Madame Sophia - Parte Final

Um conto erótico de Dani-Juli
Categoria: Grupal
Contém 1332 palavras
Data: 27/03/2012 12:05:30

Link para a Parte III: http://bit.ly/H9Crba

Camila estava linda. A ruivinha havia feito um tratamento capilar com vários cremes em um demorado banho de banheira. Finalizou com uma chapinha básica e um alisamento rápido. Em seu corpo, um hidratante francês deixou sua pele mais sedosa e cheirosa. Camila teve a buceta totalmente depilada com cera de abelha, o que garantiu um pouco de dor (ela nunca depilava 100%). Por fim, a ruivinha aplicou em Camila um composto lubrificante na vagina, que começou fervendo e depois gelou sua buceta. Seu clitóris ficou absurdamente sensível, a ponto de deixar Camila excitada somente de caminhar.

- Está linda - disse o negro - Madame Sophia não sentia bem, portanto vai ver nosso show direto da cabine de comando. Junto com você irá Thamas, um de nossos garotos extremamente profissional. Seu dote é de tamanho convencional, mas ele é conhecido como Esfolador, pois demora a gozar, deixando sua buceta avermelhada. Seu principal trabalho na casa é realizar o defloramento de virgens, o que nós sabemos, não é seu caso.

- Defloramento de virgens? - indagou Camila curiosa

- Sim - respondeu o rapaz - Muitos pais trazem as suas filhas aqui para receberem o caralho pela primeira vez. A cena é de arrepiar e Thamas é o melhor. Venha, ele já está no palco. Coloque esta máscara e tudo sairá bem.

Camila vestiu a máscara e seguiu o negro. No meio do corredor, encontraram a ruivinha que estava fodendo em pé, encostada em uma parede. Ela desejou boa sorte para a Camila e voltou a prestar atenção em seu parceiro. Camila caminhou com um negro por um corredor escuro e já conseguia ouvir a música e ver um pouco das luzes.

- É aqui - disse o negro deixando-a em uma cortina do corredor - Quando anunciarem "Janaína", é você quem deve entrar. Boa sorte.

O negro beijou Camila na boca de modo ardente e foi correspondido. Depois, com um sorriso, deixou o local. Alguns minutos depois chamaram por "Janaína". A menina entrou toda faceira e viu Thamas só de sunga no palco. Eles começaram a dançar e Camila viu que Felipe fora colocado logo na primeira fila e estava curtindo muito. Ela se esfregava em Thamas apenas para sentir sua pica dura roçando em seu corpo. A pele sedosa escorregava quando Thamas a acariciava gentilmente. Eles trocaram beijos, a lingua dele se enroscando na dela, a boca dela sugando a dele, como dois eternos amantes.

Um tablado almofadado ergueu-se automaticamente do chão. Mais largo que uma banqueta e mais curto que uma cama de solteiro. Camila foi posicionada com as costas no estofado, o corpo nem deitado, nem apoiado, mas numa incômoda posição sexualmente submissa. Thamas a puxou e a deixou com a cabeça pendendo. Então colocou seu pau endurecido na boca da menina. Camila quase se engasgou, mas Thamas puxou o pau pra fora novamente antes da menina ser capaz de fazer uma careta. Novamente ele colocou o pau na boca dela, mas agora sabendo o limite, a menina não engasgou e engoliu a saliva suja de pênis.

O pau de Thamas tinha um gosto adocicado e mais tarde Camila descobriu ser o resultado de um óleo comestível para massagem especialmente para dar esse efeito. A lingua da menina passeava por toda extensão do membro enquanto Thamas fazia o movimento de entrada e saída, fodendo sua boca como se fosse uma buceta. A velocidade era ágil. Em determinado momento, bem na hora que sua glande tocava a garganta de Camila, Thamas ergueu os braços, pedindo aplausos e foi logo atendido. Ele então inverteu Camila, colocando-a sentada. Abriu as pernas da garota e caiu de boca.

