Negra Mônica I

Um conto erótico de Treinador sex
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1548 palavras
Data: 03/02/2008 10:15:15
Assuntos: Sadomasoquismo

Cheguei à casa dela ardendo de tesão. Tinha preparado uma correia de couro preto bem larga, um bom pedaço de uma corda fina, grampos, um régua de formato sextavado, mais fina que um lápis (que utilizo para penetração anal) e as outras coisas que precisasse eu arrumaria na casa.

Tenho as chaves – estou com ela há exatos cinco anos e não moramos juntos – por isto entrei direto, tentando não fazer barulho, para não acorda-la (ela trabalha a noite como telefonista).

Cheguei bem carinhoso para despistar minhas reais intenções. A acordei com beijos no cangote e ela, como sabia que faria, me disse para esperar que iria tomar um banho.

O que gosto nela é que sempre está disposta para o sexo, não importa a hora e o local. É só chamar, ela vem seca de desejo e uma cachoeira entre as pernas.

Eu andava meio acomodado em relação a sexo. Ultimamente não havia preparado nada de especial para ela, ficando apenas no trivial.

Mas dia destes, ela me enviou uma mensagem malcriada reclamando que na última vez que transanos, eu havia gozado na sua boca sem ao menos te-la penetrado, uma vez que fosse e, por isto ficaria a semana inteira sem receber meu adorado boquete – ela é mestre no boquete, faz com e por prazer. É tão boa nisto que não resisto.

Respondi-lhe que mesmo assim a fiz gozar bastante.

Mas aquele comentário me irritou profundamente e, resolvi mostrar a ela quem mandava.

Assim que ela saiu do banho, nua, me viu com a corda na mão e, já advinhando o que iria acontecer tentou voltar e se trancar no banheiro.

Como eu estava perto – já prevendo tal reação – meti o pé na porta, evitando que esta se fechasse e a arrastei, pelos cabelos para a sala.

Amarrei-lhe os pulsos com certa dificuldade, pois ela se debatia fortemente.

Depois amarrei os braços e estes na cintura, para garantir, pois na última vez ela se soltou.

A deixei de joelhos no meio da sala.

Ofegante comecei:

Coloquei os grampos nos seus seios fartos e bicudos e, a ouvir gemer e reclamar:

- Aai!. Tá doendo amor.

Fiz que não ouvi, enquanto tirava minha roupa.

Já pelado de pau na mão me aproximei e, fazendo meu pau de porrete, desferi duas “coronhadas” em seu rosto enquanto falava para ela repitir comigo:

- Não devo desrespeitar meu homem.

- Não devo ameaçar meu macho.

- Meu macho goza em mim do jeito que quiser, como e quando quiser.

Obviamente ela não respondeu, como uma boa sub, que é, ela sabe que quanto mais resistir, mais castigos lhe infligirei, e, consequentemente mais prazer sentirá, mas a conheço bem, e sabia que este silêncio era temporário. Ela sabe ser bastante rebelde.

Continuei com as “coronhadas” na cara enquanto a chingava.

Eu percebia que ela já estava louca para abocanhar meu pau, chegava e babar e para provocar falei:

- A vagabunda tá querendo chupar alguma coisa?

- Aposto que tá babando por não resistir a visão deste pau, não é sua puta?

Peguei a correia, dobrei ao meio e desferi uma violenta correada em sua bunda grande.

Ela gemeu e fez uma carinha de tesão que me excitou ainda mais.

- Hoje como vc mesmo disse não haverá boquete. Voce não vai chupar ninguém

- Puta boqueteira.

- Também não quero te ver excitada

- E vou pensar se deixo voce gozar.

- Voce vai aprender a respeitar e a servir e, se no final voce merecer, talvez te faça sentir algum prazer.

Ela, sempre rebelde, respondeu:

- vai se fuder!

Desferi mais correadas. A pele negra brilhando a cada toque do couro.

Enquanto batia, a mantive ajoelhada, segurando-a pelos cabelos, o rosto próximo ao meu pau que me denunciava o tesão de tão duro e lubrificado.

E, ela me conhecendo notou:

- Voce já tá com tezão e sei que ñ vai resistrir – me desafiava.

Na verdade eu sabia que ela tinha razão: se ela encostasse aqueles lábios no meu pau minha resistência e meus planos iriam por água abaixo. Por isto resolvi mudar de estratégia.

A coloquei de quatro novamente com os fartos peitos apoiados no sofá e, ainda presos com os grampos, e lhe disse:

- Vamos dar uma olhadinha nesta buceta.

- Aposto como a vagabunda está enxarcadinha – ela tem lubrificação farta e fácil, basta chegar perto que ela se molha toda.

- Sabes que se estiver vou te castigar muito mais, não é? Lembre-se que te disse que não te queria excitada.

Passei os dedos e os senti enxarcados. Levei-os até o nariz, para sentir o cheiro forte de negra.

- Está parecendo um rio cadela.

- Você é muito puta mesmo hein? Ainda não fiz nada e já está aí toda melada.

Ela como que se desculpando falou:

- Claro, eu tô viva merda.

Desferi outra correada em sua bunda.

- Você é ruim de aprender hein. Isto são modos de falar com teu macho?

- Com quem te come. Com quem te satisfaz?

Comecei a acariciar o grelo dela, meu pau estava em ponto de estourar de tanto tesão que estava sentindo ao ve-la ali subjugada, submissa e recebendo minhas carícias e castigos com tanta vontade. Meti com força o pau na buceta, só prá ela pegar o gosto. Tirei e recomecei as carícias com os dedos.

Ouvi um gemido ao acelerar os movimentos dos dedos no grelo. Não gostei nada, nada:

- A vadia sabe que não pode e não deve gozar antes de ter permissão, não sabe?

Já se rendendo ela respondeu baixinho, ronronando feito um gato:

- Sim, sim, mas está tão gostooooso. Deixa eu gozar deixa.

Senti que as pernas dela se retesaram, os pelos se eriçaram. A filha da puta iria gozar sem minha autorização.

Parei imediatamente com a carícia, estava cedo para ela gozar. Afinal o castigo consistia em faze-la ansiar pelo gozo.

Ela reclamou imediatamente:

- Ah! Não pára amor, tá tão gostoso. Me deixa gozar, eu prometo que não faço mais.

- Cala a boca sua puta. Tinha que ter pensado nisto antes.

Fui até a cozinha para ver se havia algo para beber –estava quente no Rio de Janeiro, prá variar.

Não havia nada.

Resolvi ir comprar.

Antes fui até o quarto e peguei o restantes dos meus apretechos : um vibrador pequeno e as bolinhas tailandesas.

Depositei, juntamente com a régua, todo o material na mesa da sala.

Ela ficou me observando, atenta, tentando ver o que havia em minhas mãos.

Voltei para a cozinha e separei os cascos de cerveja - estava com sede mesmo.

Coloquei os casco próximo a porta, me dirigi até a mesa e peguei os apretechos.

Parei atrás dela dei uma mordida no seu pescoço e senti ela se arrepiar toda – estava à flor da pele, qualquer coisa que fizesse ela iria gozar. Puta safada, adora gozar.

Liguei o vibrador e enfiei em sua enxarcadíssima buceta. Ela gemeu

Peguei as bolas Tailandesas, sem lubrificar, e coloquei as cinco no seu cú – meu alvo do dia.

Percebi que ela gostou.

Mas como bom estraga prazeres falei bem próximo ao seu ouvido, deixando meu hálito penetrar seus tímpanos e a arrepiando toda:

- Ô vagabunda, vou no bar comprar cerveja

Ela já estava entretida com o vibrador na xota eas bolinhas no cú.

Dei-lhe um tapa na cara.

- Vagabunda vê se presta a tenção no que estou dizendo se não quiser ter mais punição.

- Vou no bar comprar cerveja, reze prá que eu não encontre ninguém conhecido e demorar demais.

- Sua obrigação é manter este vibrador e as bolinhas no seu devido lugar, sem gozar.

- Preste atenção: eu disse SEM GOZAR!

- Também não pode sair desta posição.

- Mas vc vai me deixar aqui neste estado amor.

- Voce é surda? Outro tapa.

Saí. Deixando-a a me chamar.

Demorei cerca de quarenta minutos e voltei.

Servi a cerveja.

Ela pediu um gole. Eu então derramei o copo na sua cara.

- Viado - me xingou.

Não liguei, fiz que não ouvi.

Sentei no sofá, próximo a ela e comecei a assistir a tv. Tinha futebol.

Ela tentava chamar minha atenção. Ficava se roçando nas minhas pernas

Ao fim do primeiro tempo resolvi ver como estava.

Ela havia segurado direitinho os apretechos dentro de sí - a elogiei:

- Muito bem minha putinha boqueteira, vamos ver se conseguiu se controlar e não gozar.

Percebi que havia gozado.

- Mas voce é uma vagabunda mesmo. Não se controla. Só quer saber de gozar.

Aproveitei a posição e meti sem dó na buceta. Ela gemeu e eu tive que me controlar para não gozar naquele momento, ainda queria faze-la gozar uma vez mais – pelo menos - antes de enraba-la.

Mas ela tem um rebolado fantástico, para que voces tenham idéia, ela fica como aquelas dacarinas de funk.

E rebola, rebola sem dó, me fazendo perder o controle sobre meus sentidos.

Foi difícil segurar e comecei a gozar bem gostoso.

Ela, percebendo começou a se vangloriar:

- E aí machão, não aguenta o rebolado da pretinha né?

Puto da vida com seu sarcasmo retirei meu pau e despejei os dois últimos jatos na cara dela.

Mas ela é tão puta, tão puta que tornou a me provocar dizendo:

- Isto meu macho goza na cara da sua vadia, me enche deste leitinho quentinho.

Caí satisfeito no sofá, prá me recuperar e partir prá segunda parte do suplício da minha preta : a sodomização daquele cú gostozo.

Continua

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Comentários

Foto de perfil de Yumi Submissa

Adorei!

Entrada triunfal essa de chegar chutando a porta do banheiro, arrastar pelo cabelo e imobilizar à força;

Só de ler isso quase gozei e fiquei molhadinha

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É delicioso servir um Macho dominador!! Ela merecia mais castigos por ser tão rebelde. Uma pena que não encontro um dominador em Brasília. Amei o conto. Te seguindo.

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Oie.

Que moça sortuda!

Eu gosto de bancar a rebelde, mas não chego nem perto de resistir a metade do que ela resistiu e já me entrego à total submissão.

Minha carne é muito fraca...

Parabéns.

Bxos.

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Uhhhhhhhhhhhhh..... Delicia de conto ... humm ... tbém queeroo ... tbémm quuerooo... rsss

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voce é um tesão e me dá tesão. Gracias pela visita! Não tinha dado nota a este conto. Mil! Beijos.

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Aff, até deu calor! rsrsrs

O Rio é realmente quente. Mesmo chovendo a noite toda.

Ansiosa pra ler a continuação.

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MARAVILHOSO, ESTOU ANSIOSA PARA O PRÓXIMO.

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Fiquei excitadíssima, estou encharcada...

Que delícia!!!

Nunca me sujeitei ao sadomazoquismo, mas acho que esse dia não está muito longe.

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