecemos um dia. Respondi: - Quero continuar, quero ser sua! Nisso ele me puxou para si e começou a me beijar, metia a língua em minha boca, com uma mão puxava meus cabelos com a outra apertava meu seio, foi aumentando as carícias e de repente trincou meu bico, gemi alto de tesão e dor, meteu a mão por dentro de minha calcinha e apalpou-me a cona, meteu um dedo bem dentro e deu-me para lamber meus líquidos que já eram muitos. – Sente o teu gosto cadela, vês como já estás molhada?? Lambi seus dedos , sorvi toda minha lubrificação com cara de puta querendo mais, o que ele adorou, então me virou , me fazendo ficar com as costas coladas nele, apertou meus seios com força, puxou os meus bicos e trincou minha nuca. Nessa hora achei que iria gozar, mas ele percebeu e disse. – Hoje só te vens quando eu quiser cadela vadia e não vai ser tão cedo! Vamos! Me empurrou e fez uma trela de meus cabelos, então, pegou no banco de trás do carro uma maleta e foi me levando para o quarto usando meu cabelo como guia.

Entrando no quarto ele disse. – De joelhos! Obedeci imediatamente, ele colocou a mala ao pé da cama, sentou-se e disse. – Vem cadelinha. Comecei a me levantar. – Não!! Venha, mas de quatro como a boa cadela que tu és! Fui engatinhado até ele. – Muito bem cadelinha, põe-te de pé e tire a roupa. Fiquei só de lingerie e sandálias. – Mostra-te para mim. Andei de um lado para o outro, estava envergonhada, mas cheia de desejo por aquele homem que tão bem me sabia seduzir. Ele então começou a passar as mãos pelo meu corpo, começou pelos tornozelos e foi subindo, senti minhas pernas tremerem, apertou meu rabo e meteu o nariz entre meus seios. – És uma cadelinha cheirosa, gosto disto. Tirou meu espartilho e assim que tinha as mamas livres , começou a morde-las enquanto apertava meu rabo. O que havia feito até ali não era nada comparado com aquilo, mordia forte, as mamas, os bicos, eu sabia que as marcas ficariam por semanas, mas não me importava, só o queria cada vez mais e mais, meu corpo ardia de tesão. Me virou de costas para ele e mordeu me o rabo, gritei alto de dor, senti os seus dentes quase a rasgarem-me a pele. – Deita-te em meu colo e empina bem este rabo cadela. Tremi de medo, pois sabia que sua mão era muito pesada .

O primeiro tapa veio com tudo, bem no meio de minha nádega direita e logo veio outro e outro, então ele deu-me um entre o rabo e a coxa que me fez urrar de dor. – Abre as pernas cadela vadia! Abri e ele apertou meu clitóris, gemi de dor e prazer, meu tesão crescia a cada movimento seu, ele então meteu um dedo dentro de mim. – Sempre tão apertadinha…hummm e tão molhada, gostas de apanhar não é minha safada? Só consegui balançar a cabeça em afirmativa e deu me outro tapa enquanto mantinha o dedo dentro mim. Não sei quantos tapas foram, sei que foram vários e suficientes para deixarem-me o rabo bem marcado. – Agora sim…tens o rabo bem quente e marcado. O meu tesão só crescia, ele mandou-me levantar e tirar-lhe a roupa. Obedeci e comecei pelos sapatos, tirava olhando em seus olhos, seu rosto brilhava de satisfação, tirei a camisa enquanto dava beijinhos em seu peito, me ajoelhei e desabotoei sua calça, ajudei a tirar a cueca. Finalmente tinha ele todo nu só para mim, fiz que ia abocanha-lo, ele: - Ah! Queres mamar é? Ainda não, só mamas quando eu mandar! Ele sabe que adoro mama-lo e fazia aquilo só para me torturar ainda mais. – Poe-te de quatro na cama. Trepei para cima da cama e ele abriu a maleta, tirou uma venda e me tapou os olhos, por mais que já tivesse fantasiado aquilo, nunca poderia imaginar a estranha sensação de ter a visão privada. Ouvi o barulho de correntes finas e logo depois senti suas mãos em meus bicos, puxando, apertando. Ele colocou prendedores de mamilos e a dor era insuportável, gemi e ele esfregou meu clitóris me levando as nuvens.

