Meu namorado encontrou um amigo

Um conto erótico de Juliinha
Categoria: Grupal
Contém 1697 palavras
Data: 10/01/2011 09:20:27

Eu não sou exibicionista. Gosto que os homens olhem pra minha bunda quando passo e até gosto de provocá-los, mas não sou daquelas que saem com roupinhas provocantes na rua, mas eu adoro salto alto e isso já deixa os homens bem acesos. Uma calça jeans apertadinha e um salto alto já os enlouquece. Alguém tem algo contra? Claro que não.

Meu namorado gosta muito do jeito como eu me visto e me visto pra ele me despir. Fico esperando a hora em que ele vai tirar minha roupa com suas mãos passando por todo o meu corpo, até me deixar nua e me cobrir de beijos e de porra. Oops estou me antecipando.

Como meu namorado é casado, nos encontramos muito lá em casa, mas eu gosto muito de sair e como ele sabe disso, estamos sempre aproveitando as noites que ele tem livre. Nós saímos, bebemos, dançamos muito e ele diz que adora me pegar quando eu estou toda suada de dançar. Já demos algumas rapidinhas em cantinhos escuros de boates. Gozo mais por vê-lo se derretendo enfiado dentro de mim e pela sensação de sermos pegos do que qualquer outra coisa. Ele tem loucura pra irmos a uma boate de swing, mas eu acho que as coisas perdem um pouco a graça. Sempre que ele vem com essa eu rebato dizendo que ele deveria levar a esposa dele e que eu até poderia encontrar com eles lá por acaso, mas ele coloca a mulher em um pedestal que eu sei que ela não merece, mas isso é outra história.

O que aconteceu uma vez é que fomos pegos. Estávamos em uma boate da Zona Sul em um cantinho bem escuro e achávamos que não éramos notados, quando vi, por cima do ombro dele um cara parado olhando pra nós. Eu fiquei doida com aquele cara olhando pra nós enquanto meu namorado metia gostoso em mim. Aquilo me alvoroçou e gozei mais do que o habitual. Quando ele parou, reparou que eu estava olhando e não pude acreditar quando ele olhou pro cara e disse o nome dele. Eles se conheciam. Loucura. Os dois ficaram conversando e tive que pigarrear pra ele lembrar de me apresentar. Pelo que entendi o cara conhecia a esposa, mas nenhum dos dois deveria estar ali.

Eles saíram conversando, comigo ao lado deles. Voltamos pra mesa e eles falando. Eu não podia ouvi-los, mas podia imaginar a quantidade de bobagens e mentiras eles falavam, mas eu estava completamente enganada. Meu namorado virou-se pra mim, me deu um beijo e falou no meu ouvido que ele era um velho amigo, que não se viam há muito tempo e que, eu devia ter imaginado isso, ele estava perguntando se nós não queríamos sair dali pra curtimos um outro lugar a três. Eu não nasci ontem pra saber que estavam me propondo uma transa a três. Pedi licença ao meu namorado e tirei o amigo dele pra dançar. Os dois ficaram espantados, mas eu precisava avaliar o material.

Pra azar dele, não tocava música lenta e eu pude observar como ele se mexia. Ele não tirou os olhos de mim, mas isso era normal. Não era bem meu tipo, mas a sacanagem podia ser boa com dois machos só pra mim. Eu nunca tinha feito algo assim, mas era uma coisa que eu gostaria muito de experimentar e porque não agora? A situação se apresentara e resolvi agarra-la. Segurei o pau dele por cima da calça e avisei que eu topava. Ele tentou me beijar, mas me esquivei. Ainda não era a hora.

Voltamos pra mesa, pagamos a conta e saímos. Exigi um dos melhores motéis, afinal eles iriam dividir a conta e poderiam gastar. Subimos pra suíte e confesso que não sabíamos por onde começar a sacanagem. Olhei para eles e pedi para que tirassem a roupa, porque eu queria avaliar melhor meus machos. Eles se despiram muito sem graça enquanto eu olhava pra eles com toda boa curiosidade feminina. Estavam excitados, mas os paus estavam no meio do caminho entre murchos e eretos. Achei que era minha função fazer aqueles mastros ficarem totalmente eretos se eu quisesse me aproveitar deles. Tirei meu vestido e mostrei meu corpo pra eles. Não sou exibicionista, mas entre quatro paredes eu faço qualquer coisa e desfilei só de calcinha pra eles. Não era uma calcinha qualquer. Era um belo fio dental que meu namorado me deu e eu estava com ela exatamente porque sabia que a noite ia terminar comigo peladinha, só não contava que ia ter dois cacetes pra brincar. Desfilei de um lado pro outro fingindo casualidade com eles me olhando. Sabia que a combinação daquela calcinha com o salto alto era infalível. Não deu outra. Os paus começaram a subir e me ajoelhei na frente do amigo do meu namorado pra dar uma forcinha pra ele.

