No carro 1

Um conto erótico de Cara do Interior
Categoria: Heterossexual
Contém 537 palavras
Data: 30/01/2011 18:43:38

Eu amo boquete. Já falei com uma amiga, que a mulher tem o cara na boca se ela quiser. Imagine, você homem, sendo chupado, bem chupado e no meio do oral, ela para e pede algo. Não tem um sujeito que diga não. Só pra continuar sendo mamado.

Enfim, tive uma namorada que infelizmente era uma negação na arte oral. Tanto que nem fazia questão. Achava inclusive que sexo oral era ruim, or ela ter sido a única a fazer isso em mim. Só fui saber o que era boquete e um bom boquete tempos depois com outras mulheres.

Anos depois, voltei a ver essa namorada. Ela estava separando do marido ou namorado, sei lá. E nisso, voltamos a sair secretamente. Numa viagem que fiz, ela me ligou e disse que passasse em sua casa, que queria falar comigo. Cheguei, liguei pro celular e ela me disse q entrasse direto, sem chamar. Assim fiz e ela me recebeu com um beijo delicioso e sentou num puff e abriu minha bermuda. O que eu não esperava era a qualidade do boquete. Que coisa de louco. Ela fez escola, faculdade e pós em sexo oral no tempo que estivemos separados. Chupava com muito gosto, engolindo o cacete quase todo e saindo. Chupava as bolas, agarrava minha bunda, na tentativa de engolir mais. Pegava meu pau e punhetava e chupava ao mesmo tempo. Desnecessário dizer que estava delirando e então ela parou ao ouvir um barulho. Eu não ouvi nada, mas ela verificou q seu bebê tinha acordado. Me chupou mais um pouco e me mandou partir. Mesmo não tendo gozado, saí dali flutuando. Pela surpresa e pela delícia.

Tempos mais tarde, aluguei um carro pra viajar e falei com ela da novidade e propus um encontro. Ao chegar na cidade dela, peguei-a no local marcado e fomos pros arredores da cidade. Começamos a nos beijar e o clima logo pegou fogo. Os vidros do carro estavam embaçados, ela com os seios de fora, eu sem camisa e com a calça aberta e ela novamente chupando maravilhosamente. Era noite, porém de lua cheia. Eu não sabia de aproveitava ou se me preocupava com a claridade da noite. Como a preocupação de alguma forma deu um grito, ela parou e pediu pra irmos embora. Reclamou de estar ficando pelada e eu preocupado com a possibilidade de sermos pegos.

A contragosto, porém chateado, toquei em frente, rumo a casa dela. Ela mais calma pediu pra parar um pouco antes pra se despedir. Ela veio na direção da minha boca fazendo biquinho e abaixou a cabeça, tirou meu pau pra fora e chupou freneticamente, como se fosse a ultima pica que ela veria em anos. Apesar de estar num local mais claro, desisti de me preocupar e deixei-me levar pelo prazer. Nunca fui chupado daquela maneira. Não tardei a avisar do gozo, para que ela pudesse parar e eu não gozar em sua boca. Nessa hora ela intensificou os movimentos até que eu gozasse e muito dentro daquela boca. Ela chupou e engoliu tudo. Vendo que saía mais leitinho, ela tornou a chupar e limpar o restante. Deixei-a na esquina de casa. Ela me deu apenas um selinho e partiu, batendo a porta.

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