Incesto com a Irmã

Um conto erótico de Sep (H)
Categoria: Heterossexual
Contém 836 palavras
Data: 28/02/2011 22:05:15

Incesto com a Irmã!

Demorei muito para ter coragem, mas resolvi relatar o dia que transei com minha irmã. Tenho 34 anos,cabelos e olhos pretos,um pouco acima do peso,pesando por volta de 72 kg e medindo 1,70.Ela,1,68 altura,65kg,20 anos,cabelos longos e pretos e olhos castanhos.Muito provocante.Nunca imaginei que um dia fosse transar com ela,embora conversávamos muito sobre sexo,quando estávamos sozinhos em casa.Sou muito bem informado,atualizado e,principalmente,de boa conversa,o que é determinante para conseguir as mulheres.Pois, antes de uma boa transa,muitas mulheres gostam de conversas e cantadas inteligentes.Pois sempre que me dei bem com a mulherada,foi dessa maneira.

Era véspera do Natal de 2009. Nossa família iria passar o Natal na casa de minha vó.Eu e minha irmã ficamos sozinhos em casa,pois eu tinha que esperar ela,que ainda ia tomar banho,pois nossos pais já tinham ido, no carro dele, temperar as carnes e ela ia comigo no meu carro.Até aí,tudo normal.Passado algum tempo,notei que minha irmã demorava demais no banho.Fiquei preocupado.Comecei a bater na porta,chamando,e ela nada respondia.Chamei novamente por diversas vezes,quando de repente,escuto um gemido alto.Imediatamente,ela me respondeu dizendo que tinha passado um creme no rosto,porém tava ardendo muito.Duvidei,pois o gemido parecia ser de uma masturbação que pudesse estar fazendo lá no banheiro.Ela saiu do banheiro,enrolada na toalha e foi para o quarto.Resolvi ver se ela tinha deixado a calcinha no banheiro.Tinha deixado.Peguei e cheirando-a,pude perceber que realmente tava toda molhadinha.Quando menos esperava,ela chega de repente no banheiro e percebe que cheirava sua calcinha.Fiquei sem cor,sem reação,sem saber o que dizer,quando ouço ela me perguntar “É a primeira vez que faz isso” ? Ainda sem saber o que dizer, disse que sim, pois aqueles gemidos dela dentro do banheiro, não pareciam ser de ardência do creme que passou no rosto. Ela disse que realmente eu estava certo,mas queria saber se era a primeira vez que cheirava uma calcinha dela e se gostei.Já de pau duro nessa hora,e ela olhando claramente para o volume que meu cacete fazia atrás da calça,disse que se prometesse guardar segredo,não precisaria mais ficar cheirando a calcinha dela,mas sim a bucetinha dela e todo seu corpinho delicioso.Em menos de um minuto,me despi rapidamente,ali dentro do banheiro mesmo e em seguida arranquei a toalha dela e retirei a calcinha e soutien,dizendo que tava louco por fude-la,pois o corpo dela era provocante demais.Primeiro,nem deixei ela fazer uma boquete ou qualquer preliminar.Penetrei na buceta apertadíssima por duas vezes seguidas,gozando muita,mas muita porra mesmo e deixando a bucetinha toda vermelha de tanto realizar aquele vai-e-vem intenso. Somente depois é que disse que iria fazer o que ela quisesse. Ela começou com uma boquete super intensa e pediu que gozasse na boca dela,pois queria sentir a porra quentinha do irmão,ao invés de ficar cheirando suas cuecas,como já fazia há um bom tempo,desde que me viu um dia batendo uma puneta no banheiro.Quando ouvi essa declaração,fiquei mais louco de tesão ainda,fazendo com que gozasse imediatamente em sua boca.Ela nunca tinha engolido tanta porra assim.Cansados,fomos para seu quarto e nos deitamos.Chegamos até a cochilar alguns minutos,quando toca o telefone.Nossos pais diziam que faltava somente nós.Não podíamos ir para festa sem fazer uma penetração em seu cuzinho,que era virgem,ela dizia.Comecei com aquele vai-e-vem devagar,para ir aumentando a velocidade gradativamente,mas ela sentia muita dor,mas não deixava parar.Quando começou a sair sangue,resolvi parar,mas novamente,ela disse para enfiar com mais força,até o fim.Para não gemer tão alto quanto tava gemendo,pedi para ficar mordendo o travesseiro.Foram muitos minutos penetrando naquele cuzinho apertadinho,sangrando e cagado,até que quando gozei,ela gemeu mais alto do que iria imaginar,pois acabava naquele momento a primeira penetração em seu cuzinho virgem.Retirando meu cacete lá de dentro,ainda meio duro e todo melado,ela resolveu limpa-lo com a própria boquinha gostosa dela,dizendo que sempre que quisesse,sua irmã gostosinha iria ter o maior prazer em lhe servir na cama e que aquele cuzinho apertadinho seria exclusividade minha,pois com outros homens ela não teria coragem.Sé isso é verdade ou não,não posso saber com precisão.Mas que mesmo após muitas outras penetrações naquele cuzinho,ele continua muito apertadinho ainda.E como.Na festa,era visível que ela tava com dor,pois foi muito sangue e merda que arranquei de seu cuzinho,mas não sei que desculpa inventou,pois lá ficamos longe um do outro,pois não podíamos nos ver que meu cacete ficava duro e sua bucetinha molhadinha.

Mulheres que gostaram me add sep2010@bol.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sep a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível