O Loirinho da Balada.

Um conto erótico de Edu 19a.
Categoria: Homossexual
Contém 1856 palavras
Data: 25/07/2011 00:25:48
Assuntos: Anal, Boquete, Gay, Homossexual

Me chamo Eduardo e atualmente estou com 19 anos. Sou branco, com 1,85m de altura, cabelos cacheados (embora eu deixe a cabeça raspada) e olhos castanhos. Tenho um corpo legal, faço musculação há 4 anos e pratico Jiu- Jitsu há 2. Dote normal, com uns 17cm, grossa.

Em Maio, fui com alguns amigos pra uma balada GLS. Não faz muito meu tipo, mas meus amigos insistiram e eu decidi ir até pra conhecer melhor. Como eu acabei me dando bem, acho que ter escolhido ir foi um bom negócio.

Vesti uma jeans azul normal, tênis pretos e uma camisa também preta. Como não tava afim de colocar boné, fui com a careca [a de cima hauehah] à mostra mesmo. Por volta das onze e pouco, meus três amigos foram me buscar e, lá pra uma hora, nós chegamos na balada.

O lugar tava bem lotado, tinha uma fila de virar a rua. Compramos os ingressos, cada um pegou sua comanda e entramos na boate. Sentamos um pouco e meus amigos logo ficaram caçando. Eu fiquei de boa, bebendo a cerveja que tinha comprado.

Lá estava eu, distraído, quando o vi. Ele tava sentado do outro lado, junto dos amigos dele. Loirinho, com o cabelo caindo na altura do pescoço, pele cor de bronze, meio narigudinho, e a melhor parte: tava olhando pra mim.

Dei um sorriso e também o olhei nos olhos. Ele também sorriu. Ficamos naquele flerte por uns três minutos até que meus amigos decidiram ir pra pista. Levantei para ir com eles e, quando passamos perto do loirinho, fiz um sinal com a cabeça pra que ele viesse também. Ele riu e fez sinal de que depois iria.

Depois de uma meia hora dançando, tornei a ver a presa. Ele tinha chegado perto sem eu ver e já tinha tirado a camisa. Porra, como era gostoso. Tinha um físico meio magro, meio definido, bem do jeito que eu gosto. Naquele momento, dois dos meus amigos já tinham se arranjado. Decidi arriscar.

Dançando como quem não queria nada, me aproximei do loirinho e cheguei por trás dele. Ele sorriu quando percebeu que era eu, e aproveitei pra abraçá-lo por trás, encoxando ele enquanto dançava. Meu pau já tava dando sinal de vida, cutucando aquela bundinha gostosa. Ficamos naquela por um tempo, roçando, até que eu levei a boca até o ouvido dele e tentei me fazer ouvir apesar da música alta.

- E aí, tá sozinho?

Ele fez sinal afirmativo com a cabeça.

- Afim de sair daqui comigo?

Ele tornou a concordar. Ainda abraçado com ele, o guiei para fora da pista de volta ao lounge. Achamos uma poltrona vazia e eu me sentei. Ele se sentou no meu colo e eu o puxei pra um beijo. Ele beijava gostoso, já descendo a mão pelo meu peito em direção à virilha. Afastei o rosto e olhei pra carinha de safado do meu novo loirinho.

- Prazer, sou Eduardo.

- Oi, meu nome é André. - Ele riu. - Prazer... aí daqui a pouco a gente vê.

A mão dele alcançou a virilha e ele apertou meu pau duro dentro da calça. O sorriso de safado alargou.

- Uh, acho que eu escolhi bem. Logo de longe vi que tu tinha cara de machinho bem dotado.

- E logo de longe eu vi que tu tinha cara de putinha.

Agarrei ele e o beijei novamente. Ficamos ali, nos amassando, por mais uma meia hora. Meu pau já tava estorando por dentro da calça, e o André me provocando. Fiquei à pino: eu precisava comer aquela bundinha. Pro meu azar, eu já tava zerado aquele mês, e não tinha grana pro Motel. No tesão, eu já planejava pedir grana emprestada, mas aí amasso perdeu intensidade e nós começamos a conversar.

O André tinha 24 anos, era de Campinas e tinha vindo pra São Paulo trabalhar e fazer faculdade. Morava com os amigos num sobrado. Antes que eu tocasse no assunto, ele já disse que tava doido pra foder comigo, mas que aquela noite não ia dar. Pediu meu número de celular e me passou o dele. Pra mostrar que tava falando sério, ele discou o número do celular dele com meu aparelho e me mostrou que realmente era o número dele. Já era quase quatro da matina e, depois de dar mais uns pegas, ele foi pra junto dos amigos que estavam indo embora.

Continuei lá até as seis horas, que foi quando meus amigos decidiram ir embora. Cheguei em casa, tomei um banho caprichado e fui me deitar.

Acordei por volta do meio dia e vi que tinha uma mensagem do André, pedindo pra que eu ligasse quando fosse possível. Fiz um pouco de hora e liguei pro moleque. Trocamos uma idéia e marquei de vê-lo naquele dia mesmo após o almoço num shopping próximo à casa dele. Desliguei o telefone sorrindo, tinha me dado bem.

Vesti uma bermuda, uma camisa e sandálias. Coloquei um boné na cabeça pra não pegar muito sol na careca e fui pro lugar marcado. Peguei trânsito e acabei me atrasando. Ele já tava lá, no lugar marcado.

Sentamos pra tomar um sorvete e, após uma meia hora de papo ele lançou a proposta:

- Ei Eduardo, quer vir pra minha casa?

- Sua casa... e lá é sossegado?

- Só tem uns dois amigos lá, mas meu quarto é só meu. Eu tava falando sério ontem cara, tô louco pra te dar. Afim?

