"Meu Parto Anal"

Um conto erótico de Klaus Himmer
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1564 palavras
Data: 20/02/2009 21:35:55
Assuntos: Sadomasoquismo

Sou casado 30 anos, tenho filhos, não sou afeminado e nem tenho tendências homossexuais. Não reparo em homens e nem sinto nenhuma vontade estar com um em hipótese alguma. O fato é que sempre curti muito me masturbar analmente, enfiando objetos, fazendo enemas e massageando meu cu com freqüência. Minha esposa nem sonha com isso por motivos meus. Acho que é uma forma de protegê-la. Mas isso não vem ao caso!

Vamos em frente: - Desde os meus 13 anos eu me excito assim. Quando ficava sozinho em casa eu logo procurava uma forma nova de me masturbar de diversas maneiras de punheta como: “Punheta Plugada”: Uma das mais antigas que eu pratico sempre que posso. Consiste em enfiar um objeto de pequeno porte dentro do cu e segura-lo dentro enquanto me masturbo.

“Punheta Invertida”: É quando fico de 4 e pego meu pau por traz das pernas. Geralmente com a mão esquerda pra dar mais excitação.

“Punheta com Pêndulo”: Essa é a mais recente delas. Eu amarro as minhas bolas com linha de costura à alguma coisa que seja levemente pesada, exemplo: Tubo de condicionador, galão de água sanitária e etc... Dessa forma eu deixo o peso balanças enquanto me acabo de tanto punhetar.

Sentir dor nesses momentos é muito importante pra mim. Me dá prazer além do normal. Recentemente eu tenho feito “Dilatação Anal Extrema” com uma garota de programa especializada em “Inversão de Papéis” chamada aqui de Sabrina. Eu pago de 300,00 a 600,00 dependendo do atendimento. Costumo ir até sua “clínica” uma vez por mês.

No início era bem tranqüilo. Eu quase não topava nada que ela queira fazer em mim. Com o tempo, lá pela 6ª visita, eu fui me soltando – em todos os sentidos. Lá em sua clínica ela me atende pelo nome de “Carol”.

Na primeira vez em que fui até ela, não rolou quase nada de mais. Ela me penetrou o “Hulck“ [Figura 1] em mim só pra testar minha elasticidade. O “Hulck” além de possuir uma cor esverdeada, media exatos 21cm x 9cm de diâmetro - ligeiramente grande pra quem estava acostumado com um tubo de condicionador com 8cm de diâmetro.

Na segunda sessão ela já tentou me fistar (enfiar os punhos dentro do meu cu), mas sem sucesso por ser uma mulher alta e grande – ela deve ter um pouco mais de 1,70m e por isso as suas mãos são relativamente grandes. Entrava os quatro dedos mas o punho não passava. Lá pela quinta vez ela finalmente conseguiu me fistar. Desse dia em diante ela me chama de vez em quando de “Bezerrinho”. Talvez pelo fato de eu apertar sua mão com contrações anais.

Mas o que realmente me encorajou a escrever esse conto foi nosso último encontro.

Estava no meu escritório entediado e de repente ela entrou no meu MSN. Fiquei um pouco mais animado e começamos um papo. Perguntei o que ela estava fazendo na internet e ela logo pediu pra que ligasse imediatamente pra ela – nosso trato é que ela nunca me ligue. Passei a mão no celular e liguei. Ela disse que havia acabado de inaugurar uma nova área da sua clínica: “Parto Anal”. Minha cabeça girou 360º. Ela não me deu mais detalhes e disse que eu teria que ver com os próprios olhos. Mal pude esperar pra ver o que era. Ainda mais que ela disse que eu iria estrear a nova ala de sua clínica. Peguei minhas chaves do carro e partir em direção ao centro da cidade. No caminho, eu estava pensando o que seria que ela estava aprontando? Nossa! Estava suando frio. Minha cabeça estava a mil por hora.

Chegando ao endereço dela, bati o interfone e subi três lances de escada. Ela me esperava à porta, só de toalha, como de costume. Assim que ela me viu, segurou minha e me puxou até a nova sala. Eu mal pude acreditar.

Bem no meio da sala tinha uma cadeira de exame vaginal [Figura 2]. Fiquei imaginando o que ela teria reservado pra mim. Logo em seguida ela pediu que eu fizesse todo cerimonial de sempre enquanto ela preparava o “Pré-Natal”. Fazia parte da entrada eu ir até o banheiro, me despir todo, fazer no mínimo uns cincos enemas – pra limpar bem meu canal – e me lubrificar bastante com gel KY. Bem preparado eu poderia voltar à sala pra iniciar meu “Pré-Natal” como ela havia dito. Assim que voltei ela me posicionou sentado com as pernas bem abertas. Fiquei totalmente exposto. Meu cu latejava de tesão. Estava ansioso pelo que aconteceria. Respirei fundo e deixei rolar.

Nas nossas sessões ela nunca mexe com meu pau no início e nem no meio. Faz parte da “Privação de Orgasmo” que ela adora fazer em mim. Ela só o masturba ou cavalga sobre ele no fim da aventura, quando sua excitação passou dos limites imagináveis.

Nesse encontro não foi diferente.

