Número 25 (2)

Um conto erótico de Pandora
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1499 palavras
Data: 09/01/2012 22:04:34

Não nos falamos desde aquele dia, eu sinceramente sentia falta daquela sensação de pertencer a ele, numero 25... Pensei em voltar ao lugar... Não tinha seu telefone e nem sabia seu nome... Lembrava apenas da data e das sensações maravilhosas que ele me proporcionava. O Celular começou a tocar. Estava na praia, então imaginei que alguma de minhas amigas estivesse ligando para desejar feliz ano novo, afinal, era dia 31. Atendi ao celular e me surpreendi com uma voz que não era estranha:

- Número 25... aqui é o número 25. – eu ri – Eu não pedi seu nome, mas acabei ligando do seu celular para o meu enquanto você dormia, assim tenho seu número aqui.

- É eu creio que você não morre mais númeroPensando em mim?

- Sim, estou sozinha num apartamento grande olhando o mar.

- O que houve com seus amigos e família?

- Gosto de ficar sozinha nessas épocas...

- Tem certeza de que quer estar sozinha no fim do ano? Não sou o melhor dos homens mas creio que posso te fazer compania.

- Se adivinhar onde estou, pode me fazer compania.

- Me da um minuto.

E sem dizer mais nada, ele desligou o telefone. Achei estranho, mas exatamente um minuto após desligar o telefone com cara de interrogação, alguém bateu na porta. Olhei pelo olho mágico e abri a porta. Fui surpreendida com uma rosa vermelha e um beijo desesperado.

- Eu sempre observei você pelo olho mágico e as vezes abria a porta para ver melhor, mas nunca tive idéia de que um dia te conheceria realmente.

- então era você que sempre fechava a porta quando eu passava...

- Depois daquele dia eu fique pensando em você, mas sabia que aqui seria o melhor lugar para te reencontrar, Hoje vai ter uma festa no terraço do hotel Plaza, gostaria de ir comigo?

- Adoraria... mas não tenho o que vestir.

- Resolva isso, e não use roupas intimas, elas deixam marcas, estarei aqui as 21 para te pegar.

Com isto ele me beijou novamente, ordens... será que eu deveria seguir ordens deste estranho, que mal faria? Talvez fosse divertido, eu pensei em varias roupas que poderia usar, então me ocorreu que uma festa no Plaza, por mais que fosse na praia seria chique. Fui as compras e encontrei um vestido perfeito, que daria o suporte ideal a meus seios e não mostraria a quem não me tocasse que eu estava sem calcinha. Voltei para casa e me preparei para ele. Fiz unhas, sobrancelhas, depilação e afins. Descansei e tive vários sonhos de como seria aquela noite. As 20:30, coloquei o vestido, as sandálias de salto alto e preparei uma maquiagem simples e a prova d´agua. Passei um batom vinho e às 21 em ponto ele bateu na porta, ele sorriu e elogiou minha escolha. Fomos ate seu carro e ate a festa. Lá ele me apresentou aos conhecidos e ficamos todos conversando e bebendo, discretamente ele me sussurrou que não bebesse muito. Quando senti que havia bebido demais, troquei a taça de vinho por copos de refrigerante e água. Já estava sã quando chegamos a meia noite, ele me beijou e disse com um sorriso:

-Feliz ano novo.

Eu respondi, da mesma forma. Ele me conduziu então ao banheiro, trancando a porta atrás de si, me encostou na parede com seu corpo e disse:

- Você esta pronta para mim?

- Estou...

- A partir de agora, sou seu senhor, dono, amo, mestre, enfim, quero que se refira a mim desta forma. E se não se referir a mim assim, será punida mais tarde, você me entendeu?

- Sim... Senhor...

- Muito bem. Agora fique quieta enquanto eu vejo se podemos prosseguir esta noite. Coloque as mãos na parede e impine esta bunda grande para trás. – Obedeci, mas fiquei quieta. Não sabia se deveria responder ou não. O jeito como ele falava comigo me arrepiava, mas ao mesmo tempo deixava curiosa para saber o que viria em seguida. Estava começando a ficar excitada. – Certo, sem roupas intimas – disse enquanto levantava meu vestido e passava a mão em mim. – que cadelinha mais obediente que eu tenho. Eu preciso resolver algumas coisas. Quero que fique nesta posição até eu voltar, entendeu?

- sim Sr. – ali eu fiquei, com as mãos tocando os azulejos coloridos do banheiro, as pernas entre abertas, a bunda empinada e um tremendo tezão. Algumas pessoas acabaram abrindo a porta, mas ao ver que havia alguém dentro do banheiro rapidamente davam meia volta.

- Que gracinha – disse ele ao entrar no banheiro – você é resistente e determinada. Pode relaxar agora, vamos embora. – ele parecia bem humorado depois de me deixar por duas horas naquela posição. Seguimos para seu apartamento.

