Noite gostosa no swing

Um conto erótico de Silmar
Categoria: Grupal
Contém 1739 palavras
Data: 15/12/2009 20:03:25

Vou relatar uma experiência que até pouco tempo atrás, nunca pensaria em realizar.

Meu nome é Marcio tenho 47 anos, 1,80m de alt., olhos castanhos, lábios carnudos e uma sede imensa por coisas novas no sexo.

Tenho uma amante que prefiro chamar de namorada, Silmara. Uma mulher bonita de 36 anos, 1,65m de alt mais ou menos, olhos castanhos, sorriso bonito, com um corpinho de menina, delicado, perfumado e delicioso.

Eu e ela nos amamos muito e fazemos sexo de todas as maneiras possíveis além de muitas brincadeiras bizarras que me dão muito prazer. Há alguns meses, começamos a planejar uma ida até um clube de swing, idéia que me deixou apreensivo, com vontade e até com um certo medo. Marcamos para irmos num sábado e assim nos encontramos as 21:30h no estacionamento de um hipermercado 24h para ela deixar seu carro e irmos no meu. Ela estava linda com os cabelos soltos, calça jeans, sandálias de salto mostrando os pézinhos e uma blusinha de tecido fino. Eu estava de calça social preta e camisa salmão. Logo que ela entrou no carro, disse estar sem sutiã então a beijei e toquei seu seio por cima da blusa onde senti seu mamilo delicioso.

Eu havia escolhido pela internet, um bar na região do Pacaembu. Fomos até lá mas não víamos movimento na porta; talvez seria cedo ou não muito freqüentada. Esperamos um pouco no carro trocando beijos e decidimos ir a outro clube na zona sul da cidade. Após enfrentarmos uma hora de transito intenso, chegamos ao local. O manobrista recebeu o carro, e entramos sendo guiados até uma pequena poltrona junto a uma mesinha no fundo da casa. Na pista de dança o som alto e as luzes do laser são um convite aos mais desinibidos e que gostam de barulho. Naquele momento eu estava tenso e apreensivo. Ela quem pediu dois refrigerantes ao garçon pois eu estava tão aéreo que nem prestei atenção que fazer o pedido é obrigação do homem. Começamos a nos beijar naquela pequena poltrona onde estávamos e aos poucos fui relaxando mas precisávamos ir ao banheiro. Fui primeiro e já atento ao que poderia encontrar pelo caminho. Nos corredores com cabines em treliça vazada, pude ver um casal transando mas fui direto ao toalete e voltei rápido até nosso cantinho. Em seguida acompanhei a Sil até o toalete feminino e dali demos uma entrada no labirinto sempre com pouquíssima luz, aliás todo o local com exceção da entrada fica numa penumbra gostosa onde é difícil ver com clareza os rostos das pessoas. Ali ainda não havia muita coisa pra ver, apenas alguns casais que entravam e saiam. Voltamos para a mesa mas levantamos logo para dar mais uma volta. Olhamos algumas cabines onde já havia gente trepando e gemendo. Sugeri a ela para entrarmos em uma; fechei a porta e em pé comecei a beija-la e tocar seu corpo, seus seios, sua bunda. Embaixo daquela luz tênue eu já estava excitado, de rola dura vendo pessoas nos olhando pelos buraquinhos da treliça.

Ela estava com muita vergonha e ficou de costas para quem nos espiava, então comecei a tirar sua blusinha tocando em seus peitos pequenos e lindos. Sentamos num sofá pequeno que existe em todas as cabines e tentei deixa-la a vontade mas ela ainda insistia em esconder os seios com as mãos; ela se levantou e chupei seus bicos um pouquinho. Tirei minha camisa, abri minha calça e abri a dela também puxando-a para baixo mas sem tirar. Ela pedia para não tirar tudo e isso me deixou com mais tesão ainda quando então comecei a puxar sua calcinha pra baixo chegando até suas coxas lisas e quentes. Eu a beijava e acariciava com as mãos sua bundinha agora toda a mostra para as pessoas de fora apreciarem.

Ela mais uma vez me pediu para não continuar pois naquele momento ainda não queria ficar nua por vergonha e também medo de expor seu corpo mesmo com pouca luz.

Saímos dali e voltamos para nossa mesinha, tomamos mais um pouco de refrigerante e fomos de volta aos corredores do sexo.

Olhávamos curiosos e excitados casais trepando quando achamos uma cabine vazia e entramos novamente. Agora desliguei a pequena lâmpada para deixa-la a vontade, tiramos nossas roupas e começamos a nos beijar, tocar... Naquele espaço pequeno o conforto não existe; sentei no pequeno sofá e ela ajoelhada, começou a fazer um oral delicioso em meu pau, depois se levantou e sentou sua bucetinha molhada em meu colo fazendo minha rola entrar bem fundo e gostoso dentro dela.

Como ela estava de frente pra mim, as pessoas de fora não iriam ver seu rosto se eu acendesse a luz. Ela concordou. Agora mulheres e homens paravam para nos ver fazer sexo com vontade e tesão. Ela sempre mete gostoso e ali não foi diferente; subia e descia a xaninha tão forte que eu podia sentir a cabeça do pau batendo no fundo da sua vagina e isso tava me deixando louco pra gosar mas segurei enquanto ela esfregava com força o grelo em meu corpo pra chegar ao orgasmo.

