Jeitinho Brasileiro II

Um conto erótico de Sulamita
Categoria: Grupal
Contém 927 palavras
Data: 31/08/2010 19:23:31
Última revisão: 09/10/2010 09:36:52

Oiiii Geeente voltei, com a chaninha em chamas só de lembrar em tudo o que aconteceu depois que saímos do restaurante (vide conto anterior).

Como eu estava relatando se meu marido não tomasse as devidas providencias o surubão ia acontecer ali no restaurante mesmo. kkkkkk..

O Sílvio e o Edson que estavam ali ao meu lado já estavam introduzindo seus dedos em minha gruta ali mesmo por debaixo da mesa, e em ali fazendo um tremendo esforço para não soltar um gemido de tesão ali mesmo dentro do restaurante, então nos saímos dali para ir para um lugar mais reservado, eu meu marido e mais três em nosso carro e o restante em mais dois carros que nos seguiam, você precisava ver a cara da balconista do motel quando chegou eu e mais 11 homens falando que íamos para o mesmo quarto, pela cara dela parece que ela queria ir também. kkkkkk

Sinceramente eu estava um pouco temerosa do que ia rolar, mas meu tesão era muito maior que meu medo. chegando ao quarto, eles fizeram uma roda em volta de mim e já foram me despindo inteira, parece que havia um ano que não viam uma mulher, eu tive que conte-los um pouco, senão não teria graça, o melhor para a mulher são as preliminares e não somente a fodelança.

E eles foram me despindo todinha e me beijando o rosto, a boca, o pescoço, tinha cada um deles sugando meus peitinhos, enquanto outro sugava meu clitóris com sua língua, outro já ia enfiando a linguinha no meu cu. meu marido sentou em uma poltrona e ficou só admirando, perplexo, alisando suavemente o seu mastro com a mão.

mas eu era uma só e mesmo que eles quisessem não dava pra todo mundo tirar um sarro ou meter ao mesmo tempo e por conta disso começou haver uma certa disputa ali, e quase um começo de briga mas para minha felicidade minha e infelicidade dele meu marido interveio e falou que iriamos embora se eles não se comportassem, ai eles ficaram nervosos.

_ Seu puto sem vergonha, não tem coragem de trabalhar, vendendo a mulher para ganhar dinheiro, seu cafetão.

_ Não nós trabalhamos juntos, é uma sociedade, eu não sou explorador ! tentou ele justificar complicando ainda mais a situação dele.

_ se você não é explorador porque não ajuda ela dando um trato na minha benga ! Disse o Eduardo, o mais parrudo de todos com uma rola enorme na mão já foi oferecendo na boca dele.

Eu me assustei naquela hora, achei que ia ter briga, meu marido nunca me confidenciou que tivesse qualquer queda por homem, ele era do tipo machão sabe; mas, para minha surpresa ele abocanhou aquele mastro e começou a fazer um boquete de dar inveja a qualquer mulher...

Bom terminado o inicio de conflito, eu e meu "sócio" (kkkkkk) continuamos a prestar nossos serviços aqueles famintos homens.

Ao ve meu corninho ali com aquela rola na boca me deu mais tesão ainda, fui logo me abaixando e tratando de engolir umas duas ou três rolas antes que ele devorasse tudo, nossa como era bom sentir aqueles mastros roliços em minha boca, ora um ora outro, ora tentavam enfiar dois, enquanto isso sentia duas linguas atrás de mim, uma sugando fortemente meu clitóris e outra sugando meu cuzinho.

Meu marido também não podia se quueixar pois além de estar chupando a rola mais grossa e grande do salão, já havia alguém fazendo caricias no seu cuzinho.

Não demorou muito e escutei meu maridinho soltando alguns gemidos e pude ver com satisfação e gosos que aquele que estava brincando com a lingua, em seu cuzinho, agora decidiu partir para uma coisa mais rigida e edtava enfiando a cabeça da sua piroca no cuzinho do meu marido, eu não resisti e gritei implorando rola no meu cuzinho também, meus amantes fizeram melhor que meu pedido, um escorregou por debaixo de mim penetrando sua vara em minha chana e outro ja foi ao mesmo tempo penetrando meu cuzinho, agora eu estava sendo penetrada por todos os lados e que sensação gostosa, que mistura dor, delirio, gozo, tudo ao mesmo tempo, e eles foram fazendo rodizio entre eles e eu, entre eles e meu marido e entre meu marido e eu de modod que todos conseguiam penetrar todos nossos buracos.

E ficaram ali penetrndo forte em nos sem dó nem piedade, como se nós fossemos seus escravos sexuais e na verdade nós eramos pois tinhamos vendidos nossos corpos para eles, de repente senti uma dor mais intensa em meu cuzinho e minha chana vazia e quando percebi lá estavam eles arregaçando meu cuzinho com duas rolas ao mesmo tempo, que dor, que dor, que prazer. que goso...

De repente vi um comentando com o outro:

_ será que o putão corno do marido dela também aguenta duas ?

_ sei lá vamos tentar...

Meu marido sem dizer uma palavra, isso já era um consentimento, e ali dois deles foram arregaçando a cuzinho deles com duas rolas ao mesmo tempo e ele só gemia, de dor ou de prazer ou dois dois ao mesmo tempo.

De repente uma das rolas que meu marido dava um trato, esporrou dentro da sua garganta e ele se engasgou com a porra, daí todos resolveram humilha-lo ainda mais e todos eles decidiram gosar somente na boca do meu marido, nossa ele ficou lavado de goso e no final de tudo eu o beijei muito para agradece-lo por aquela noite incrivel (e para aproveitar um pouco do leite que estava nele).

FIm

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive kilouco m a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

E R$6.000,00 foram o susficiente para saldar as dívidas?

0 0
Foto de perfil genérica

sulamita só conheci uma até hj rsrsr carioca que nme deixou saudades (EU)

rsrsrsrsrsr

0 0