Thamas experimentou todo sabor da buceta recem depilada em sua boca. Ainda era possível sentir o gosto de esperma seco dentro da menina, misturada com o toque do mel da cera. O perfume era suave e fazia ele querer arrancar pedaços com os dentes. Sua lingua, grossa como uma lixa, esfregou-se nos grandes lábios até abri-los. O grelo saltava em direção a seu rosto e ele então a penetrou com a língua. Camila arqueou as costas, deixando os seios caírem para o lado do corpo. Sua boca se abriu e ela começou a gemer. A língua de Thamas então passou para o grelo dela e quando ele chupo esse pedaço de tesão, a menina teve seu primeiro e escandaloso orgasmo.

O barulho e as pequenas convulsões fizeram Camila cair em si e olhar para a platéia. Felipe ainda estava ali, na primeira fila, vibrando e sorrindo como se nada mais importasse. "Filho da puta", disse Camila, "Vou meter um chifre do tamanho de um prédio na sua tesssss..." - não conseguiu completar a frase: um dedo grosso entrava em seu ânus ao mesmo tempo que a língua dardejava sua buceta.

Assustada, ela tentou se arrumar no estofado, suas costas doeram e ela foi orbigada a se soltar. O ato permitiu que o dedo atingisse o fim do reto e o começo do intestino, causando dor. Uma lágrima rolou do seu olho, mas a dor foi passageira, pois o dedo já a deixava. Agora Thamas preparava-se para coloca-la de quatro sobre o estofado.

Thamas virou o estofado para a platéia e abriu as nádegas de Camila. A buceta e o ânus ficaram totalmente expostos para eles, que vibravam de alegria. O stripper a manteve aberta por alguns segundos. Punheteiros de plantão se masturbavam com a cena, incluindo Felipe. Depois de deixar a platéia se maravilhar com o corpo da garota, Thamas a penetrou. A penetração assustou a menina que fez menção de levantar, mas relaxou quando o pau atingiu o colo do útero, causando a sensação de preenchimento. O pau de Thamas não causava desconforto. Por isso, ela empinou a bunda permitindo sentir as bolas dele nas suas nádegas.

A penetração era rápida e vigorosa. A buceta de Camila secretava o óleo do amor, permitindo que o pau de Thamas movimentasse cada vez mais forte. Por duas vezes a glande bateu fundo demais, machucou um pouco, mas a garota não se importara. Alias, o gemido de dor fez a platéia ovacionar o casal. Thamas a agarrou pelos peitos, vergando-a por um momento e depois soltando. Ao soltá-la, Camila gemeu alto em seu segundo orgasmo.

Thamas a colocou de joelhos. A garota sabia exatamente o que fazer. Abriu o máximo a boca, deixando a lingua para fora o quanto conseguisse. Usando a lingua como almofada para o pau, Thamas o colocou na boca da garota enquanto masturbava-se com força. Em segundos, o sêmem jorrou pela olhota e foi depositado na lingua de Camila, escorrendo direto para o interior da boca. Poucas gotas foram desperdiçadas e ela sorveu corretamente o leite quente que foi colocado em sua garganta, fertilizando seu estômago.

Para finalizar, como sempre faz em todo show, Thamas pegou uma caixa deixada ali previamente por ele. Sacou de lá um tinteiro de henna e usou-o para escrever na bunda de Camila. Na frente de todos, escreveu "Dono: Thamas". Levaria duas semanas para que a escrita desaparecesse por completo. Terminado o show, desceram do palco e foram para os bastidores.

A ruivinha conduziu Camila para o fundo. Ela se trocou de roupa e se despediram. A menina se encontrou com o namorado e ambos foram embora da casa. Eles não transariam naquele dia. Na verdade, eles não transariam dentro de uma semana - a casa havia mudado cada um deles. Quando Camila e Felipe transaram, eles estavam diferentes, soltos, independentes. Felipe não se importou em ver a marca deixada por Thamas em sua namorada. Camila não se importou pelo jeito animalesco que fora tratada na cama pelo namorado, quase um estupro. Eles não namoravam mais - eles se fodiam.

Por fim, Madame Sophia vencera. Ela sabia que era questão de tempo para que Camila viesse até ela. Ela já vira isso muitas vezes, as meninas largavam tudo por uma boa pirocada. Seu reino seria ampliado e seguro e no fim de sua vida, seria distribuido para as "malditas da putaria".

Bons tempos.

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