Paixão de praia não sobe a serra

Um conto erótico de CARLOS ROBERTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1196 palavras
Data: 18/01/2011 16:39:17

Meu nome é Carlos e a minha vida sempre foi viajando pelo Brasil, como empresário de shows, e teve uma época em que resolvi dar uma parada nos shows e com um amigo montamos uma empresa de sonorização para festas, nos especializamos em festas do peão de boiadeiro e exposição agro pecuária. E foi em uma destas festas que aconteceu o que passo a narrar agora! Faltavam alguns dias para o natal quando recebemos um telefonema de um empresário de São Paulo nos contratando para realizarmos uma festa no litoral Mais precisamente em Itanhaém. Até ai tudo bem nos tínhamos dois caminhões Mercedes um Furgão no qual levávamos todo o equipamento de som e o outro era um com um furgão semi aberto que nós o transformamos em trio elétrico para fazermos a publicidade das festas, dois dias antes do natal lá fomos nós para o litoral. Ao chegarmos nos dirigimos ao local onde seria realizado o Rodeio, depois que as arquibancadas estavam montadas bem cmo a arena e o palco era a nossa vez de prepararmos a sonorização, tínhamos uma equipe competente para realizar o trabalho e nós saímos para fazermos a publicidade nas cidades vizinhas. Quando retornamos encontramos o empresário e promotor do evento acompanhado de duas belas mulheres, alias uma delas era a que ele comia a outra prima da amante que tinha recém separado e resolveu descer a serra para assistir aos festejos, depois de cumprimentá-los ele nós informou onde ficaríamos hospedados e eu e meu sócio e amigo nos dirigimos ao hotel onde nossos apartamentos estavam reservados. Tínhamos ainda dois dias antes de a festa ter inicio, alias seria logo após o natal a cidade com a sua população quase que triplicada estava uma maravilha mulheres lindas e também cada bagulho de fazer mal só de olhar, mas nós estávamos ali para trabalhar. O dia de natal seria em uma terça feira naquele ano e nós fomos convidados a irmos passar a noite em uma bela mansão que este empresário tem em um bairro nobre da cidade e para lá nos dirigimos. Quando chegamos fomos recebidos pelo nosso contratante que nós mostrou a casa e a ceia estava sendo preparada ao lado da piscina, mais ou menos 22 horas começaram a chegar os convidados que também iriam participar da festa, vários casais da alta sociedade paulista foram convidados pelo proprietário que trabalha no ramo de táxi aéreo e tinha uma empresa de viagens em São Paulo. Eu e meu sócio parecíamos dois peixes fora dágua com tanta gente fina no local, mas o que fazer já que lá estávamos resolvemos nos divertir e começamos a tomar uns drinks, vi quando a prima da namorada do nosso contratante estava só em um canto da piscina resolvi ir ate ela e saber o que estava acontecendo qual era o motivo da tristeza já que todos estavam se divertindo. Ela no inicio não queria muita conversa, mas nada como umas taças de champagne para soltar a língua de uma mulher e depois de algumas taças ela começou a se soltar dizendo que tinha sido muito infeliz no casamento e que estava passando por um processo de divorcio e tudo indicava que seria litigioso, pois o ex não concordava em repartir certas coisas. Continuamos a conversar noite adentro e acabamos ceando juntos e ficamos até altas horas conversando, alias ela falando e eu ouvindo e de vez em quando dava uma opinião a favor dela é claro e a nossa amizade foi fortalecendo ate que quando o dia estava amanhecendo resolvemos que era hora de dormir nos despedimos e eu e meu sócio fomos para o hotel. No dia do natal era mais ou menos meio dia e eu ainda estava na cama curtindo um sonho e uma ressaca dos diabos quando o telefone do apartamento tocou meio sonolento eu atendi era a Jú (vou chamá-la assim) me dizendo se eu ia dormir o dia todo ou estava a fim de pegar uma praia em sua companhia e depois irmos almoçar, levantei com muito custo tomei um banho frio, liguei para a portaria e solicitei um café sem açúcar e uma boa dose de contreau para reanimar, coloquei uma sunga e desci para o saguão do hotel onde ela me esperava toda sorridente depois dos tradicionais três beijinhos lá fomos nós para a praia onde ficamos a conversar ate que mais ou menos 14 horas resolvemos irmos almoçar. Durante o a almoço o papo rolou solto, conversamos sobre tudo inclusive sexo e ela me disse que tinha um sonho em fazer sexo na praia e que nunca havia realizado por que o marido era um puritano e que dizia que isto era coisa de puta e que uma mulher casada e da sociedade não poderia nem pensar nestas coisas terminado o almoço resolvemos ir embora ela foi para a mansão do amigo e eu de volta ao hotel. Por volta das 21 horas eu resolvi ligar a ela e convidá-la para darmos uma volta pelo calçadão da praia o que ela topou e lá fomos nós a caminhar no meio daquela multidão imensa fomos caminhando ate que chegamos a um local ermo perto da casa onde ela estava que fica bem defronte a praia alias o muro faz divisa com a areia da praia sentamos na areia e conversa vai até que em dado momento resolvi abraçá-la e trazê-la para junto de mim ela aceitou sem relutar daí para um beijo foi um passo e começamos a nos amassar eu fui tirando a sua blusa deixando-a só de sutiã comecei a beijar o seu pescoço e descendo ate tirar um dos seios do sutiã e comecei a chupá-lo mordiscando levemente o bico e ela se entregando. Nestas alturas ela estava pronta para o sexo desabotoei a sua calça e fui tirando-a calmamente e ao mesmo tempo passando a ponta da língua em seu ventre e ela se contorcendo pedindo para que eu não parasse até que finalmente deixei-a completamente nua e continuei a passar a língua pelo seu corpo ate chegar a sua xana que estava totalmente lubrificada pelo gozo que eu havia lhe proporcionado ai comecei a chupá-la com sofreguidão ela gemia e pedia que eu a penetrasse, pois não estava agüentando mais de tanto tesão. Mas eu queria mais tirei o pinto para fora e pedia a ela para chupá-lo o que não foi preciso insistir muito para ela colocá-lo na boca e engoli-lo inteiro com uma vontade imensa parecendo que há muito ela não tinha um cacete na boca e depois então eu resolvi penetrá-la com calma aos poucos fui entrando dentro dela e ela gozando loucamente ate que finalmente eu também acabei enchendo a sua xana de porra. Saciados ficamos a conversar ate que resolvemos ir dormir só que desta vez eu fui para a cama com ela onde passamos a noite e durante todos os dias que lá permaneci á tive em meus braços, mas como tudo o que é bom se acaba quando a Festa do Peão terminou também acabou o relacionamento provando mais uma vez que paixão de praia não sobe a serra. www.carlosroberto.b@hotmail.com

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