o cocô da minha sogra

Um conto erótico de Lúcio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 516 palavras
Data: 11/05/2007 14:14:13
Assuntos: Sadomasoquismo

Publiquei um texto aqui contando minha primeira vez em scat com minha ex sogra de 50 anos.

Esse relato agora vai contar uma outra vez.

Minha ex-sogra tem 50 anos, é branca, meio gordinha, tem seios médios e uma bunda grande , enorme, carnuda. O cú dela é daqueles bem fechados, bem enrugados, cheios de prega e, paradoxalmente à cor da pele dela, meio escuro (mas não tanto). Uma verdadeira delícia de mulher, de coroa (para quem gosta de coroa, um prato cheio.

Como vira e mexe nos encontramos (ela é casada) e praticamos scat, isso para nós já se tornou prática bem natural.

Dias desses ela me ligou no celular e disse-me para encontrá-la na "Expresso 2222", uma lanchonete aqui do centro da cidade.

Fui. Quando cheguei lá ela me disse que estava louca para fazer cocô e sentindo que iria ser daqueles bem cremosos, cheirosos, grandes etc. Fiquei alucinado e fomos para o escritório. Como era hora de almoço o outro contador estava ausente.

Tirei a roupa dela, chupei o cú dela com muita vontade, com muito tesão, enfiei a língua dentro dele e a cabecinho do dedo indicador direito. Ela urrava de tesão. 50 anos tem essa mulher, parceira de scat.

O dedo saiu um pouco sujo. Eu cheirei-o, mostrei-o a ela, chupei-o...

Ela susurrava que queria peidar. "Quero soltar pum, quero soltar pum bem fedido pra você, vem garotão, cheira meu peido fedido, vem..."

E,de fato, foi o que aconteceu. Ela soltou uns três peidos fedidos e silenciosos e eu delirei. Como não podíamos ficar muito tempo enrolando, mandei-a subir na minha mesa, agachar e mandar bala. Sentei na minha cadeira, em frente a ela (à bunda dela, mais especificamente)abri a baguilha da minha claça, peguei o cacete duríssimo e falei: "vai", "caga".

Ela cagou duas bostas grandes em comprimento e nem grossas nem finas, marrons escuras, bem fedidas e depois, mais uma uma menorzinha com as mesmas características. O cheiro que saiu daquela bunda enfestou o escritório. enquanto batia punheta, enfiava o dedo na bunda dele, retirava-o e cheirava-o. Alucinante. Gozei litros de porra, ela foi ao banheiro, pegou a pazinha, retirou os cocôs de cima da minha mesa, molhou um pano na água e saão, passou-o no lugar que defecou, enquanto eu me limapava e me recompunha. Depois ela se vestiu, abrimos todas as janelas para sair aquele cheiro que, para mim era delicioso, mas para meu sócio e para alguns cliente poderia não ser, e saímos. Deixei-a no ponto de ônibus, dei um selinho nela (todo mundo ficou olhando por causa da diferença de idade; ele tem um biotipo bem de coroa 50tona mesmo e eu sou meio molecão).

Quando entrei no escritório, pude ter a noção real daquilo tudo. O escritório estava fedendo cocô. Como havia vindo da rua e tive contato com outro ar pude mensurar minha atitude irresponsável.

O cheiro não saia e meu sócio, quando chegou, pegou muito mal (mal sabia ele o que havia acontecido de verdade). Minutos depois, recebeu um cliente do lado de fora do escritório dando a desculpa da dedetização...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Venaro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ESSES ESCROTOS INAUGURARAM O BABACOMASOQUISMO. NUNCA VI TANTA BABAQUICE JUNTA, QUANTO ESSES MERDACONTOS QUE OS ESC ROTOS CHAMAM DE SADOMASOQUISMO. BANDO DE BABACAS

0 0