O Nascimento de {bruma}_M&M (O segunda parte do primeiro encontro)

Um conto erótico de {bruma}_M&M
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2383 palavras
Data: 05/02/2006 22:47:13
Assuntos: Sadomasoquismo

O Nascimento de {bruma}_M&M (O segunda parte do primeiro encontro)

Para quem quiser saber mais detalhes o melhor seria ler antes a primeira parte relato, bom mais continuando, era domingo pela manhã e depois de ter cumprido as ordens dos meus novos donos eu chamei por Dona Marta para informar que já tinha cumprido as minhas tarefas, mas quem apareceu no quarto foi o Senhor Marcos com a guia na mão me mandando ficar de quatro, ele me puxou pela coleira para a piscina do chalé lá Dona Marta tomava o Sol manhã, com um biquíni que realçava ainda mais as suas formas o Senhor Marcos me prendeu ao pé da mesa da piscina colocou uma tijelinha de água e me deixou ali como se eu nem existisse.

Só se lembravam de mim quando me jogavam pedaços de pão que tinha q comer como uma cadela, o Senhor Marcos veio em minha direção e esvaziou toda a sua bexiga em cima de mim, me ordenando que bebesse boa parte, depois com um balde de água me limpou ordenando em seguida que fosse para o quarto e o esperasse de quatro em cima da cama fui de quatro esfolando meus joelhos alvos no cimento rude do chalé, subi na cama e lá esperei por algum tempo, quando ele chegou foi logo inspecionando com os dedos a minha boceta e com um sorriso maroto confirmou que eu estava completamente excitada logo foi introduzindo todo o seu mastro em mim, ele me fodeu por um bom tempo, de uma forma deliciosa, que nem me fazia sentir os tapas em minha bunda, pedia insistentemente para que ele me deixasse gozar, coisa que ele deixou apenas algumas vezes, mas que eram muito intensos e iam sugando todas as minhas forças, quando ele gozou lambuzou toda a minha bunda e deixou seu corpo cair sobre o meu me abraçando muito gostoso, ele me surpreendendo me deu um longo beijo na boca, nessa hora Dona Marta entra e acredito que pela sua cara não aprovou o beijo dado por ele em mim ela mandou que eu me retirasse e conversaram por um bom tempo, enquanto os esperava de joelhos na saleta do chalé, quando vi Dona Marta com o chicote na mão sabia que ira ser punida, falei que não tinha tido culpa e que ele foi quem me beijou, ela riu e disse que ele poderia fazer o que quisesse comigo e que ela não se importava e nem tinha ciúmes pois eu era uma cadela e cadela são apenas para diversão.

Dona Marta me mandou deitar em forma de X de barriga para baixo e usou de todo o seu sadismo, me deu varias chibatadas, dizendo que era apenas para o seu prazer, logo depois introduziu sem nenhuma pena uma vela de sete dias em meu cu e acendeu me deixando ali nua por horas, a vela logo começou a me queimar, pois a cera derretia e ia escorrendo por minha bunda, o Senhor Marcos veio algum tempo depois e dizendo que aquela era uma ótima visão colocou mais duas velas para pingar, depois de algum tempo Dona Marta veio e retirou as velas e me limpou usando o chicote para retirar a cera que grudara em minha pele, foi um banho extremamente doloroso, Dona Marta me amarrou na cama e fodeu o meu cu com um consolo imenso e depois disse que iam passear na cidade e ali me deixaram, cheguei a dormir, mas a fome era maior que o sono e eu acordei por volta do meio da tarde, eles só foram chegar ao entardecer e riram da minha cara dizendo que a cadelinha deveria estar com fome, disse que sim, o Senhor Marcos me desamarrou e disse que a minha refeição estava pronta, fui de quatro cambaleando e vi que eles tinham colocado uma espécie de pasta que não sei o que era, mas logo eles me informaram que se tratava de um preparado especial para a cadela e que era para que eu comece tudo.

O gosto não era bom, mas obedientemente comi tudo as vezes enquanto comia Dona Marta e o Senhor Marcos enfiavam seus dedos em meu cu ou boceta, o Senhor Marcos chegou a me comer o cu me ordenando que não parasse de comer, quando terminei minha cara estava toda lambuzada, mas estava duplamente saciada, Dona Marta me ordenou que fosse ao banheiro e deitasse no Box de cara e barriga para cima, já sabia o que me esperava, Dona Marta logo chegou e sentou em minha cara, me fez chupar e lambê-la, me fez também beber sua urina, depois me deu dois tapas fortes na cara e me deixou ali mesmo até a chegada do Senhor Marcos e que também me deu um gostoso banho de urina, depois me lavaram toda como uma verdadeira cadela, com escova e tudo depois do banho Dona Marta me mandou ir até a cama e me vestir com as roupas que eles tinham comprado para mim, quando cheguei vi que se tratava de uma coleira, uma calcinha, um vestido e sandálias vesti tudo, vi que a roupa me deixou com cara de puta, fui até eles com aplausos eles me receberam, logo fui informada que iriam passear comigo.