Ele abriu a porta e me conduziu ao quarto maior do apartamento, que parecia realmente maior pela disposição dos móveis. Havia vários acessórios espalhados pelo quarto, apenas observei e aguardei que ele disse/fizesse algo.

- Não se assuste, são apenas objetos que um dia você vai conhecer. – fácil ele pedir pra eu não me assustar... tinha coisas ali que me davam arrepios. Permaneci no lugar, ele parecia concentrado em montar algumas coisas. Olhava para mim as vezes. – Venha aqui – disse quando acabou- tire seu vestido e coloque naquele banco, depois caminhe até a cama e fique em pé na frente dela, mas permaneça de sandálias.

Fiz o que ele pediu e aguardei no lugar em que deveria. Ele caminhou até mim, puxando meus cabelos para trás. Sussurrou claramente:

- Se você não gostar de qualquer coisa, me avise... vou colocar uma mordaça em você com esta bolinha na parte central, tudo bem?

- Sim senhor...

Então colocou a gag em minha boca e me pediu para abrir a boca enquanto pressionava. Prendeu atrás da minha cabeça e rapidamente amarrou minhas mãos. Uma de cada lado da cama e fez o mesmo com minhas pernas, me deixando completamente esticada e exposta. Tentava me mexer para descontrair algum dos músculos, mas parecia uma tarefa impossível. Ele riu, dizendo que era isso que queria... fiquei ali observando enquanto ele ia de um lado para o outro. Pegava alguma coisa e voltava. Aquela espera estava me deixando completamente impaciente, soltei um gemido baixo quando a baba que eu não conseguia engolir começou a escorrer pelos meus seios. Ele virou a cabeça e riu.

- o que foi putinha? Esta com dor? – balancei a cabeça para dizer que sim – mmm tadinha, já sei o que pode aliviar sua dor.- soltou minhas pernas e abaixou as cordas dos braços de modo que fiquei ajoelhada na frente dele. – agradeça cadela, agradeça por aliviar sua dor.

Como ainda estava com a mordaça, não sabia ao certo o que fazer. Comecei a passar meu rosto em sua calça, tentava olhar em seus olhos e passar a mensagem de que se ele estivesse nu e eu sem mordaça, tudo seria mais fácil. Não sei ao certo se consegui passar a mensagem da forma que esperava, mas ele começou a despir-se, e tirou a minha mordaça. Agradeci por isso. E ele me pediu para poupar as palavras e ocupar minha boca com seu instrumento. Estava brincando com ele, lentamente e carinhosamente, derrepente ele colocou a Mao em meus cabelos e começou a forca aquele pau enorme para dentro da minha boca, o que me fez engasgar algumas vezes. Ficamos brincando assim por uns quarenta minutos, ate que ele atingiu o êxtase.

- Não suje meu tapete. Engula tudo.

Não havia palavras a ser ditas naquele momento. Ele soltou minhas mãos da cama e as amarrou para trás. Amarrou meus tornozelos e fez um nó entre as cordas que prendiam as mãos e os tornozelos. Fiquei completamente vulnerável a seus caprichos. Ele surgiu em minha frente com um vibrador, me arrepiei. Mas permaneci calada enquanto ele caminhava ao redor da cama. Senti algo gelado passando por minhas partes intimas, parecia algum tipo de lubrificante, soltei um gemido baixinho, estava com muito tezão naquele momento. Quando o objeto começou a me penetrar, parecia que não tinha mais fim. A forma como estava amarrada fez com que o objeto ficasse encaixado dentro de mim, ele o ligou, e o vibrador começou a fazer sua função, ele saiu do quarto e apagou a luz. Em vinte minutos eu estava gemendo de prazer. Ele abriu a porta e entrou, mantendo a luz apagada. Arrancou o objeto de dentro de mim como se fosse algo maligno, desligou e colocou na cômoda ao lado. Ajeitou meu corpo e me possuiu, sentia a diferença entre aquela maravilhosa movimentação e o vibrador estático. Ele me virou, aquela posição era extremamente dolorosa, e maravilhosa. Quando me penetrou novamente, ficamos ali por meia hora ate atingir juntos o prazer. Ele me soltou.

- você gostou?

- Sim eu adorei...

- Posso te mostrar mais algumas coisas amanhã, a propósito numero 25, qual seu nome?

-Pandora, e o seu?

- Guilherme.

Dormimos ali... cansados da festa e de nossa festa particular. Ainda havia coisas estranhas espalhadas pelo chão daquele quarto, e eu tinha a sensação de que durante aquelas férias eu iria descobrir, mas continuamos depois!!!

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Comentários

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nao entendi, no primeiro conto ele se chmava gustavo e neste guilherme?fiquei confusa

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Ameii como queria alguem assim tudos que encontro so gosta de papai e mamãe

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