Nos abraçávamos metendo e por vezes olhava para a tela e foi quando vi uma mulher nos olhando, que passei o dedo em minha saliva e coloquei no cuzinho da Sil; disse que iria gosar dentro dela e ela pedia gemendo: -gosa meu amor, pode gosar dentro da minha xaninha.

Depois de transarmos gostoso, ficamos parados com nossos sexos ainda encaixados, olhando um pro outro enquanto o esperma escorria de sua buceta. Nos vestimos e voltamos a mesa para relaxar e comermos algumas frutas que são servidas no fundo do salão.

Notei que ali muitos casais vão apenas para olhar e serem olhados fazendo sexo sem intenção de troca e esse era nosso caso. Voltamos ao labirinto e num espaço anexo onde há uma cama redonda, três casais metiam sem o mínimo de vergonha; sentei com minha namorada num sofazinho próximo e ficamos vendo. Só para ser chato, ainda pedi para ela tirar a roupa para metermos junto com os outros ali na cama mas realmente ela não queria pois tinha medo de ser tocada apesar de estar excitada com tudo aquilo. Ainda bem pois nunca gostei de homem pelado perto de mim. Minha rola começou a ficar dura, abri a calça e coloquei pra fora pedindo pra ela me chupar... e como ela chupa gostoso... aquela boquinha quente, molhada e doce sempre chupa minha rola com vontade e tesão. Enquanto ela me chupava, uma das garotas que estava na cama ficou próxima nos olhando e mordendo delicadamente os lábios e isso era gostoso. Descobri nesse lugar, que gosto de ser observado no sexo. Antes que eu gosasse na boquinha da Sil, saímos dali e fomos procurar uma cabine que nessa altura estavam todas ocupadas. Passamos por um pequeno cinema onde alguns homens fodiam uma mulher loira de pele clara debruçada sobre o banco e ao redor pessoas assistiam aquela fóda gostosa; alguns próximos à eles e outros casais encostados na parede. Ficamos alguns minutos vendo e eu por trás dela, acariciava e apertava seus peitos e mamilos. Atrás de algumas cortinas, um casal metia em pé, outra garota numa cadeira erótica era comida por um e chupava o pau de outro. Voltamos a procurar uma cabine e achamos uma de vidros opacos mas com alguns furos na parede onde pessoas podiam ver do outro lado ou enfiar a mão para tentar ter algum prazer. Entramos, tiramos nossas roupas e começamos uma trepada muito gostosa. Deitei na pequena cama e a Sil veio por cima de mim me beijando, mordendo meus mamilos, peito, barriga até chegar em meu saco dando algumas chupadas fortes; ela ficou de frente pra mim colocando seus pés deliciosos em minha boca e enquanto eu chupava e lambia cada dedinho de um, com o outro pézinho passava em minha rola apertando e esfregando para deixa-la ainda mais dura.

Mas queria dar uma lambida naquela bundinha que amo tanto, então pedi pra ela ficar de quatro no sofá e dei uma lambida bem gostosa naquele cuzinho para deixa-la mais doida de tesão. Sentei novamente no sofá e como da primeira vez ela sentou a buceta em minha pica me fazendo gemer de tesão; começamos a meter e logo mudamos pra posição que mais gosto, de quatro... enfiei o pau aos poucos e comecei a foder aquela buceta que a cada dia sinto mais quente, molhada e cheirosa, metia e lubrificava com os dedos seu cuzinho pois sempre meto no rabinho pra ver ela gemer de dor... tirei de sua xana e encostei a cabeça do pau forçando a portinha do seu cú mas ela é apertadinha na bunda e sem gel para brincar um pouquinho com os dedos, fica difícil de entrar então voltei a meter na xaninha e quando não agüentava mais, segurei o pau no fundo daquela gruta e gosei novamente bem gostoso. Nos vestimos e fomos de volta pro salão principal e como a hora já avançava pras 4h da manhã, o som da pista de dança mudou para um samba e muitas pessoas já haviam ido embora fazendo a casa ficar vazia.

Sentamos em uma poltrona qualquer e ficamos mais um pouco namorando e sentindo muito sono. Pagamos a conta e viemos embora em direção ao estacionamento onde estava o carro da Sil. Chegando lá ainda ficamos até as 6:30h nos beijando e trocando caricias dentro do carro mas antes de ir, comecei a esfregar minha mão em sua bucetinha por cima da calça. Quanto mais esfregava mais ela apertava e roçava as coxas pra ajudar a chegar o orgasmo. Ela começou a gemer baixinho e algumas vezes parávamos pois alguém passava por perto. Apertei minha mão com mais força e quando ela começou a gosar, me apertou junto ao seu corpo e sussurrou um gemido gostoso de prazer em meu ouvido. Minha mão ficou com um cheiro delicioso num misto de buceta, esperma, goso feminino, calcinha suada, hummm como queria ser masturbado ali por ela, a minha amante, namorada e cúmplice de todos os desejos mas seria perigoso então nos despedimos num beijo e fomos embora. Quero voltar a esse mesmo lugar e com essa mesma mulher que me da tanto prazer. Agora nossas vontades estão ficando mais ardentes e em breve queremos realizar uma outra fantasia que já toma conta de nossos desejos.

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Comentários

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Fraco se não fosse real. Essa não é uma histórinha inventada só pra batedor de punheta se satisfazer.

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