Senti que ele encostava a pila em minha boca, sorri instintivamente, adoro aquele caralho, seu cheiro, seu sabor. – Abre a boca cadela! Ele meteu o caralho até o fundo de minha garganta e como eu não estava a espera acabei me engasgando e passei os dentes sem querer, foi a conta e levei um tapa na cara. – Mama direito cadela!! Sentia a cara a arder pelo tapa, mas comecei a mama-lo com todo gosto, agora com jeito meti todo na boca, arrancando gemidos de prazer dele, chupei, mamei, lambi. Ele soltou um gemido, me pegou pelos cabelos e fodeu minha boca. Eu sentia seu caralho crescendo em minha boca, ficando cada vez mais teso, até me esqueci dos prendedores nos mamilos. Ele então tirou o caralho da minha boca,eu quis reclamar, mas sabia que seria pior. – Mamas tão bem cadelinha, mas não quero me vir agora, ainda não chegou a altura de te alimentar. Senti ele se afastando da cama, minhas mãos já estavam dormentes pela posição e sem seu caralho em minha boca os prendedores voltaram a doer imensamente.

Fiquei assim por uns minutos que pareciam uma eternidade ate que senti uma dor alucinante no rabo, percebi que ele me dava chicotadas, na segunda vez gritei de dor e tentei fugir, mas ele agarrou me os cabelos e puxou me para trás, senti ele meter algo mais grosso que seus dedos em minha cona, notei que era um vibrador, estocou algumas vezes, tirou e me mandou limpa-lo, senti meu gosto nele e fiquei mais excitada ainda, tirou da minha boca e voltou a mete-lo em mim, mas desta vez ligado. Aquilo vibrava e me deixava maluca de tesão, e mais uma chicotada e mais outra, eu gemia, gritava. Ele então tirou-me a venda e meteu o caralho em minha boca, ele estava rijo e ficou ainda mais com minha mamada. Enquanto lhe fazia o broche ele me fodia com o vibrador, senti meu orgasmo se aproximando e comecei a rebolar no vibrador, ele percebeu e tirou o de mim, quase chorei nesta hora, ele então pegou algumas molas na maleta e me mandou deitar de barriga para cima, puxou os prendedores dos mamilos e um grito alto saiu de minha boca, lagrimas escorreram de meus olhos, estava mesmo chorando de dor.

Ele lambeu meus bicos e chupou deliciosamente. – Calma cadelinha, já a dor passa. Beijou-me suavemente a boca e mordeu meus lábios no final. – Abre bem as pernas putinha safada. Obedeci e ele foi colocando as molas em meus lábios vaginais, duas de cada lado e por fim uma no grelo que já estava inchado de tesão, voltou a meter o vibrador em mim e para meu susto e prazer começou a massajar meu cusinho com a ponta do dedo. – Não te venhas cadela, nem penses nisso! Balancei a cabeça afirmando e fui fechando os olhos.

O tesão era grande demais e para completar minha tortura ele ainda me beijava, lambia minha orelha, mordia meu pescoço, chupava-me as mamas, senti meu corpo fugir de meu controlo, lagrimas rolavam de meus olhos, eu gemia, rebolava querendo mais dele, naquele momento queria me fundir com ele, sermos um só. Procurei por seu pau e comecei a punheta-lo, estava quente e babado, ele também estava cheio de tesão por mim. Olhei para ele suplicando que me deixasse gozar, ele aumentou as caricias, as estocadas, fui para uma outra dimensão, mesmo que ele não me quisesse, eu já era dele, senti um desejo insano por aquele homem, ele me puxou e já se encostava por trás de mim, trincou minha nuca e disse: - Goza cadelinha, vem te toda para mim! Explodi num orgasmo forte, minha cona apertava o vibrador e joguei meu corpo para cima fazendo o vibrador entrar ainda mais fundo, meu grelo latejava, foram várias descargas de prazer, tremi toda e quando consegui emitir algum som que não fosse gemidos, disse. – Obrigada Senhor pelo melhor orgasmo de sempre. Ele sorriu envaidecido, arrancou as molas de mim, pôs uma camisinha.

