A história de uma escrava

Um conto erótico de mister
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3009 palavras
Data: 22/09/2004 13:41:22
Assuntos: Sadomasoquismo

Algum tempo atrás, meu funcionário, gerente de uma fazenda, teve graves problemas financeiros. Andou gastando demais com que não devia, quis ter um nível de vida não compatível com seu salário.

Antes de continuar, deixem-me expor alguns fatos: Sou empresário agrícola no Paraná( sim, este é o novo nome dos fazendeiros). O funcionário acima citado trabalha para minha família há muitos anos, por isso conhecia bem sua história. Alias, bastante simples. Proveniente de família humilde, da roça, trabalhava como tratorista pelo mundo afora, até se casar com uma prostituta na fronteira do Mato Grosso com Paraguai. Casou-se e alguns anos depois sua esposa confessou-lhe que tinha tido uma filha que morava com uma avó, recentemente falecida e agora queria trazer a filha para junto de seu convivo. Nessa época a menina não devia ter mais que 10 anos. Não havendo outra solução o marido concorda, embora a contragosto, pois se já havia rumores sobre sua esposa na comunidade, agora era certeza.

Bem , nessa época, meu pai administrava os negócios, enquanto eu fazia carreira em grandes multinacionais. Meu pai não aceitava esse tipo de fato, interferi, contornei, enfim ficou a família unida, trabalhando em nossa fazenda.

Passaram-se os anos, meu pai faleceu, desisti de uma carreira profissional, assumi os negócios da família, casei, tive filhos e o funcionário continuava lá, bastante fiel. Vi a menina crescer, sem nunca, jamais ter tido qualquer pretensão sexual em relação a ela, mesmo porque era uma garota muito tímida, não era bonita e nunca havia reparado se era gostosa ou não, pois sempre usou roupas muito largas, que sabia serem as roupas antigas de sua mãe, de minha esposa, enfim roupas dadas. Mas, enfim, voltando ao elicio a garota estava nessa época com 19 anos, era muito estudiosa, continuava tímida e como minha casa de sede na fazenda era do lado da casa onde moravam, sabia que ela era, um fator de discórdia entre o casal que não haviam tido outros filhos. A história começa quando esse funcionário em 1995, comprou um carro e não conseguiu pagar, precisava de uma certa quantia em dinheiro que correspondia à mais ou menos 5 salários mensais. Pediu-me emprestado. Não adiantamos salários. Então me pediu que conseguisse um empréstimo bancário, pois não queria perder o carro. Disse a ele (brincando) que para conseguir esse dinheiro teria que dar como garantia a mulher, a filha, o cachorro, o papagaio, a escova de dentes e etc.

No outro dia chegou para mim e disse que havia pensado bem, e que não poderia dar tudo aquilo como garantia, mas se eu quisesse financiá-lo me daria sua enteada, pois sabia que eu gostava de mulher, que ficava muito sozinho quando ficava na fazenda , pois minha esposa e minha família dificilmente ficavam ali, que a menina precisava tomar rumo na vida, que não era filha dele, que a mãe concordava e etc...etc...

Devo dizer que quase tive um choque, pois jamais havia pensado em algo semelhante. Encerrei a conversa como se fosse brincadeira e fui para o escritório. Poucas horas depois, aparece a mãe, até pensei que era para limpar a casa que era junto com o escritório, mas ela nem bem entrou e foi dizendo: Pensou na proposta, acho que é bom negócio pra todo mundo. Estranhei, pois nunca havia dado liberdade para tanto. Ela foi logo dizendo (senti a voz trêmula): Já está na hora da Adriane (nome real) se tornar mulher, se não for com você, vai ser com qualquer peão.Então aproveita. Confesso que senti um pouco de revolta, pensei em demiti-los no momento. Mas deixei que ela falasse e isso durou quase uma hora de explicações óbvias dos motivos que a levavam a concordar com a situação. Fiquei curioso. A situação começou a me interessar. Fiquei de dar uma resposta. Me pediu urgência, iam perder o carro.

No dia seguinte estava com viajem marcada para São Paulo. Fui. Mas a coisa não me saia da cabeça. Analisei todos os pontos, tipo família, chantagem futura, alguém descobrir. Enfim, pesei os prós e contras. Não estava ainda bem convencido, quando no outro dia, ainda em São Paulo, liguei para a fazenda, e após a conversa normal o padastro me pergunta: e aí, vai ficar com a menina? Se você não quiser, nós vamos mandá-la para aquela zona na beira da estrada, porque não vou mais sustentar filha dos outros e preciso de dinheiro. Sem pensar respondi: Fico com ela, volto amanhã , te levo o dinheiro. Mas a moça está de acordo com isso. Ao que ele respondeu: não sabe de nada, a mãe dela vai avisar isso para ela esta noite. Pensei comigo que loucura tudo isso, mas a essa altura já estava excitado demais para voltar atrás. Precisava agora saber como agir.

Saí para jantar em São Paulo, e no retorno ao hotel passando pela São João, vi de relance em um dos cinemas típico daquela região um anuncio do filme que estavam exibindo. Tratava-se do L’ histoire D” O, clássico do sadomasoquismo, fui assisti-lo . Quando saí já sabia o que iria fazer.

No dia seguinte, já na minha cidade, liguei para o funcionário, disse-lhe para vir até mim que iria pagá-lo, não queria ir até a fazenda, por enquanto. Vieram ele e a esposa, paguei-os e perguntei da menina. Está chorando muito, não aceita, mas agora ela é sua e a mãe disse: Acho que é a melhor coisa que podia ter acontecido para ela.