Eu pensei um pouco, mas aceitei. A casa dele era perto, deu uns quinze minutos de caminhada. O lugar pareceu ser de boa, não tinha cara de cilada, então entrei.

Era um sobrado com cômodos amplos. Passamos pela sala onde havia dois moleques jogando videogame. O André me apresentou e eu os cumprimentei, mas nem fizemos muita hora. O quarto dele ficava no primeiro andar. Era um quarto simples, com uma cama de solteiro.

Entramos e ele já trancou a porta.

- Enfim sós, então? - Eu examinei o quarto.

O André deu um sorrisinho, tirou a camisa e sentou na cama, fazendo sinal para que eu me aproximasse. Cheguei perto e ele já foi apalpando meu pau por cima da bermuda. Endureceu rápido, e o André puxou a bermuda pra baixo. Meu pau saltou pra fora, acertando ele no queixo.

O loirinho pegou o cacete com a mão e aproximou do rosto, passando a cabeça nos lábios. Meu pau chegava a pulsar de tão louco que eu tava nele, mas agora o André parecia disposto a me maltratar. Abriu a boca devagar e começou a chupar a cabeça da rola, passando a língua em volta.

- Ah, sua putinha boqueteira. - Eu gemi. - Me provocou, agora capricha nessa chupeta. Lambuza a rola porque vou querer comer esse teu cuzinho a tarde toda.

O André riu e começou a chupar de verdade, chegava a encostar o chumaço de pentelhos no nariz. Eu segurei a cabeça dele e comecei a guiar o vai-e-vem, mas o putinho sabia o que fazia. Quando eu começava a arfar, ele parava a chupada, interrompendo o gozo por pouco.

- Deita aqui, cara. - Ele se levantou e eu deitei na cama. O André puxou minha bermuda e cueca, virando de costas, baixou a própria calça devagar, me dando a primeira visão de sua bunda. Redondinha, com coxas grossas. Eu quase levantei pra agarrar ele por trás, mas ele foi mais ligeiro e se deitou por cima de mim na posição de 69. O pau dele, com uns 16cm, fino, chegava a latejar de tão duro. Mal tive tempo de começar a chupar ele quando ele recomeçou o boquete, sugando meu pau com vontade. Eu deixei o pau dele de lado e arqueei as costas, louco de tesão.

- Cara, não vai dar mais pra segurar... - Eu mal avisei e já senti a primeira golfada de porra vindo. Rápido, o André tirou da boca e recebeu a jatada na cara. Contei mais uns cinco jatos fortes, que melaram todo o peito do meu loirinho. Ele se virou pra me olhar nos olhos, a porra escorrendo da cara, e deu uma risadinha safada.

- Leitada gostosa hein, safado. - Ele pegou uma toalha e limpou o rosto e o peito.

Era minha vez de retribuir. Puxei o André pelas coxas e segurei firme na bunda dele. Abri as nádegas e caí de língua naquele buraquinho rosado. O André pareceu surpreso, e logo começou a gemer alto, rebolando o rego na minha cara. Ele gemia com vontade, o que me estimulava. Cuspi na mão e comecei a bater uma punheta gostosa pra ele, enquanto enfiava a língua naquele cuzinho, mordia em volta. Não demorou muito e o André gozou, esporrando no meu peito inteiro. Dei uma mordida forte em sua bunda e me levantei, usando a mesma toalha pra limpar o peito.

- Seu puto... - O André arfou. - Fazia tempo que eu não sentia nada assim.

- A gente mal começou, loirinho.

Tornamos a nos pegar em cima da cama. Logo meu pau tornou a dar sinal de vida e chegou a hora que a gente esperava. Coloquei uma camisinha e deixei que ele espalhasse o lubrificante pelo cacete. Coloquei ele de franguinho na beirada da cama e encostei a cabeça da rola na portinha do cu.

- É isso que você quer, safado? - Eu provoquei. - Tá louco pra levar rola no cuzinho?

- Tô louco desde ontem. Vai cara, mete em mim.

- Só se você pedir de verdade. - Esfreguei a cabeça na portinha, que piscava. Ele tava doidinho.

- Come meu cu, seu viado. Enfia essa rola gostosa até o talo, me faz sua putinha.

Diante de um pedido desse, deslizei metade da rola de uma vez. O André gemeu abafado, arqueando as costas. Dei mais uma estocada e encostei até as bolas na bunda dele. Comecei a meter devagar, tirando quase tudo e enfiando de novo. Cuzinho apertadinho, quentinho. Umas duas vezes eu tirei a rola e, sem aviso, enfiei tudo de uma vez. O André se segurava pra não gritar alto, de olhos fechados.

Botei o putinho de quatro e mandei ver, segurando ele pelas ancas. O viado rebolava, pedia pica com o cu, as nádegas roçando nas minhas bolas. Eu gemia alto, chamando ele de minha puta, de viado safado, mandando ele pedir pra levar pica no cu. Saber que os moleques que estavam na casa podiam estar ouvindo só acendia mais o fogo. Eu ficava louco de pensar nos caras ouvindo um desconhecido foder com gosto o amigo viadinho.

Comi o cu do André em todas as posições que consegui arranjar, segurando o gozo ao máximo. Por fim, tirei o pau de dentro e botei ele de quatro na beirada da cama. Mal punhetei e já dei os esguichos de porra grossa, lambuzando as costas e o rego do meu putinho.

Abaixei e espalhei a porra em volta do cuzinho com os dedos. O buraquinho tava vermelho e aberto de tanto levar rola. O André arfava, exausto.

Ficamos juntos mais um tempo e logo em seguida eu fui embora. A casa tava vazia na hora, pra nossa sorte.

Mantive contato com o André ainda por um tempo, mas depois não nos falamos mais. Enfim, acho que foi só uma transa de balada.

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