A atendente da lanhouse

Um conto erótico de Doutor Lau
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1123 palavras
Data: 12/07/2009 21:18:58
Última revisão: 13/07/2009 09:39:15

Eu sempre ia àquela lanhouse. Nesse dia era domingo. Tinha pouca gente. Eu mais dois. Quem tomava conta era a esposa do dono. Uma gata de cabelo preto, magra, alta, que, sem exageros lembrava-me a Julia Roberts. Apesar de acha-la tão gostosa, eu estava concentrado mesmo era no que fazia. Estava consultando filmes BDSM, de PISS e SCAT para posteriormente fazer pedido. Pegava fotos desses gêneros e salvava em pendrive para depois me decidir quais encomendar.

Os outros dois que usavam a lanhouse foram embora que eu nem notei. Tamanha era a minha concentração nas imagens que pesquisava, nas fotos que salvava. Excitado, notei uma mancha circular na área da calça onde meu pau latejava. Olhei para a mesa onde a menina estava e ela devia estar falando no MSN, com fones nos ouvidos distraída. Eu, na minha, continuei o que fazia.

Estava com páginas diversas abertas. Galerias de mulheres amarradas cruelmente, mulheres nuas andando em fila com cabrestos entre árvores, mais à frente cobertas de lama, um sujeito mijando em cima da mulher coberta de lama, tirando a lama com a urina. E assim por diante. Em paralelo, eu também conversava no MSN com mulheres que lêem meus contos e se excitam.

Uma tal de Ariadne escrevia alucinada no MSN, onde simulávamos uma transa virtual bizarra. Ela e uma amiga peitudona se comiam no banheiro do shopping, em provadores de lojas, no cinema, abusavam de um primo da amiga até sangrar chicoteando-o, e eu a tentava acompanhar sem deixar de baixar minhas fotos. Vez em quando enviava uma para ela. Eu massageava o pinto na calça esquecido de estar numa lan, quando ouvi a porta da lan sendo baixada até a metade.

– Moça, você vai fechar, eu já vou...

– Não vou fechar ainda, relaxe, mais uns 20 minutos.

– Ah, beleza. – Me concentrei de novo. Afogado no tesão das fotos pervertidas e das fantasias sem fim que a Ariadne criava numa enxurrada de situações entre ela e a amiga peitudona e bundudona que ela achava um tesão.

– Eu também acho. – Uma voz feminina disse do lado do meu rosto. Olhei para a moça da lanhouse, de olho nas fotos bizarras que enchiam o monitor e que desde não sei que hora, lendo as mensagens de sexo virtual com a pervertida Ariadne que nessa altura relatava o estupro da amiga.

– Puta merda! – Eu disse, sem jeito.

– Relaxa, to gostando de ler, continua tecendo com ela, vai. Ela quer estuprar a amiga, posso participar? – Ela me disse, com um brilho no olhar. Seu cabelo preto liso caindo do lado do rosto lindo, ela puxou uma cadeira bem pertinho de mim.

– Pode, acho que sim, claro.

– Beleza, eu posso digitar um pouco?

– Manda ver.

Ela deu seqüência ao estupro da amiga da Ariadne, e a morena tava excitada com o que escrevia. Perguntei se era o primeiro estupro que ela cometia, ela disse que sim. E que tava curtindo. Pediu pra eu mostrar as fotos que mais me davam tesão. E ela diria se a ela também excitava. Abri uma galeria de mulheres se cuspindo de boca em boca e de todo jeito, massageava meu cacete, conforme as fotos ampliadas, ela lambia os lábios e concordou com o tesão desse fetiche. Quis fazer comigo ali, na hora, a gente se beijou de leve, ela mexia a boca formando saliva e de pé deixou-a escorrer para a minha boca, eu passei de volta para a sua, ela cuspiu na minha boca e nos beijamos. Ela massageava meu saco e eu retribuía massageando seus seios macios e boceta entre as pernas magras.

– Tesão. Legal. Gostei. Mais. Vamos lá, me mostra mais.

Mostrei uma galeria de sado, fotos e mais fotos de todo tipo de dominação até frisar as que eu mais gostava, que eram as fotos de seios amarrados, maltratados.

– Eu quero experimentar. Faz algo assim com os meus.

Ela abriu a blusa puxando as mamas para fora. Na falta de corda, o que achei de mais semelhante foram os cabos ligados nas CPUs. Despluguei cabos de mouse e depois de mamar, morder e chupar suas mamas macias maravilhosamente bem feitas e saborosas, ela ficou ereta na cadeira giratória, braços para trás, simulando imitar a mesma cena de uma das fotos. Eu mandei-a tirar a calcinha. Ela estava de mini-saia, o que facilitou que a tirasse. Enfiei a calcinha em sua boca socando por baixo da língua e pelos lados por dentro deixando-a de boca cheia do tecido usado. Arrepiei-me ao passar seu cabelo liso por trás das orelhas, pois ela era muito gata, mulher de elite, de olhar sereno e discreto que faz a gente supor que cursa direito ou medicina. Soube depois que ela cursava quase um destes, na verdade, fisioterapia. Estagiando num dos maiores hospitais da cidade.

Bem, belisquei seu mamilo apertando forte e, segurando firme, puxei-o para a frente, puxando o seio que esticava. Segurando-o firme esticado, com a outra mão dava voltas na parte macia do peito com o fio do mouse, apertando bem, a esmagar o seio. Dei um nó deixando o seio amarrado com o fio do mouse. Ela se mexia devagar, se contorcendo um pouco. Supus que estivesse dolorido. Tirei a calcinha da sua boca e perguntei se ela estava bem.

– Ai... Tô bem sim, querido. Shhhh. Isso dói, mas dói gostoso. É picante igual pimenta ardida. – E ela riu gemendo, apreciando a experiência inédita.

Observei-a e estava bacana. Aquela garota de elite se curtindo comigo daquele jeito. O seio direito amarrado com o fio preto estava pontudo e avermelhado, mamilo duro como uma seta. O outro normal, meio caído, embora fosse belíssimo como uma obra de arte. Dei tapas no seio solto, enrolei o fio de outro mouse em dois e dei lapadas no seio solto como se o fio do mouse fosse um chicotinho. Ela se arrepiava a cada lapada na mama. Eu via nos pêlos dos braços que estava arrepiada. O seio solto logo mostrou marcas na pele braquinha. Vergões vermelhos. Tirei de novo a calcinha e ela gemia. Olhos cheios de lágrimas. Nos beijamos. De língua. Gostoso. Demoradamente. Ela massageando meu pinto, eu a sua boceta e suas mamas maltratadas. Ela perguntou se eu tinha no bolso alguma camisinha, disse que não. Ela me chupou e engoliu meu gozo. Eu mamei suas tetas a masturbando com os dedos. Ela estremecia a cada mamada, me ajoelhei fazendo um oral nela e senti seu orgasmo escorrer aguado na língua. Paguei as horas na lan e nos despedimos, cientes de que esta fôra a única vez em que isso ocorreu.

[Se curtiu essa fantasia do Doutor Lau, me add no MSN pra falar sacanagem, de repente eu escrevo pra você um conto do teu fetiche: dr.lau@hotmail.com.]

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Comentários

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bem legal o conto, apesar de nao me amarrar muito nessas de sadomasoquismo.

achei legal.

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