Assim que ela colocou a camisinha disse em tom mais sério: “Preparada Carolzinha? Hoje vamos fazer seu Pré-Natal!!! Espero que colabore comigo, porque senão...” Ela posicionou-se bem de frente pra mim, completamente nua, com luvas cirúrgicas em ambas as mãos bem lubrificadas. Esfregando as mãos uma na outra ela me contou como seria o tal “Parto Anal”. Segundo ela me explicou seria assim: - Consiste em sentar-se nessa cadeira de pernas bem abertas e em seguida, com o cuzinho bem lubrificado, introduzir o “Bolão Inflável” [Figura 3]. O menor diâmetro do balão é de 3cm chegando a 27cm no máximo. Tudo controlado por ela e pelo marcador – como mostra na figura 3.

Essa foi uma sugestão de uma cliente dela que era ginecologista e havia imaginado essa loucura. A idéia era simular um parto com o balão vazio introduzido no cu e lá dentro infla-lo para 27cm. Assim, proporcionaria a mesma sensação de uma cabeça saindo. Aquilo me deixou perplexo e preocupado. Pensei em desistir. Minha maior dilatação havia sido 17cm, quando enfiei em mim mesmo numa das minhas “Punhetas Plugadas” um desodorante Roll-On. [Figura 4].

Como eu conhecia muito bem a Sabrina, sabia que ela iria até o fim com os 27cm e pior: Ela tiraria essa bola enorme de mim a qualquer custo. Mais um suspiro profundo e aceno com a cabeça concordando com tudo aquilo. Acertamos tudo e ela deu inicio a sessão do “Pré-Natal”. Primeiro ela me massageou bastante. Relaxando meus músculos anais. Alternava dedos e movimentos dizendo: “Essa cadeira veio a calhar mesmo!”. Nesse ponto eu podia escutar meu coração bater bem forte. Meu pau duro feio pedra, babando aquela gosma viscosa e transparente dentro da camisinha.

Enquanto isso ela continuava a abrir com as duas mãos meu cu aberto e indefeso. Foi então que ela penetrou o dispositivo vazio dentro de mim. Aqueles 3cm de nada me afetaram. Sabrina então começou a enche-lo, bombeando o ar pra dentro do balão. A sensação era de conforto e tesão. Senti cada centímetro inflar dentro de mim. Quando eu achei que não iria inflar mais perguntei: “Quanto de dilatação já temos?” Ela respondeu: “Temos 18cm e vamos chegar aos 27cm já já!!” Nossa! Que tesão maravilhoso. Ficamos mais 5 minutos até alcançar os incríveis 27cm. Ela me mostrou através do dispositivo de medição que havíamos chegado lá, perguntando: “Está sentindo algum incômodo Carol?” Respondi que estava louco de prazer e que não via a hora de ver o parto. Ela apalpava minha bexiga, logo abaixo do meu umbigo. Talvez procurando sentir o balão ali naquela região. Assim que ela o encontrou, segurou minha direita e levou até a área onde ele estava inflado. Deu pra sentir uma elevação. Apertei com meu dedo inddicador e senti direitinho o balão. Eu e ela o empurrávamos pra baixo e eu senti todos os movimentos dele dentro de mim.

Brincamos ali por uns minutos e então Sabrina decidiu que era a hora do Parto Anal acontecer.

Ela pediu que eu respirasse fundo e a ajudasse. Agachada ela segurou com as duas mãos na mangueira que bombeava o ar pra dentro e puxou uma vez. Nenhum centímetro saiu. Então usou um pouco mais de força, pedindo pra que eu empurrasse pra baixo com minhas mãos. “Respira cachorrinho, respira cachorrinho” Ela dizia em voz alta.

A sensação que eu tinha era que ela ia me rasgar. Então decidi fazer força pra ver se aquele balão saia de dentro de mim mais rápido. Ela puxava e empurrava, fazendo movimentos de vai-e-vem. Numa dessas ida e voltas eu senti que havia saído mais da metade do hemisfério de baixo da bola e com minhas duas mãos pressionando sobre minha bexiga eu empurrava e fazia força como se fosse me cagar todo. Depois de mais de 3 minutos a bola finalmente rompeu meu cuzinho que até aquele dia havia experimentado apenas 17cm. Sabrina deu grito de alegria quando a bola caiu no chão. Toda suja de lubrificante KY. Eu não estava mais dentro mim mesmo. Fiquei extasiado por uns 2 minutos. Só me recompondo. Ela dava pulinhos de alegria, enquanto esfregava sua bucetona e estapeava meu pau, semi-duro – talvez pelo excesso de excitação.

Terminamos com um fisting masturbado.: Ela me masturbava com a mão esquerda dentro do meu cu totalmente deflorado. Foi a primeira vez que fiquei com “Rosebutt” [Figura 5]. Caprichosamente ela me mostrou num espelho como meu cuzinho estava arrombado e feliz.

Adorei a experiência de escrever essa conto. Em breve tem mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive KH23 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ja fiz isso uma vez tb, é maravilhoso... mas foi um pouco menor, uns 24cm eu creio!! parece q vai rasgar completamente, a diferença é q quando o balão saiu do meu cu, eu gozei em jatos enormes...desd entao eu uso o balao com mais frequencia, nao mo maximo.. inflo ele ate uns 18 cm e fico com ele la dentro algumas horas do dia, me sinto completamente preenchido! quero sair na rua com ele inflado no maximo!! vai ser otimo...

0 0