Meu namorado ficou excitado me vendo chupar o pau do amigo dele, como eu esperava e logo eu tinha dois paus junto da minha boca pra me alternar. Eu me empenhei e fui recompensada. Meu namorado me pegou no colo, uma vantagem de ser mignon, e me levou para a cama. Deitaram-se um de cada lado e enquanto meu namorado e eu nos beijávamos apaixonadamente, o amigo dele passava a mão em meu corpo e logo beijava meus pés. Não sei como ele fazia, mas parece que a sandália não era um problema pra ele. Subiu pelas minhas coxas até minha buceta e enquanto meu namorado beijava meus seios ele chupava meu sexo e mexia no meu clitóris. Foi meu primeiro orgasmo. Deliciosamente chupada por dois homens.

Fiquei outra vez de lado. Pra punhetar meu namorado e propositadamente com minha bunda virada pro amigo dele, que se aproveitou dela como eu gosto. Passava a mão pra cá e pra lá, e seus dedos entravam na minha buceta e no meu cuzinho. Não estava mal. Eram quatro mãos no meu corpo e decidi me entregar. Deitei de costas e abri as pernas. Não é que os dois começaram a dividir minha buceta? Nem nas minhas fantasias mais loucas eu imaginara dois homens me chupando ao mesmo tempo. Muito doido e muito gostoso. Eu me deliciava com aquilo, de olhos fechados e não sei de quem era o dedo que entrava no meu cuzinho ou na minha buceta.

Pelo espelho do teto eu podia ver os dois se dividindo em me chupar entre as minhas pernas e eu estava muito puta ali de salto alto com os dois na cama. Resolvi comandar um pouco e mandei meu namorado sentar na beira da cama. Me encaixei nele de costas pra poder chupar o pau do amigo dele, que agora estava enorme e parecia saboroso. Eu rebolava com aquela pica conhecida entre as pernas e segurando o novo cacete pra não engasgar. Era uma pica respeitável e já começava a imaginá-la no meu cuzinho quando ele deu mostras de que ia gozar. Olhei pra ele, que estava de olhos fechados, cabeça para trás e resolvi que ele ia gozar na minha cara. Passei a lhe dar toda a atenção, colocando sua pica de lado na minha boca e aumentando meu ritmo. Fui agraciada com uma gozada poderosa. Saiu uma porra quente que lambuzou meu rosto, mas abocanhei aquele cacete lindo e chupei pra que as últimas gotas fossem minhas. Ele cambaleou para trás e eu o deixei. Tinha outro macho pra cuidar.

Virei de frente pro meu namorado e me encaixei novamente dele com força. Ele caiu deitado e fui pra cima dele. Eu o cavalgava e sentia aquela pica gostosa me arrombando, batendo gostoso lá no fundo. Minhas sandálias atrapalhavam um pouco e eu não podia ficar de cócoras em cima dele, como eu gosto, mas por outro lado, minha bundinha ficava mais empinada. Não é que o amigo dele estava do nosso lado, em pé, se masturbando olhando pra nós? Tive que dar uma bronca nele e avisar se alguém botava a mão nos paus ali era eu. Ele não entendeu ou entendeu outra coisa e soltou o pau. Mandei ele se aproximar de nós e logo tinha de novo aquele cacete na boca.

Devo confessar que a vantagem dos mais novinhos como ele é de que precisam de muito menos tempo pra se recuperar. Seu pau logo estava duro. Meu namorado dava mostras de que não agüentaria mais muito tempo antes de gozar. Era a hora pra aproveitar uma coisa que só com dois machos eu conseguiria e não sabia quando eu teria dois na mesma cama. Mandei o amigo ficar atrás e meter no meu cuzinho. Ele ficou um pouco desconcertado. Acho que não esperava tal oferta, mas não precisei falar duas vezes. Ele ficou de joelhos atrás de mim e foi metendo aquela pica gostosa na minha bundinha. Doía, mas era uma dor que eu conhecia e gosto. Como eu gosto. Ela logo passa, mas sem um creminho ou gel pra ajudar, ela demorou mais, mas que dor que nada. Duas picas dentro de mim estava ótimo. Comecei a gozar logo que senti ele encostado em mim, sua pica toda dentro do meu cu. Delícia das delícias. Meu namorado começou a gozar e eu me remexia, não pra ele, mas pra nosso convidado. Ele aproveitava. Gozei uma vez junto com ele, mas como as picas continuavam por ali, dentro de mim, gozei uma segunda vez quando o amigo avisou que ia gozar e ainda aproveitei umas sobrinhas me esfregando no meu namorado.

Nosso amigo literalmente caiu do nosso lado. Eu fiquei entre eles, de joelhos, punhetando de leve eles ao mesmo tempo e não é que a pica do meu namorado ficou de novo dura? Bem, não ficou tão dura a ponto de meter em mim outra vez, mas resolvi lhe dar todo carinho e atenção e graças à minha boca, minha língua, meus dedos e minha experiência, ele jorrou um leitinho cremoso outra vez. Suguei aquele creminho enquanto ele me chamava de putinha.

Deixei os dois na cama e fui beber um pouco d’água. Olhei pros dois machos largados na cama e pensei satisfeita, orgulhosa comigo mesmo: “Fui eu que derrubei os dois!”

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Comentários

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Que conto maravilho. Estou adorando ler os seus contos, são excintantes e deliciosos. Parabéns.

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