Ligia, dominadora Sexual

Um conto erótico de ligia meteonaboka
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 871 palavras
Data: 07/04/2005 12:15:27
Assuntos: Sadomasoquismo

A ideia não me abandonava o espírito.

Andava tarada por um colega meu, lá da empresa onde eu trabalho, de nome Orlando. Sempre que ele passava por mim, desferia-me olhares sugestivos e provocadores, ao que eu não conseguia ficar indiferente, tal não era o domínio que ele exercia sobre mim.

Há dias, perdi a paciência e enviei-lhe um e – mail com um conteúdo sugestivo, para o assanhar. Obviamente, que a resposta não se fez esperar, e logo encetamos uma acérrima troca de mails, que culminou num convite da parte dele, para sairmos os dois, após um dia de trabalho.

No dia combinado, arquitectei logo uma desculpa firme ao Jacinto, dizendo-lhe que ia ficar a fazer umas horas extras no escritório, ao que ele aceitou, com alguma reserva.

Eu e o Orlando saímos do escritório pelas dezassete horas e fomos jantar juntos. Seguidamente, bebemos uns copos no Blues Café, e aí, ele convidou-me para irmos para casa dele, o que eu aceitei com prazer, pois eu já estava “quentinha” e ansiava por cair na cama com ele.

Quando chegámos à sua casa, ele não me mostrou a sua sala, nem me levou para o seu quarto...não, nada disso. Ele direccionou-me subitamente, para uma cave escura, de paredes pintadas de negro e vermelho, onde se estendia uma cama comprida. Logo percebi qual o seu Fetiche: Sodomia e Humilhação.

- Sabes, eu gosto de jogos sexuais. – Sussurrou ele, num murmúrio rouco.

-Nunca experimentei – Redargui eu, meia hesitante.

- Podes vestir aquele fato? – Indagou ele, apontando para um traje de cabedal negro que se conservava num cabide ao lado da cama.

- Sim. È tentador – Suspirei eu.

Vesti o fato e olhei-me ao espelho. Humm...estava magnifica. Sentia-me dominadora, com aquelas botas de cano até aos joelhos, trajada com aquele fato de cabedal negro de aberturas nas nádegas, que se elevavam até `a parte da frente. E, para arrebatar, uma mascara que me escondia o rosto inquieto. Assim que me aproximei dele, notei que as pupilas dos seus olhos se desmembraram, como um sinal de rendição e subjugação ao meu ímpeto sexual.

- Prende-me! – Ordenou ele, apontando para as algemas que estavam penduradas num apoio, sobre a cama. Também notei que ele estava adornado com uma cinta de cabedal, e conservava uma coleira de couro em redor do pescoço.

Agrilhoei-o, e logo percebi que ele queria ser molestado, dando-me a primazia da condução daquele estranho acto sexual. Foi quando me transformei então, numa autêntica “dominadora sexual”.

- Põe-te de joelhos!...Agora, és o meu escravo! – Ordenei eu, com uma voz firme, ao que ele obedeceu como um cachorro dócil. Seguidamente, puxei de uma pequena chibata que se conservava no meio das coisas dele, e comecei a açoitá-lo devagar, depois com mais vigor até me deter por uns instantes.

- Oh, sim. Ligia, faz de mim o teu escravo! – Rosnou ele, num murmúrio de suplicia.

Caminhei até à sua presença, e mesmo ali, obriguei-o a chupar-me a ratinha.

- Chupa a tua dona! – Rosnei eu, num tom duro e inabalável, enquanto me sentava em cima da sua face.

- Oh, sim. Ligia, faço tudo o que tu quiseres. – Gemeu ele, ansioso.

- Ah, Orlando! – Solucei eu, sentindo um orgasmo intenso que a sua língua me oferecera. Depois, alcancei uma trela, e fixei-a na sua coleira.

- Anda, Orlando! – Vociferei eu, puxando-o para perto de mim. Ele agora era como um cachorro que passeava com a dona pelo jardim.

- Oh, lígia. Como eu amo, ter uma “dona” como tu. – Anuiu ele com uma voz afável de cordeiro. Dirigi-me para cama com ele, e ali obriguei-o a beijar-me toda. Desde os pés, até ao pescoço. Seguidamente, puxei o seu mastro para fora, e suguei-o avidamente, ao mesmo tempo que lhe lubrificava o buraco do cu com gel de vaselina.

- Hum...Ligia, mais...mais! - Gania ele, cheio de prazer. Nesse instante, furtei um “pénis” de látex que se conservava numa prateleira ao lado da cama, e coloquei a sua faixa em redor da minha cintura.

- Oh, sim, Ligia. Enraba-me com força! – Suplicou ele, com as pernas levantadas, em frente à minha face. Oh, sim. Enterrei aquele “mastro” todo no seu cu apertadinho, e sacudi a minha anca com vigor.

- Oh...oh!... – Gania ele, cheio de tesão no cu.

- Tás a gostar, seu paneleiro!?... – Inquiri eu com escárnio, notando que a minha obscenidade, o excitara ainda mais.

Seguidamente, eu fiz questão que ele me penetrasse, mas com o seu pau, que já estava enorme e sequioso por uma ratinha quente como a minha.

- Fode-me...Será que és capaz de foder, oh paneleiro? – Guinchei eu, provocadoramente.

- Ah, Ligia. Eu faço tudo o que tu mandares. – Murmurou ele, num tom lúbrico e manso.

Foi quando ele conquistou uma posição mais robusta, e me penetrou por trás com grande energia.

- Oh, mais...mais! – Agora era eu quem guinchava, tal não era o prazer que o seu naco de carne me dava.

- Ah, estou-me a vir, Ligia! – Bradou ele, inundando a minha coninha com o seu sémen quente e viscoso.

Depois desta experiência com o Orlando, já tentei, por diversas vezes tentar convencer o Jacinto a experimentar um “mastro” de látex...Mas o meu jacinto é que não está pelos ajustes e diz que isso é para paneleiros. “Como o Orlando...”, pensei eu.

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Comentários

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Viviane, cada povo tem seu modo de excitar-se e palavras para expressar excitação. Entendo que não te tenhas excitado, já que teu dialeto do português é outro, mas nem por isso justifica menosprezar as formas de prazer do outro.

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Viviane, melhor respeitar outras culturas. Cada pessoa ou povo tem formas de excitar-se e expressar suas excitações. Tudo bem que não te excites com o conto da mesma forma que um falante do português lusitano, mas não é por isso que se deve menosprezá-lo.

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