O Mestre e a Escrava - Parte 1

Um conto erótico de Boêmio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3746 palavras
Data: 08/10/2009 16:15:47

Estudo em escola particular desde seis anos de idade. Minha família tem bons recursos e não economizam quando os assuntos são: estudos, diversão e é claro minhas vontades. Sempre tive tudo o que queria e quando queria. Não fora uma criação e uma educação exemplar. Meus pais na verdade compravam o amor que fingia dar em troca de caros presentes.

Um destes presentes fora meu carro, que me rendeu várias mulheres (garotas gostam da combinação de dinheiro e gasolina). Mas havia uma que nunca caía em meu carro, ela estuda na minha sala. Seu nome é Danielle. Ela é perfeita, olhos azuis, cabelos loiros como os da mãe, lábios carnudos, suas pernas são verdadeiras esculturas gregas, sua beleza se compara a de Helena que causou a guerra de tróia, ela tem um sorriso maravilhoso e seus seios são totalmente demais, fartos da maneira apropriada para alguém de meu status. Só precisava domá-la, pois ela não me dava bola, fazia de tudo para passar longe de mim.

Eu tinha de ter aquela mulher da maneira que fosse. Planejei tudo com muito cuidado. Meu pai tem várias casas distantes. Uma fica no litoral de uma ilha de pouco acesso. Gostava de ir lá pois poderia acontecer o que fosse que ninguém incomodava. Pedi a ele que me emprestasse a casa por uma semana e fui prontamente atendido. Preparei com bastante calma o lugar para as praticas apropriadas. Quando tudo estava pronto só faltava a ultima parte: pega-la.

Havia naquela ocasião uma excursão de acampamento onde iríamos datar espécimes para as aulas de botânica. Era o tempo e a ocasião que precisava. Danielle aprontou-se e seus pais foram deixá-la na porta da escola. Com um binóculo pude ver quando estava perto e montei tocaia antes da porta do auditório onde estávamos combinados de estar.

Antes que ela pudesse alcançar seu destino eu mudei. Com um vidro de clorofórmio abordei-a e fiz com ela dormisse. Ela tentou reagir mas eu fui mais forte e rapidamente a levei ao meu carro onde viajamos três horas até a casa e mantive-a desacordada um bom tempoQuando acordei eu não podia acreditar no que meus olhos viam. Eu estava na frente de um espelho completamente nua. Não me lembro de muita coisa. Caminhava pelo corredor para o auditório quando uma sombra passou por trás de mim. Estranho, sombras não tem braços forte que machucam. Depois apaguei e acordei aqui. O que Está acontecendo Meu Deus! Meus pulsos estão doloridos, estou presa em uma corrente no teto, só que está atada muito alta o que me força a ficar na ponta dos pés. Não consigo fechar a boca, pois há uma espécie de mordedor que me obriga a ficar com ela aberta. Uma porta está se abrindo por trás de mim, quem será?...

[...] Meu trabalho vai ser uma verdadeira obra de arte. Amarrei e a deixei como nos meus sonhos, ou quase, pois o resto eu mesmo farei com ela consciente. Ela pagará e gozará de todas as vezes que me desprezou e que fugiu de mim. Ouça algo, já deve ter acordado e se deparado com sua imagem límpida, como realmente é, frágil e feita para meus prazeres, desde sempre. Me aproximo lentamente, gosto de ver o pânico dela, como olha no espelho tentando ver meu reflexoEle está vindo, seu rosto está encoberto por uma mascara negra, na sua mão o que é aquilo? Não preciso esperar muito para uma resposta para este pensamento, minhas costas são acertadas por um chicote longe que percorre minha espinha, me contorço e grito mas aquele carrasco impiedoso continua a me bater, bate em minhas coxas, na minha bunda, na minha costa. Ele fica na minha frente e posso ver seus olhos. Azuis como os meus, sua mão suja percorre meus seios e aperta-os a outra continua firme no chicote, o máximo que posso fazer é expressar alguns grunhidos pois o mordedor não me deixa falar...

[...] Bati nela pela primeira de muitas vezes. Isso vai mostrá-la qual vai ser nosso relacionamento, a cada lapada do meu chicote seu corpo era tomado por espasmo involuntário e ela gritava. Amaciei bem seus seios, curti aquele momento, os bicos eram rosa e fartos, chupei tudo, amassando entre os dedos e me deliciando com o rosto de Danielle que não sua revolta e total falta de controle daquela situaçãoEsse homem me está sufocando os seios, lambendo-os e se deliciando com meu corpo, ele olha pra mim, e eu tento dizer-lhe para parar sem resultado nenhum. Ele me aperta toda. Seus dedos fazem uma volta inteiro em minhas aureolas e então vem a dor. Ele coloca em mim um prendedor de metal, puxando meus seios, primeiro um e depois o outro, ele ri da minha cara e da minha dor. Uma dama como eu estava sendo tratada da mesma maneira que se trata...

[...] Escrava! É o que você será de hoje em diante e não há o que fazer contra issoEle disse que serei uma escrava, isso não pode ser verdade, eu tenho de arranjar algum jeito de sair daqui, denunciá-lo as autoridades e fazê-lo pagar pelo sofrimento que está me impondo. Sou surrada novamente, aquele chicote maltratando minha pele que muitos cuidariam com beijos e caricias, aquele homem dilacera deixando marcas vermelhas e vergalhões por todo meu corpo, o que vou fazer?

[...] Danielle está totalmente sobre meu poder, fico chicoteando só para mostrar que posso fazer o que quiser. Acendo o resto das luzes e ela contempla meu santuário sado. Há uma jaula preparada especialmente para ela, há consolos dos mais variados tamanhos e câmeras, para que possa registrar passo a passo meu maior triunfoNão consigo acreditar, as luzes foram ligadas e vejo um lugar parecido com o inferno. Correntes inúmeras ficam penduradas sobre as paredes, no piso, no teto e provavelmente ficarão em mim. Começo a ter noção de que meu pesadelo é bem real. Ele me pega pelas ancas e me suspende como se eu não fosse nada. Não vou deixar ele fazer o que quer, me debato e impeço momentaneamente...

[...] A infeliz ainda tem alguma esperança, vou consumá-la, iniciá-la neste tormento e céu, pego algumas correntes e as prendo em haste próxima a ela e logo depois suas pernas já estão acorrentadas e abertas. Tiro as que prendem as suas mãos e ela tenta me bater mas eu dou um tapa em sua cara e logo após as ato novamente no chão, fazendo-a ficar de quatro e bem aberta. Ela choraEle Amarrou minhas pernas e deixou-as bem abertas, estou totalmente vulnerável para suas investidas, para minha surpresa ele me desata as mãos e tento batê-lo, me defender mas um tapa forte e ardido me é deferido, fico um pouco zonza, ele me acorrenta a hastes no chão, estou totalmente indefesa, minha posição é humilhante perante ele...

[...] Está preparado, meu pau está pulsando, fervendo para penetrá-la, para se esbaldar no interior quente e úmido daquela garota. Posiciono-me, acaricio um pouco a bunda, como é macia e suculenta, aquele buraquinho minúsculo seria alargado, tudo em minhas proporçõesEle está para me penetrar, eu que tinha me guardado fielmente ao meu príncipe encantado, que tinha vindo ao contrário do que imaginava, com um chicote nas mãos e me dominando como se eu não fosse nada, como se meus desejos não valessem para muita coisa, eu sou somente um pedaço de carne preste a ser maculada exaustivamente.

[...] Vou devagar, fazendo-a sentir seus lábios vaginais dilatando primorosamente para receber seu propósito, sua vida daqui em diante. Aperto minhas unhas nas suas nádegas e vou afundando bem lentamente. Algo me impede, é o lacre, a pureza, a virgindade de Danielle reclamando seu direito consensual, não paro e forço de uma só vez, e penetro fundo rapidamente, seu corpo vai um pouco pra frente e junto vem o seuGrito! Como nunca gritei antes, ele rompe meu corpo, minha vontade mis intima e vai para dentro de mim sem permissão, seu membro me preenche mais do que sou capaz de agüentar, o desconforto é muito grande, quero ir embora, matá-lo, fazer com que façam o mesmo com ele. Ele está começando a movimentar, dilatando minha bucetinha, era meu corpo se adaptando àquele invasor...

[...] Mecho e começo um prazer indescritível, a filetes de sangue saindo das partes dela, mas eu sei que foi por que tirei sua virgindade, sua buceta comprime meu pau tentando retê-lo, eu forço e fica cada vez mais delicioso, começo a puxar os cabelos dela pra trás, quero que ela olhe em meus olhos, veja o que faço com ela e tenha proporção do que ainda vou fazerEle está sendo violento, seu estocado vão cada vez mais fundo, parecem querer chegar ao meu útero, romper os limites naturais de uma mulher frágil, meus cabelos estão sendo puxados, ele está dando um nó com meus cachos e sou forçada a inclinar minha cabeça para trás, mostrando para meu carrasco meus olhos lacrimosos e meu rosto vermelho. Ele dá tapas forte em minhas nádegas...

[...] Seu rosto é maravilhoso na expressão de sofrimento que eu lhe imponho. Danielle pouco a pouco é espremida pelo meu pau, Bato forte para ela sentir e aprender qual é o meu toque. Posso não estar sendo o sonho dela mas ela está sendo o meu, e assim será até que canse. – Se empine mais para mim! Agora!

(...) Ele manda empinar-me mais as ancas. Se não cumprir ele com certeza vai me bater de chicote ou qualquer outra coisa que tenha preparado mas não vou esse gostinho, de ter minha submissão, isso Nunca...

[...] Danielle não quer me obedecer, ela vai ver, vou mostrar que não tem escolha, dou uma estocada funda e jogo meu peso todo em cima dela, chego bem perto dos seus ouvidos e digo: - Você não vai me obedecer Cadela?. Tiro seu mordedor para que possa responderEle está todo apoiado em mim e pergunta se não vou obedecê-lo. Tira-me o prendedor e respondo alto: - Nunca seu monstro! Com sua mão ele me aperta o prendedor no seio, nos momentos em que ele estava me abusando em interrupções eu cheguei a esquecer aquela dor incomoda. Se eu tivesse sido obediente como ele ordenou talvez não sentisse tanta dor...

[...] Aperto aqueles bicos já vermelhos e ordeno de novo enquanto ela grita de dor – Vais me obedecer?

(...) Não há muitas alternativas, sou forçada a consentir, mas ele não se conforma com isso e me exige que lhe chame de senhor. Quanto mais tempo demoro mais a minha dor vai aumentando já não sei o que fazer. Resignada e com orgulho ferido lhe respondo – Sim sen... Senhor! Vou lhe obedecer.

[...] Eu consegui, venci a barreira dela e agora ela me chama de senhor! Empina a bunda obediente para mim. Texto essa obediência e mando ela empinar mais cada vez mais até ela ficar nas pontas dos dedos. Naquela posição meteria mais fundo, faria ela conhecer quem era seu senhor, seria merecedor de ser mestre DelaEle não fica satisfeito com minha obediência e me exige mais, eu faço tudo que ele manda, minha posição além de humilhante e bem desconfortável, enquanto me empino mais é como se eu mesma estivesse me maculando, oferecendo meu corpo para os seus prazeres, ele não tira seu pau de mim em nenhum momento e quando executo suas ordens perfeitamente, ele me penetra com todas as forças e eu não posso sair daquela posição.

[...] Movimento-me forte dentro, alargo o quanto posso sua vagina, bato nela, deixei-a sem o mordedor para que pudesse ouvir seus gritos, eram como se fossem musica para meus ouvidos, sua dor me enchia mais de prazer e vontades, estou quase em êxtase, Aperto seu especo, enfio meus dedos nos seus lábios e o abro, no espelho posso ver seu rosto, o sorriso desesperado que eu lhe impus, seus dentes branquíssimos, além de lhe estar abrindo a buceta também lhe abro a boca. Suas lágrimas escorrem entre minhas mãosNunca pensei que minha primeira vez doeria tanto, ele pôs os dedos entre meus lábios e abriu a minha boca. Fui forçada a olhar minha cara no espelho. Desespero, dor, não via o momento daquilo tudo acabar e eu ter um pouco de paz. Suas bolas batiam em minha bunda, Seus movimentos ficaram mais rápidos, o homem intitulado meu senhor estava para...

[...] Gozar! Ah como é bom, como esperei este momento, quantas vezes não me punhetei só de imaginá-la em trajes de banho e aquilo tudo era mais do que esperava, estoquei bem fundo e alojei meu esperma dentro dela que chorou mais que nunca depois que percebeu tudoEu não podia acreditar, Ele estava Gozando dentro de mim, seu esperma estava me invadindo assim como ele fez, jatos fartos me atingiam e sentia escorrer entre as pernas, liquido de macho, eu uma fêmea destinada a isso, a procriação e ao prazer, aquilo me acabou, me larguei nas mãos de meu dominador, cujo rosto não conhecia, aquilo me humilhou ainda mais, um homem totalmente desconhecido tirar minha pureza, fiquei ali suspensa pela boca que ainda não tinha sido largada, assim que ele acabou cai no chão chorando e presa...

[...] Joguei-a no chão e fui para sua frente, ela não levantava o rosto, abalada psiquicamente, era ali que devia aproveitar, bati com o chicote e ela me olhou, ordenei que ela ficasse ali como estava, deitada no chão e de bruços. – Lamba meu pésNão havia mais nada o que fazer, eu ainda estava acorrentada e tendo de suportá-lo. Era melhor cumprir as ordens. Cheguei mais perto dos seus pés e encostei os lábios nos seus dedos suados, logo depois foi a língua e comecei a lamber como nunca pensei que um dia faria, o suor todo estava em minha boca.

[...] Tinha conseguido obediência, mas ainda era o começo. Ver ela me lambendo o pé ótimo. Puxei pelos cabelos e a deixei na altura de meu pau. – Chupe meu pau

(...) Meus cabelos são puxados e tenho de erguer a cabeça, ele quer que eu lhe chupe, tenho repulsas e com as mãos livre do jeito que estava empurro-o para trás, logo depois me arrependo quando o chicote me acerta.

[...] Ela teve a petulância de me empurrar. Não quer meu pau! Bato nela e depois saio, vou até onde estão as cordas, amarro suas mãos para trás, bem firmes, passo a corda entre seus seios, retiro os prendedores e vejo quanto ficou vermelho os bicos, entrelaço nas pernas, passo entre sua xana e amarro no pescoço, brinco enforcando-a e apertando seu corpoEle me amarrou todinha, agora puxa causando falta de ar, como um pedaço da corda estava entre minhas pernas ele se delicia com a corda entrando em mim, só posso gemer de dor e pedir para que ele tenha piedade – Por favor, senhor, piedade.

[...] Isso é para aprender a nunca mais me rejeitar, pelo contrário, em minha presença deves se expor ao máximo, você sempre me evitou, mas agora você deve me buscar em seus sonhos mais profundos pois eu serei o único a ir tão profundamente em tiSim senhor – aquilo não fazia o menor sentido para mim, só me interessava obedecer ao fugir da dor. Novamente fui pega nos cabelos, como quando se pega uma mula, ele esfregou meu rosto pelo seu púbis e eu com a língua para fora tentando entender tudo aquilo, então ele encostou seu pau na porta da minha boca, choramingando abria e engoli seu pau grotesco, aquele gosto horrível era do pau dele, um gosto que eu devia me acostumar pelo andar das coisas...

[...] Ela tem lábios maravilhosos, meu pau está ressurgindo novamente dentro daquela boca. Aperto seu cabelo e forço a ir até o final do meu pau, engasgo-a, ordeno que abra mais e mais a boca, sua saliva escorre entre seus peitosEle é horrível, mete seu pau até o talo sem nenhum preparo, eu que nunca tinha chupado ninguém na vida engasguei, tossi e ele metia mais. Ele meteu até minha garganta, por diversas vezes perdi o fôlego. Seu pau ficou imenso de novo entre meus lábios o que será que ainda vinha. Concentrei-me em chupar...

[...] realmente Danielle se sai bem chupando, nasceu com lábios formidáveis e preparados especialmente para isso. Vou fazê-la eximia nesta arte. Ela já me obedece melhor, se delicia com o gosto do meu pau, paro e aprecio seu trabalho de escrava, soltei-a das cordas e ela ficou livro aparentemente. – DeDessa vez fui mais atenta e tentei agradá-lo, ninguém em meu lugar não faria menos para aplacar o sofrimento, recebi a ordem e me prontifiquei na posição, maquinalmente fiquei empinada e por mais que não quisesse abri as pernas, estava certa que iria recebê-lo de novo, até que se cansasse e me libertasse eu seria obediente e viva.

[...] ela me fez mas do que ordenei. Estava pronta para minha próxima investida. Encaixei-me por trás dela que gemeu, virou o rosto e eu encostei o meu perto de sua nuca, quando estava bem segura soprei em seus ouvidos. – Vou comer teu CuDeixei que ele me atracasse, ele se firmou e eu estava segura, nem precisava, decidi que ia obedecer. Mas então olho para ele para que pudesse ver em mim que iria obedecer e assim não me castigar. Ele diz bem baixinho que iria me comer o cuzinho, não posso suportar, tento me desvencilhar mas ele é mais forte, seu pau já está forçando a entrada, grito e suplico para que ele me poupe: - Eu imploro senhor, qualquer outra coisa menos aí.

[...] ela me pede, carinhosamente, desesperadamente para que não fizesse isso mas sou indiferente. Começo a penetrá-la, seu buraco miúdo não cabe, tenho de alargá-lo pouco a pouco, primeiro a ponta, a cabeça de meu pau está rompendo a barreira existente, logo não haverá uma parte do seu corpo que não me pertencerá, Danielle continua gritando, forço mais uma vez e tapo sua boca. Consegui penetrar totalmenteEle está dentro de mim, meu senhor fez o que lhe supliquei que não fizesse. Nunca senti tanta dor, estava sendo rasgada sem piedade, sentia-me sendo empalada, quando entrou tudo tentei gritar mas os dedos dele me impediram, fui agarrada forte e logo depois ele parou dentro. Estava chorando demais, suas bolas bateram na minha vagina já arrombada por ele, agora seria meu cu, suas mãos escorreram os meus seios, deixei e chorava ininterruptamente, Meu senhor me fez virar o rosto e beijou-me os lábios, fiquei um bom tempo com ele grudado, como um cão quando faz a copula com a cadela, eu era a cadela, ele ficou explorando minha língua, sentindo o gosto de minhas lágrimas e apertando os bicos dos seios que aquela hora não eram nada perante tal dor. Quando estava me acostumando, ele começou a mexer, eu gemia alto com a boca em sua língua, quando gritava ele metia mais a língua.

[...] Resolvi beijá-la para que não gritasse mas fiquei assim, comecei a come-la do jeito que estávamos, ia e vinha dentro dela, seus grito em minha boca eram gemidos, certas vezes pela força em que ia a vinha eu tirara e depois metia tudo de novo. Era supremo o cu da minha escrava. Era só meuele me comeu sem parar. Ficou muito tempo em seu ir e vir, fazia questão de tirar todo seu pau e colocado bravamente, feroz, me arrombando o quanto podia. Passei a me deliciar em seu beijo. Era o único prazer que tinha em toda aquela situação. beijá-lo até que senti seu beijo mudando mais ofegante seus movimentos ainda mais potente e seu leite jorrando para dentro de mim.

[...] Gozei dentro do seu cu, quando acabei ela estava visivelmente abatida, precisava descansar mas tinha de deixar claro certas coisas. Acorrentei-a novamente, ela não esboçou reação, nem olhou para mim. Fui numa bancada e peguei uma coleira – Este é seu presente por hoje

(...) Quando ele acabou de me usar eu estava fraca, cansada de humilhações, ele me acorrentou e não fiz nada contra. Pegou uma coleira, rósea e com detalhes, disse que era meu presente. Para agradá-lo fiquei de joelhos e segurei meu cabelo, ele colocou a coleira em mim feito um colar e depois apertou para lembrar que uma cadela, uma...

[...] Escrava puta, a partir de hoje é o que serás para mim, eu vou tratar de você, darei comida e o que precisares e em troca só me obedecerás. Sempre cumpra minhas ordens a risca e buscando aperfeiçoá-las para que eu não te castigue. E responda sempre Mestre no final de suas frases entendeu?

(...) Sim mestre! Aceitei, resignada. Não tive coragem de dizer outra coisa, seria inútil e só me causaria dor desnecessária. Logo depois colocou uma corrente na guia e fui engatinhando, dificultosamente por causa das violações. Ele levou-me até um tipo de banheiro, com uma imensa banheira e um mictório. Ele encheu e começou a me dar banho. Muito humilhante ser banhada por ele, que esfregava os dedos em minhas partes machucadas, as vezes me beijava. Depois me secou usando um toalha minúscula. Nem fiquei seca. Me guiou até um banheiro onde me ordenou...

[...] Faça suas necessidades! Não adianta reclamar, sou seu dono e entenda isso, não deve esconder nada de mimEle queria que usasse o banheiro em sua presença. Aquilo era horrível e inimaginável. Implorei e não consegui. Meu Mestre pegou o chicote e me bateu, ajoelhei-me e beijei seus pés pedindo perdão. Voltei ao banheiro e tive de concentrar bastante. Urinei e depois me limpei com o papel higiênico. Aquilo me machucou mais que o chicote.

[...] Vamos. Você ainda não viu nada cadela, vá se acostumando. Podes não ver mas há câmeras filmando cada passo que dás, vai ser divertido domá-la. Levei Danielle até perto da jaula pequena o suficiente para ela. – Sei que se chama Danielle, serás agora escrava Dani. Obedecerás a mim. Está será sua nova casaele me apontou uma casinha de cachorro com grades onde eu passaria a dormir. Antes de me jogar para lá eu me atrevi a perguntar: - Posso vestir alguma coisa, está muito frio. Mas meu Mestre foi categórico e disse que cadelas como eu não usavam roupas. Minha coleira foi atrelada nas grades e havia uma tigela com comida (que certamente deveria comer como os cães) e outra com água. Olhei para ele sem saber mais de nada, nem quem eu era e não tive outro argumento ou duvida a não ser perguntar: Como posso chamar o senhor, Mestre?

[...] Me chame Mestre Boêmio!

Se gostarem eu continuo.

Cordialmente,

Boêmio!

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Comentários

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seu idiota imbecil .... gostaria q fisessem isso com vc seu .... vc é muito estupido mesmo

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