Sabia que eles não iriam me expor daquela maneira na frente dos meus funcionários, eles saíram e abriram a porta do carro e mandaram entrar rápido, ninguém me viu, quando entrei no carro Dona Marta me vendou e rodamos por quase duas horas quando o carro parou Dona Marta me retirou a venda e mandou que saísse do carro, vi que estávamos em uma boate, abri a porta para que meus donos saíssem do carro, eu os segui calada para dentro da boate quando entramos pude notar o que já imaginava, era uma boate de garotas de programa fomos recebidos por um senhor de meia idade, gordo e feio, que veio logo falando e os abraçando, o nome dele era Bruno, ele perguntou se eu era a cadela que eles tinham falado mais cedo, após a confirmação ele foi logo me verificando, Dona Marta mandou que eu ficasse na posição para inspeção, abri então as pernas e coloquei os braços para cima cruzando atrás da cabeça, o Bruno foi me apalpando toda, sem nenhum pudor, via que as meninas riam da situação, me deixando numa situação bem humilhante, o senhor Bruno me apoiou em cima da mesa, subiu meu vestido e arriou minha calcinha até os joelhos e com os dedos verificou todos os meus buracos, falou com Dona Marta que eu estava bem arrombada, ela riu e disse que sim, ele então com um tapa na bunda me mandou me recompor e disse aos meus donos que ele aceitava o acordo, então Dona Marta mandou que o seguisse e se sentaram eu segui o senhor Bruno e fui com ele até o escritório da boate, ele me mandou tirar toda roupa enquanto ia ao banheiro e quando saiu já estava nu, mostrando aquele corpanzil grande, gordo e feio e me viu ali já nua também a esperá-lo ele me mandou ir até ele de quatro e chupá-lo todo, ele gozou bem dentro de minha boca e eu instintivamente cuspi, ele me deu dois tapas fortes e eu cai aos seus pés pedindo desculpas ele me mandou ficar apoiada em cima da mesa com a bunda bem exposta ele sem nenhum dó nem lubrificação, apenas da camisinha, me enfiou fundo em uma única estocada.

Aos berros e sem querer eu acabei gozando, foi quando percebi uma mulher de seus quase cinqüenta anos vendo a cena, pelas roupas notei que era também uma garota de programa, o senhor Bruno riu quando a viu e disse a ela que eu era uma patricinha putinha muito gostosa, ela riu e beijou o senhor Bruno e ele foi saindo me deixando ali com a bunda para cima, mas antes de sair ele me mandou ficar na posição que estava até segunda ordem, mas quando olhei para atrás vi que a putona tinha ficado e possuía na mão um cinto feminino de couro eu quase cai de susto quando ela em tom irônico disse que ia me dar uma lição bem dolorosa, logo senti em minha bunda as chibatadas dela, ela batia forte e seqüencialmente as vezes ela alternava a força e o ritmo, mas depois que acabou mandou eu me vestir e pelo espelho pude ver o estrago causado por ela em minha bunda. Estava rocha, me vesti e quando me dirigi a porta ela me falou para esperar até ser chamada.

Em poucos minutos ouvi pelo alto-falante que eu era anunciada como a striper, meu coração gelou, com um empurrão me dirigi até a pista de dança, fiz um striper demorado e com duas músicas, logo vi que a putona estava com o microfone na mão e falando ao publico foi me mandando rebolar em cada cliente ela me humilhava de todas as formas, mandou eu dizer se o cliente estava de pau duro entre outras coisas. Depois me mandou ficar de quatro em cima de um pufe e perguntou quem queria me dar uma lição, vários clientes se ofereceram, mas um negro alto foi escolhido por ela, logo lá estava eu levando varias palmadas, ela interrompeu perguntando quem queria me bater com o cinto, dessa vez um cara que depois soube era delegado se ofereceu, ele me bateu forte, minha bunda chegou a sangra e de meus olhos surgiram lágrimas.

Mas a pior humilhação que sofri nessa noite, foi quando ela colocou um ovo cozido em minha boceta e mandou que eu expelisse ali na frente de todos, fiquei de cócoras e com muita força o ovo saiu, ela aos berros me mandou comer, odeio ovo, mas não tive outra escolha a não ser comer, foi muito humilhante, mas fiquei extremamente excitada, e ela logo notou isso e comunicou a todos. Ela pegou uma guia e desfilou me puxando de quatro pela boate, sob aplausos de todos, foi quando ouvi o que temia ela falou a todos que eu era uma patricinha que tinha a fantasia de ser puta e escrava e que a partir daquele momento eu estaria disponível para ser usada, mas desde que não me batessem, poderiam me fuder do jeito que quisessem, o delegado pulou da cadeira e disse que ele queria, veio até ela que comunicou que tinha que pagar primeiro, ele me deu o dinheiro que segurei com a boca e me levou até Dona Marta para entregar, minha cara de súplicas para que parassem não adiantou, o delegado perguntou porque não poderia bater ela disse que temia por minha segurança, ele falou que só umas palmadas e que não deixaria mais marcas do que já tinha, Dona Marta concordou mas recomendou que ele seguisse as regras, ele foi me puxando de quatro até o quarto e lá me usou de todas as formas inclusive fazendo um fisting gostoso em meu cu.

Quando ele gozou pela ultima vez retirou a camisinha e pegou as outras duas que tinha usado, colocou em minha boca fazendo com que eu carregasse elas penduradas e balançando, quando chegamos no salão ouvi o aplauso de todos, estava nua, ele rodeou e me levou até Dona Marta, mostrou que não tinha passado dos limites e entregou a guia para que o Senhor Marcos segurasse, com um sinal de cabeça vi que ela chamava alguém logo vi que era o negro que tinha me batido, ele pegou a coleira e me levou novamente ao quarto, dessa vez fomos em outro aposentos ele me mandou tomar um banho quando voltei ele estava nu e com o pau meio mole balançando entre as pernas coloquei na boca, quando vi o tamanho que foi ganhando, o frio na barriga veio logo, ele ia me rachar ao meio, logo ele me empurrou para a cama e foi metendo o pau em meu cu, sentia que estava me rasgando, mas ele logo gozou e me colocou novamente a camisinha na boca e me levou novamente para o salão exibindo o tamanho que tinha ficado o meu buraco.

O ritual se repetiu por mais seis vezes servi a um senhor bem velhinho, a um garotão e mais quatro clientes, todos me foderam, quando eram lá pelas quatro da manhã eu já não agüentava mais, estava toda marcada e arrombada. Dona Marta disse que iríamos embora que já tinha me usado o suficiente, ela me entregou todo o dinheiro que havia ganho e me disse que era para eu comprar algo para mim. Quando íamos embora o Senhor Marcos me vendou e algemou na frente de todos e me levou até o carro nua mesmo, me jogou no banco de trás.

Duas horas depois estávamos chegando na pousada, o Senhor Marcos me pegou no colo e me levou rapidamente para dentro do chalé, me garantindo que ninguém tinha me visto. Me colocou no chão, me soltou e ordenou que fosse tomar um banho, quando voltei eles estavam numa transa alucinante, Dona Marta me ordenou que a chupasse enquanto o Senhor Marcos metia e me bolinava, chegamos a um orgasmo alucinante juntos, logo senti o pé de Dona Marta me expulsando da cama, cai estatelada no chão nem me mexi, apenas quando senti as mãos do Senhor Marcos me puxando para que eu fosse dormir amarrada como sempre.

Quando acordamos na segunda-feira ele me disseram que iriam embora no almoço e que voltariam apenas na sexta-feira que vem, bom fui pegar o café da manhã no café eu tive novamente que chupar um e outro, ambos gozaram na minha boca e me fizeram limpá-los todo. Comi o café da manhã que deram, com seus restos, Dona Marta me disse também que durante a semana eu seria procurada por alguém com uma senha que me foi dada por ela e que era para eu obedecer sem nem pestanejar qualquer ordem que essa pessoa me desse.

Eles saíram antes do almoço, me deixando um vazio, mas logo voltei a minha realidade e normalidade apenas nervosa e ansiosa com a chegada de alguém com uma ordem para me dar, mas isto será outra parte da história que contarei em outra oportunidade.

{bruma}_M&M (anaclararj_1978@hotmail.com )

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Comentários

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Camarada, faz o seguinte; imprima seu conto em papel higienico, deixe-o em varios banheiros para o pessoal limpar a bunda, até pq seu conto só serve prá isso.

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Muito boa a narrativa, estou ansioso para ler mais.

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