Cindy

Um conto erótico de krol-lioncourt
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 877 palavras
Data: 16/02/2005 18:26:18
Assuntos: Sadomasoquismo

Passeando pelas ruas de Londres, Erick, avistou uma bela prostítuta. Cindy, possuia os cabelos longos e negros, a pele pálida, os olhos verdes; tinha a pele macia e com formas esculturais; estava com um corset e uma saia longa, ambos negros. Erick também era muito bonito, com olhos azuis da cor do mar e cabelos negros na altura dos ombros.

Cheguei puxando assunto com a bela moça, falei sobre meus sonhos, meu emprego, minha vida, e depois de muita conversa levei-a para o bordel no qual ela trabalhava, subimos e fomos para seu quarto, chegando lá. Percebi que no quarto havia algemas, chicotes, muitas velas; a cama era de casal e coberta de um lençol de cetim vermelho-sangue, reparou também que ao lado da cama, possuia uma lamina e um livro chamado “Contos Proibidos do Marquês de Sade”, no qual já tinha ouvido falar, e nele havia contos eróticos de um louco sádico. Quando todas as informações vistas foram se juntando, começei a agir.

Jogueia na cama, apesar de que Cindy era uma mulher sadomasoquista, joguei-a com carinho, para que não se machuca-se, bejei-a por um longo tempo, enquanto nossos corpos ficavam cada vez mais quentes e, o incrivel é que o corpo da cindy eliminava uma cheiro doce, como de rosas em um campo em pleno outono. Começei a despila, tirando cada peça de roupa com força, arrancando-a com os dentes

Após despila por completo, algemeia na cama, e vendei seus olhos; existe sensação melhor que essa?, não saber o próximo passo de seu parceiro, fazendo ainda mais a anciedade e o tesão aumentarem, bejei seu belo pescoço, lisinho e maçio como uma flor; passando minhas mão pelos seus fartos seios, apertando-os, lambendo-os, sentindo o gosto mais perfeito que podia existir; descia minha mão lentamente por sua barriga até chegar a seu clitoris, lá começei a massagea-lo, comforme Cindy ficava exitada minha boca ia se aproximando de seus lábios inferios, que gosto bom havia, passei a ponta de minha língua pelo seu clitoris, fazia o movimento de quem escreve as letras do alfabeto no ar com o dedo, mas estava fazendo isso com a lingua em cima de seu clitoris; Cindy estava chegando no seu ápice, entroduzi meu dedo nela; como ela gemia, era lindo, podia-se imaginar uma virgem praticando sua primeira relação, um ar de pureza em seu gemidos; derepente ela teve seu primeiro orgasmo, estremecida, totalmente sem folego, pedio um tempo pra voltar a respirar, depois que esse breve tempo para mim curto, mas longuissimo para ela passou, ela só deu um recado:

-- Agora é a sua vez!!!

Ela me algemou e me vendou, com uma linda venda de cetim preto; beijou minha boca, mordeu meu pescoço, arranhando minha barriga, nunca havia pensado que não saber o que está acontecendo ou vai aconteçer era tão maravilhoso, aquela sensação de extase. Cindy segurou meu pênis com suas delicadas mãos e foi fazendo movimentos de vai e vem com uma certa velocidade, da qual nunca havia chegado, colocou-o em sua boquinha que era tão bela e macia, dona de lábios carnudos e vermelhinos, começou a passar sua língua por toda a sua estenção, passando delicadamente, seus lábios por ele, precionando com a língua jah dentro de sua boca, estava chegando ao meu climax, para ajudar qdo percebeu isso, fez o vai e vem com a mão novamente só que com ele dentro de sua boca, pronto, havia gozado em sua boca, e ao invéz de limpar, ela o engolio, nunca pensei que uma linda mulher seria capaz de fazer isso, de inicio achava até um pouco repugnante, mas depois de vela engolindo meu semem começei a achar aquilo muito bom.

Já acabado nosso sexo oral, subi sobre ela e começei a penetra-la, fazia isso com entradas profundas e fortes, e saídas leves e lentas, conforme nossos corpos, se encostavam, o tesão da pobre Cindy subia, depois, começei a aumentar a velocidade das penetrações, deixando-a a ponto de bala, como falam os meros sem-tetos, conseguimos chegar ao nossos orgasmos ao mesmo tempo, nós dois totalmente estremecidos, se beijando loucamente, olhando-a nos seus belos olhos verdes, que tinha uma tonalidade de verde claro, mas eles tinham algo diferente, o contorno era um verde escuro, parecia uma vampira pronta para me atacar, mas não, era soh um mulher, voltado o fôlego.

Coloquei-a de quartro em cima de sua cama e a penetrei-a, a visão era maravilhosa, nunca havia me sentido daquela forma, estava no comando agora ela era apenas uma “escravinha” dos meus sonhos eróticos, podia fazer com ela o que quise-se, penetrei-a muito rápido enquanto Cindy não parava de gemer, mordia seu pescoço, deixando Cindy, louca de desejo, imaginando quando a veria de novo, sabia que nosso tempo junto estava acabando, seu corpo suado, cheirando a rosas estimulou-me tanto que acabei gozando nela novamente, e ao invéz de parar continuei para que ela também tivesse seu orgasmo, e teve e pelo que me pareçeu foi o melhor de todos.

Acabada a nossa relaçao, detei ao seu lado e fumei um dos melhores charutos que alí vendia e depois acabei adormecendo, e acordamos juntos e repetimos a dose, tomei um banho em um dos banheiros do bordel, me troquei, e me despedi da Cindy, deixando para ela seu pagamento.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários