O marron que excita e alimenta

Um conto erótico de Reginaldo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 556 palavras
Data: 23/10/2007 20:11:23
Assuntos: Sadomasoquismo

Me chamo Reginaldo , tenho 32 anos e desde moleque sou fissurado por uma coisa cocô , eu entrava em banheiros públicos só para sentir o cheiro de cocô , não só eu gostava como aquele cheiro me excitava , não demorou muito e certo dia eu apôs cagar me limpava e nisso acabei melando meu dedo de cocô , cherei-o e instintivamente meti-o em minha boca , ali me pûs a lambe-lo apôs lamber e limpar o dedo pela primeira vez , repeti o mesmo procedimento umas duas ou tres vezes mais , dali em diante passei a provar meu cocô todos os dias , só que a cada dia minha fome por cocô aumentava e eu comia direto do vaso , logico que tomava todo o cuidado para não ser visto .

Hoje já adulto lhes confesso , tive poucas namoradas e não conheçi nenhuma outra mulher que aceitasse ser minha privada particular e que ousasse cagar em mim , quando pedia de pés juntos um cocozinho delas elas me negavam e terminavam com nosso relacionamento , graças a Deus existem as profissionais do sexo , mulheres muitas vezes miseraveis e dispostas a tudo por uma grana , foi por meio delas que pude realizar meus deliciosos desejos de sexo regado a muita merda .

Eu ia sempre num prostibulo que ficava em minha cidade , lá conheci as putas a maioria sempre que eu dizia que queria sexo com fezes rejeitava o programa comigo , mas haviam pelo menos 3 que aceitavam fazer , seus nomes eram Marcia , Pink e Estela , não eram mulheres muito bonitas , Marcia era a melhorzinha , magra e seca como uma tabua , eu a escolhia na maioria das vezes .

Como meu estilo de foder segue um padrão , lembro como foi nossa última foda , já estavamos no quarto nús , Marcia coloca a boca no meu pinto e começa um boquete , o vão dos dentes podres da moçoila arranham o braulio , mas nem ligo para dor , ela vai chupando com força e esfolando a piroca , eu vou o tempo todo segurando para não gozar ali , depois a coloco de quatro na cama e vou bombando nisso mando ela cagar na minha piroca durante o ato , ela faz força , mas como não tá com vontade de obrar a dou um laxante e logo ela caga , posso sentir o liquido quente e marron melando o meu pinto , escorrendo pelo meu saco e pingando sobre o lençol da cama , com a piroca cheia de merda ordeno que a moça lamba toda a troncha e limpe-a , depois disso peço-lhe uma cagada sobre o rosto e o corpo , meus desejos logo são atendidos , tenho meu rosto e meu peito cabeludo repleto de merda , que delicia , depois de cagarem em mim espalho merda com a mão pelo corpo e rosto , a moça ainda me serve seu xixi de aperitivo , não resisto ante todas aquelas guloseimas e solto um arroto bem alto , depois disso melo bem meu pinto com mais cocô e introduzo na buceta da puta , dai vou bombando rapidamente até gozar , mas quando transo nunca acabo sem cagar na minha parceira , sendo assim mando-a deitar na cama , fico de cocoras em seus peitos , faço força , solto um peido e num instantinho desçe uns troços grandões marrons que vão saindo lentamente do meu cú e se amontoando sobre os pequenos seios da puta , dai encerro a foda , tomamos um banho , pago a puta e vou para casa !

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive El Lobo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pra quem gosta de merda, vc é um prato cheio.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara... É de embrulhar o estômago!!!!

Você é muito podre! Tem certeza que você não está com algum problema psicológico? Pára com isso!

0 0
Foto de perfil genérica

Para quem gosta de merda sem dúvida é um bom prato. Faca bom proveito.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

esse é um perfeito exemplo que justifica a existência de psicanalistas, psiquiatras, etc...pô, mais um anormal fora do hospício.

0 0
Foto de perfil genérica

É isso aí cara, tbm curto muita merda fresca da mulherada.

0 0