escrava

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 30/11/2011 17:27:32

Eu era uma menina de classe média, 17 anos, virgem, alguns namorados já deixados para trás, discreta, sem vícios, pais tranquilos, vida mansa, confortável.

Conheci José em um baile familiar, começamoa a namorar, o namoro foi a frente, noivamos, fui com ele secretamente a motéis, ele só comia meu cú, sua virgindade fica para depois do casamento exigiu ele.

Por recomendação dele comecei a ver, a noite, na maior moita, sites de sadomasoquismo. Aquelas mulheres gemendo com dores, apanhando de chicote, trepando em público, dormindo amarradas ao relento, me excitavam, uma vontade danada de experimentar, logo eu menina mimada, cheia de dengos.

Fizemos nossos vestibulares, passamos, faculdade em cidades diferentes da nossa.

José foi franco: caso contigo porque gosto de vc, tenho tesão quando estou contigo. Agora, sou tarado por sadomasoquismo, se vc concordar vais deixar a monotonia de tua vida atual por uma existência bem diferente, sendo chicoteada, sofrendo torturas, minha escrava me obedecendo cegamente, sem medos, pudores e vergonhas.

José é exatamente o que eu quero, tenho me excitado, gozado até, vendo os sites de sadomasoquismo.

Nossos pais nos arranjaram apartamento de cobertura na Cidade de nossa faculdade, casamos, festa, saímos para nossa casa.

Fomos no nosso carro, presente de meus pais. Logo que saímos da Cidade , Jose entrou em um motel- escrava fique nua, descalça, tome banho frio, depile-se, apanha o chicote que esta em minha mala, vais começar tua nova vida.

Cumpri as ordens, levei um monte de chicotadas, gemi muito, levei no cú, ele esporrou pela 1ª vez na minha boca, engoli tudo, que delícia.

E minha virgindade? Fica para depois, calma. Pega teu travesseiro, vai dormir no banheiro, escrava dorme descoberta, no chão. Estava frio, custei um pouco a dormir, mas exausta adormeci.

De manhã acordei, José ja me esperava, tomamos café, os dois em pelo. Vista as roupas em cima da cama- um short , uma camiseta. Perguntei: onde esta o resto da roupa? Minhas escravas não usam roupa de baixo e andam descalças, vais levar 20 chicotadas pela pergunta. Apanhei, com as costas ardendo fui para o carro.

Minha pele fininha, branca, ficou cheia de marcas do chicote, me olhei no espelho, minha buceta escorreu gozo.

Paramos para almoçar. La fui eu, todos me cobiçando, meus pés desacostumados doiam de andar descalça. Aguentei firme, adorando me expor assim.

Fomos para a estrada, quero te ver masturbando- meti a mão por dentro do short, acariciei meu grelho, em 10 minutos tive um tremendo orgasmo. José me deu um beijo, que tesão.

Chegamos, tomamos posse do apto., fiquei nua, jose comeu meu cu, pedi para apanhar- trinta chicotadas, corpo ardendo,mais marcas, mais tesão.

Dia seguinte cedo chegaram os Pais dele- eu, nua, Jose pfr. receba-os , vou vestir alguma coisa. Não senhora, minhas escravas não tem nenhum pudor. Eles entraram, nos beijaram, a mãe, dona Helena, rapidamente tirou a roupa, um corpão queimado de Sol, muitos vergões de chicote . Estas muito branquinha, vamos a praia para te queimares, estas toda cortada, tens apanhado muito, estas gostando? Adorando.

José falou: esta tudo pronto para dar cabo de tua vigindade. Vai ser esta noite.

Fomos para uma outra casa. Em uma sala um foco de luz iluminava apenas uma pequena área. fui colocada ali, pelada, braços para cima, amarrados a uma corda. Apareceu um homen encapuzado, me deu uma bruta surra de chicote, gemi muito, um filete de sangue correu na lateral de meu peito. Depois grampos nos seios e labios vaginais, pesos foram adicionados, dor aguda principalmente na buceta. Uma ordem, faça 20 polichinelos. Urrei de dor, minha buceta parecia que ia rachar, os peitos cairem no chão, tive que me esforçar muito para suportar, lágrimas corriam de mus olhos.

José apareceu, me desamarrou, me deitou no chão, comeu minha buceta, tirou o pau todo ensanguentado, mandou eu lamber, cumpri a determinação.

As luzes se acenderam, eu estava em um palco, umas 20 pessoas aplaudiram, aquilo me excitou muito.

José falou: a puta não é mais virgem, usem-na a vontade. Só senti pirocas me penetrando, na buceta, no cu ,na boca.

Não sei quanto durou o bang-bang,José e sua mãe me levaram para o carro, meu corpo era uma dor só, desmaiei, Acordei já em casa, Helena limpando meus ferimentos, minha buceta esfolada, meu cú arrombado.

Dois dias sem fuder, Helena me cuidando, ja me senti bem, uma escrava de sexo, bem distante da menina mimada.

Meus pais telefonaram, perguntaram se estava tudo bem, o casamento esta consumado. Disse-lhes apenas que sim, tive impetos de dizer "bota consumado nisso!".

Nesses dias que Helena passou comigo,dormimos no chão, peladas, conversamos muito, era escrava 24x7 como agora eu, adorava fuder e ser torturada, 20 anos de prática.

Toda noite José me acariciava, beijava, chupava minha buceta, meu cú, trepavamos, me fazia sentir muitas dores, eu ia dormir no chão.

O tempo estava esfriando, passamos a tomar banho em um chuveiro na varanda. Com chuva me prendia ao relento, molhada, arrepiada de frio, um tempão, depois me esquentava no chicote e na piroca, um êxtase.

Escrava abre a boca, quero mijar- virei pinico de José, gostei do gosto de mijo, tomava doses do meu, de José, de Helena, do paizão, de alguns amigos e amigas de confiança,

Escrava, terminei de evacuar, vem me limpar- lamber o cú de José, deixa-lo bem limpinho, engolir o resultado da limpeza. Executar esse mesmo serviço com Helena, no paizão, em algumas outras pessoas. Quando a menina mimada, cheia de nojos, pensou em fazer essas coisas, pior, tendo prazer em faze-las.

Invejava a sola do pé de Helena, podia andar descalça em qualquer piso. Usei algumas preparações para endurecer os meus, fiz um a caixa com pedra britada, ficava andando nela, os pés doendo, machucados. Em um mês já tinha uma boa sola, escrava não pode escolher onde caminha.

Todo sábado tenho a seção de sexo coletivo, sou fudida por homens e mulheres, apanho muito, bebo copos de esperma e sucos vaginais, sou mijada ,enlouqueço de tanto tesão. Meu cú ficou enorme, minha buceta aceita qualquer pica.

Eu e Helena estamos indo a uma praia de nudismo, com Sol ou chuva. De inicio fiquei vermelhona, minha pele branquinha sofreu. Agora estou bem morena, curtida, um perfil de mulher que não recua de se expor ao tempo.

Estou fazendo intensa musculaçao e halteres para enrijecer meu corpo, já criei uma boa musculatura, estou resistindo bem melhor às torturas, ao Sol e à chuva. José diz que estou ficando cada vez mais tesuda, Helena esta com muito tesão em mim, temos transado muito, o paizão já me comeu varias vezes. A faculdade vai muito bem, sou uma escrava tarada mas inteligente.

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