Eu não tinha forças nas pernas para ficar de quatro, ele então montou em mim e meteu seu caralho todo de uma só vez em minha cona, entrou fácil, pois estava encharcada, ele me fodia com força, puxava meus cabelos, mordia minhas costas, dava tapas em meu rabo, senti meu corpo reagindo e fui me levantando aos poucos, por fim já estava de quatro e ele me fodia como uma verdadeira cadela, cada tapa fazia meu corpo queimar ainda mais de tesão. – Toma cadela gostosa, leva com meu caralho nessa cona apertada, é do meu pau de que tu gostas não é putinha sem vergonha. Eu só gemia dizendo que sim, senti outro orgasmo vindo. – Vai goza minha safada, vem te toda no caralho de seu Dono! Me entreguei as sensações e gozei fartamente em seu caralho. Ele vendo que tinha me vindo novamente saiu de dentro de mim. - Agora vou dar te de comer cadela, mama no caralho do Dono, sente meu leite na sua boca. Senti seu pau inchar e suguei com tudo, lambi seus tomates e voltei a mete lo todo na boca, meu Dono sentindo seu pau encostar em minha garganta esporrou todo dentro de minha boca, era tanta esporra que quase me engasguei, mas sabia tão bem! – Oh! tão boa boca tens cadela, engole meu leitinho todo. Engoli e suguei até a última gota, deixando seu pau bem limpinho até que ele me mandou parar. Olhei para seus olhos e ele sorria satisfeito , me puxou para si , beijou-me suavemente, afagou meus cabelos até seus espasmos passarem.

Quando sua respiração voltou ao normal gritou: - Levanta-te já!

Assustei com seu tom de voz, será que tinha feito algo errado?? Ele se levantou e me pegou pelos cabelos, olhou em meus olhos e viu todo terror que havia neles. Estava disposta a implorar se fosse preciso. Não podia ser, tudo parecia tão bem! Foi me puxando até a casa de banho, eu tinha vontade de chorar, perguntar o que estava acontecendo! – Senhor o que… Xiuuu cadela, ta calada!! Abriu a porta do poliban e me empurrou porta adentro, escorreguei e me estatelei no chão, cai de gatas, ele me deu um tapa na cara e comecei a chorar sem entender o que se passava. Ele então me puxou os cabelos para trás, me fazendo olhar em seus olhos e me beijou, ou melhor mordeu minha boca, senti um líquido morno escorrendo em minhas mamas. – A partir de agora és Minha cadela, só minha, sou teu Dono e Senhor, Dono de tua vontade, de teu corpo, de tua alma, e sua alegria será dar- me prazer e agora estou a marcar o meu território! Meu Dono urinava em meu corpo, selando assim o início de Sua posse.

Lagrimas desciam de meus olhos, mas agora de alegria. Ele abriu o duche e me lavou toda, eu não conseguia falar nada tamanha era minha felicidade. Depois me enxugou com uma toalha, me levou para cama e me deitou entre os travesseiros e almofadas. Pegou um estojo na maleta, uma caixa vermelha de veludo vermelho, como aquelas que veem com colares de joias. – Abre Minha cadelinha! Abri e la estava!! Minha tão sonhada coleira com suas iniciais, pulei em seu colo, beijei-o tentando mostrar toda minha alegria. Nos abraçamos e ele colocou a coleira em meu pescoço, um colar de diamantes não teria o mesmo valor para mim. – Aqui tens a tua coleira minha cadelinha, mas como não podes portá-la para todo o lado…tirou da caixa também uma pulseira em pele preta e castanha, achei que o pingente fosse uma flor, mas quando olhei bem, eram suas iniciais também fazendo um detalhado desenho. – A pulseira vais usar sempre, não a deves tirar nem mesmo para tomar banho e quando olhares para ela, pensarás em mim e saberás que sou teu Dono e Senhor. Estendi o braço e ele a prendeu em meu pulso esquerdo. – O lado do coração minha cadelinha linda.

Finalmente eu era dele, eu pertencia a ele, finalmente tinha encontrado o meu lugar, desci da cama e me ajoelhei ao seus pés e de cabeça baixa, ofereci toda minha submissão e disse- lhe: - Obrigada Meu Dono e Senhor, obrigada por fazer de mim a cadela mais feliz de sempre!- Agora vem cadelinha, vamos comemorar…

Nota: Este conto é baseado em muita imaginação, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. ;) ou não...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive pequenasubmissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários