Mulher humilhada se vinga gozando

Um conto erótico de Ramona_123
Categoria: Heterossexual
Contém 1558 palavras
Data: 19/09/2009 20:13:32
Última revisão: 25/09/2009 02:42:46

[Não sei porque, mas não consigo acessar minha conta, então tive que criar outra].

Nesse conto, falarei não de mim, mas de uma amiga que me enviou uma gravação de voz pedindo que escrevesse um conto sobre o que ela acabara de me revelar.

Ana Lúcia, casada, 38 anos, 1.68 de altura, 60 kg muito bem distribuídos, um corpo de causar inveja a muitas garotinhas de 15.

Sustentava um casamento de aparências, pois, tinha dois filhos ainda pequenos.

Sentia há muito tempo que seu marido havia perdido o desejo sexual por ela, talvez, não restasse mais desejo de natureza alguma; ele nem percebia sua presença. Era mais fácil ele notar novas folhas nascendo em uma árvore que o novo corte de cabelo da esposa, que, era belíssima.

Por onde passava, Ana Lúcia arrancava suspiros, elogios, cantadas...

Era de fato uma mulher sensual, mas uma sensualidade requintada, nada vulgar.

Os homens não podiam deixar de perceber o avantajado volume traseiro que ela possuía, e o belo par de seios fartos e firmes. Mulher de fazer qualquer homem se acabar na masturbação só de olhá-la. Mas seu marido, não. Para ele, ela deixara de existir a anos.

Não sabia mais o que era o toque de um homem, estava já enlouquecendo, mas não se permitia trair o marido por mais que ele fizesse por merecer.

Foi aí que focou sua atenção em descobrir o que teria feito aquele homem apaixonado de antigamente a ignorar tão friamente.

Passou a segui-lo, acompanhava todos seus passos, exceto horários em que ele estava no trabalho (advogado).

Em uma determinada noite ele inventou uma desculpa qualquer para ficar fora de casa, ela já cansada dessas desculpas fingiu aceitar, deu-lhe um beijo dócil e de forma compreensiva disse estar tudo bem.

Ele então saiu.

Mas dessa vez ela tinha tudo em mente já, saiu logo atrás.

Seguindo-o em um táxi notara que ele estava indo em direção a uma fazenda que segundo ele, havia vendido. Ela não entendia mais nada...

-Para onde mais ele estaria indo por esse caminho? (ela se questionava)

Chegando ao destino, a surpresa: Realmente ele parou na tal fazenda e desceu do carro.

Para não dar na vista, ela pediu que o taxista parasse pouco antes e foi andando até o local.

Enquanto caminhava até a entrada da fazenda, mil coisas passaram pela sua cabeça...

-Será que a amante está morando aqui?

-Será que ele mantém outra família fora do casamento?

-Matou alguém e veio esconder o corpo?...

O pensamento dela não parava, mas em momento algum sonhou com o que estaria preste a descobrir.

Se mantendo bem afastada dele foi o seguindo, viu que ele foi em direção ao haras, onde estavam os cavalos (óbvio que não seriam pássaros, rsrs).

Muito confusa e cada vez mais apreensiva com o que poderia ver ali, continuou sem hesitar.

Ele entrou, estava muito escuro e ela acabou perdendo-o de vista.

Tomou o máximo de cuidado para não fazer barulho...

Sem entender o que ele haveria de fazer naquele haras, sentou-se à espera de algum sinal para encontrá-lo.

Começou a ouvir alguns barulhos estranhos, difíceis de serem identificados, foi seguindo os barulhos...

Quando se aproximou, a cena que acabara de assistir a chocou!

Seu marido, aquele advogado sério, tão respeitável, chupando o mastro de um cavalo como se estivesse colocando em sua boca algo muito gostoso.

Ela caiu para trás, estupefata com o que assistia, sentia-se um lixo, nada mais que um lixo!

-Trocada por um cavalo, o pênis de um cavalo para ele é mais atrativo que a minha vagina. O homem ao qual me entreguei durante mais de 20 anos, me trocou por um animal.

Pensava ela, inconsolável.

Voltou para casa, não queria ver mais nada.

Entrou aos choros, soluçando sem saber o que fazer. Encontrou na bebida seu consolo...

Exagerou um pouco, merecidamente, afinal, nunca bebia.

Estava alta já e o sofrimento, a decepção e dor deram espaço ao ódio, ela desejava vingança.

-Um homem se é que posso chamá-lo assim, que troca uma boceta limpa, lisinha, quente e úmida pelo pau de um cavalo não merece uma lágrima minha.

Esbravejou.

Pegou o telefone e ligou para um anúncio de garoto de programa que vira no jornal. Sabendo que seu marido não levaria muito tempo para voltar, pediu que o rapaz fosse até sua casa (ela queria mesmo era ser flagrada).

Ele disse estar lá em 20 minutos, mas acabou atrasando-se e poucos minutos após sua chegada o marido dela entra.

-Quem é esse rapaz e o que faz aqui, Ana?

Perguntou o chupador de cavalos. [risos]

Ela abriu um sorriso sarcástico, ordenando que ele sentasse e não pronunciasse uma só palavra, caso contrário todos saberiam do caso extraconjugal que ele tinha. Temendo e ao mesmo tempo apavorado que ela sabia de tudo, sentou sem fazer qualquer comentário.

Ela pediu que o garoto de programa fosse até ela e tirasse sua roupa. Ele o fez.

Nua, disse:

-Chupe minha boceta, mas faça isso como um macho e não como o veado que é meu marido. Chupe-me até que minhas pernas fiquem bambas, há muito tempo não sei o que é a língua de um homem másculo.

O garoto atendeu-a de imediato, mergulhando o rosto na sua vagina, enfiando a língua no mais fundo dela, chupando e pressionando seu clitóris com os lábios.

Ana, encarava o marido com desprezo e gemendo muito com as ações do garoto, que aparentava ter entre 18 e 20 anos, 1.80 de altura, aproximadamente 85 kg, moreno-claro, forte e com um enorme membro que ela não soube informar as medidas, mas lembra ser grande e muito habilidoso.

O marido não se movia, não dava um sinal de vida, ficou imóvel.

Ana perguntava ao garoto que a chupava vorazmente, se ele a achava sexy...

Entre chupadas e lambidas ele acenava com a cabeça dizendo que sim.

Ela insistia em tom mais alto...

-Me acha sexy, responda? Sou gostosa?

-Sim, muito gostosa... Respondeu, chupando com mais vontade.

Então ela o pegou pelos cabelos e puxou para cima.

Arrancou as roupas dele e caiu de boca no seu membro.

Devorava-o sem tirar os olhos do marido, passando a língua de ponta a ponta, chupando até as bolas. Não deixou um pedacinho sem ser explorado pela sua boca, gulosa e louca por sexo.

Deu um breve intervalo e perguntou ao marido:

-Ta vendo isso? Isso te excita? Gosta de um pauzão, sua bicha velha? Não desvie, olhe para o pau dele, não é maravilhoso? Mas esse é meu!

Levantou-se soltando o pau do garoto, foi até a mesa, debruçou-se em cima dela, deixando a bunda bem empinada e ordenou que a penetrasse na mesma intensidade que um cavalo fodia uma égua.

Ele aproximou-se, segurando seus quadris com força e gravou tudo de uma vez só em sua vagina que já estava mais do que melada do extremo prazer de humilhar seu marido e estar sendo pega por um homem tão gostoso.

Gritava como uma doida, dando socos na mesa, jogando os quadris em cima do garoto, socando a bunda com raiva no seu pau que latejava dentro daquela vagina tão desesperada por um macho.

O marido chorava perante a humilhação que passava, um choro de vergonha.

Ela ao ver, sentia mais prazer e gritava mais alto:

-Forte, mete tudo, me fooooooode, vai, fode gostoso, estoure minha xana, coisa que esse inútil nunca fez!

Ele estocava mais a fundo, com mais força e rapidez.

Quando estava quase gozando, Ana saiu da mesa e pediu que o gostosão sentasse no colo do marido dela, que ela queria ser fodida em cima dele.

Com um certo receio, ele sentou, seu marido estava em desespero, mas nada podia fazer.

Assim que o garoto sentou, ela sentou em cima e começou a pular no seu pau...

Engolia o mastro dele enquanto dava tapas na cara do marido, o chamando de imprestável.

Por fim, depois de muitas estocadas, ela gozou.

Levantou e posicionou-se entre as pernas dele, fazendo um oral e pedindo que gozasse em sua boca.

Chupava, mordiscava levemente a cabeça do seu pau, em tom de ironia olhando para o marido.

Quando o garoto gritou que ia gozar, ela rapidamente o puxou e pediu que gozasse na cara do marido.

E assim ele o fez.

Após, ela foi até o quarto colocou uma toalha para cobrir-se, voltou até a sala, enquanto o garoto se vestia e perguntou ao marido:

-Ta boa a porra de um macho de verdade nessa cara suja e fedida a porra de cavalo? Quanto acha que ele vale?

Ele ficou calado, guardando a humilhação.

Ela puxou do seu bolso a carteira, tirou todo dinheiro que havia nela, que não era pouco e pagou pelo serviço do garoto.

Com um ar de realizada e muito feliz, disse ao marido (que estava coberto de porra):

-Bom menino, pagou muito bem pela jorrada de porra que aquele homem gostoso e másculo desperdiçou na sua cara de bicha velha e acabada. Espero que tenha aproveitado a noite tão bem quanto eu.

Virou as costas e foi para o banho.

___

Aos que decidirem me adicionar, quero deixar claro que não mostro meu rosto e nem parte alguma de meu corpo. Não uso Webcam e não tenho a menor vontade de aparecer ou ter qualquer tipo de relacionamento virtual/real.

Meu msn: ramona_123@hotmail.com

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Comentários

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Safado Gostosinho, não é um viado que gosta de chupar pau de cavalo, mas um zoófilo. "Viado", isto é, homossexual, gosta de pessoas do mesmo sexo.

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So mesmo um louco ou um viado para trocar uma bucetinha deliciosa por um pau de cavalo, mais existe gosto para tudo nesse mundo Kkkkkkkkkk... Perfeito seu conto, muito bem escrito e detalhado... Parabens pelo conto e nota 10 concerteza... Abraços

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Choquei! Louco este conto...

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muito exitante o seu conto nossa se isto tudo foi verdade deve ter sido bem divertido!otimo conto!

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ramona. teu conto é sensacional; eu quase deixei de ler, por causa da alusão á zoofilia; mas quando vi que era vc, ja pressenti que viria uma boa estória

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Bem elaborado. Sendo real ou não,interessante narrativa.

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gzuis! uallllllllllllll queria dar cem mas já q o maximo que se pode dar é dez ;)

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Simplesmente fantastico e surpreendente do inicio ao fim, genial nos detalhes,não sou expert no assunto,mas historias assim é que dão o real signficado de "contos".

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Simplesmente fantástico e surpreendente do incio ao fim.

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