Propositalmente demorei dois dias para ir até a fazenda. Meu pau já estava até dolorido de tanta tesão, mas me faltava ainda coragem. Cheguei na fazenda lá pelas 16 horas, antes de descer do carro o funcionário me perguntou se eu já queria a “mercadoria”. Dei-lhe uma baita bronca, proibindo-o de falar dessa maneira, mas falei para mandar a moça lá pelas 19 horas. Fui fazer meu trabalho de inspeção rotineira, não vi Adriane por ali. Perguntei para a mãe e ela me disse que as 19 horas ela estaria pronta.

No horário determinado, mãe e filha entram no portão da sede, e eu espiando, abrem a porta, corro até a sala e vejo minha futura escrava cabisbaixa, olhos denunciando o choro, vestida normalmente, apenas com os cabelos soltos, uma vez que sempre os prendia. A mãe me disse: ela está pronta para fazer o que você quiser, dito isso virou-se e foi para sua casa a menos de 20 metros dali. Nessa hora, mesmo sem nunca ter tido tesão por ela, gozei nas calças.

Meio sem saber o que fazer, tentei conversar com ela:

Adriane, sabe por que você está aqui?

Siiim.....senhor.

Sabe que agora além de minha puta você é minha escrava?

Olhos arregaladossiiim....senhor

Sabe o que você vai ter que fazer?

O o que que o ssenhor mandar,disse gaguejando, para depois sair correndo porta afora, mais vermelha que pimentão.

Pronto disse eu, que belo negócio, a moça não vai ser minha, e o padastro já gastou o dinheiro, pensei, até me conformando com o desenrolar dos fatos.

Vi quando entrou na casa do padastro e logo após ouvi uma discussão forte, ainda bem que as casas dos outros funcionários são bem afastadas, pensei comigo, senão a besteira já estaria feita.

Menos de cinco minutos depois ouvi o portão se abrindo, dessa vez era o padastro que a segurava com uma das mãos e na outra tinha uma cinta dobrada. Abri a porta e ele a jogou para um sofá, dizendo: pronto, agora ela fica aí e se ela fugir novamente se o senhor não bater forte nela eu bato e fechando a porta foi embora . Dava para ver, claramente a marca de um tapa forte em sua face. Nesse momento lembrei-me do filme e do que havia lido sobre sado. Peguei-a pelos cabelos, joguei-a no tapete e disse com voz autoritária: Adriane, agora você escolhe ou vai ser minha puta ou vai nesse instante pra zona da beira da estrada, ser puta de peão e de motorista de caminhão. O que vai ser? Ainda choramingando ela disse: Sua puta. Só puta, perguntei, o que o senhor quiser, mas não deixe me mandarem para lá

Ótimo, então vamos começar sua domesticação, porque a partir de agora você me pertence, como tudo que tem aqui. Estava, agora adorando a historia, meu pau já duro novamente latejava, mas queria aproveitar ao maximo a situação.

Mandei que ficasse de joelhos e que a partir daquele momento na minha presença sempre ficasse de pernas entreabertas, pronta para ser usada. Depois mandei que ela me contasse tudo que já havia feito em relação a sexo, apesar de saber que era virgem. Irrompeu em novo choro, aí pela primeira vez na vida dei-lhe um tapa no rosto que a desequilibrou e voltou ao tapete.

Obedeça às ordens ou vai apanhar de cinta. Disse que nunca tinha feito nada. Aí perguntei se já tinha chupado, se já tinha batido punheta, se já tinha levado dedo na boceta, chupada nos peitos ....essas coisa. Ela ruborizava, ameaçava começar a chorar e eu falando se chorar ou apanha ou vai para a zona. Fiquei um 15 minutos me deliciando com isso e teria ficado muito mais se meu pau não estivesse tão duro.

Mandei-a ficar encostada na parede de pé, com as pernas abertas e os braços esticados- Vou te conhecer agora, você só se mexe quando eu mandar, entendeu? S Siim.....Qualquer coisa que fizer de errado já sabe o que te acontece. Resolvi vendá-la, feito isso, abri sua camisa e

aí tive noção do quanto uma roupa mal feita “estraga” o corpo de uma mulher. Seus seios eram lindos, de bom tamanho, até parecia que queriam pular para fora do sutiã de tão duros.

Desci a saia e até me decepcionei um pouco, tinha as pernas bonitas, mas a calcinha, mais parecia uma toalha de mesa e como a enfeiava. Perguntei se não tinha uma calcinha melhor para se apresentar ao seu dono e ela me disse que só tinha duas e eram iguais. Estava adorando deixá-la constrangida e humilhada.

Com ela ainda de calcinha, passei a mão em sua bunda, senti que ela tremeu, mas senti uma firmeza em suas nádegas, eram durinhas , típicas de gente da zona rural que caminham muito. Aí já não sabia o que fazer, queria fazer tudo ao mesmo tempo. Resolvi tirar seu sutiã com ela virada para a parede, quando peguei em seus seios já desnudos, novo choro, puxei-a pelos cabelos, colocando-a de quatro no chão, ainda segurando-a dei-lhe dois tapas leves no rosto e a fiz repetir algumas frases do tipo “nunca devo me recusar para o meu dono” , ela repetia imediatamente, ruborizada, coloquei-a novamente de pé e sem ela esperar abaixei de vez sua calcinha, sua bunda era muito mais bonita do que esperava. Aí tive certeza que tinha em minha frente uma fonte imensa de prazer. Instintivamente ela fechou as pernas, ficando reta e mais tensa que uma estatua, mandei-a que abrisse as pernas pois queria ver sua boceta e cu. Abaixei-me, fiquei algum tempo ali abaixado passando a mão em sua bunda, na boceta e tentando forçar a entrada do cu. A cada toque ela tremia e queria esconder-se fechando as pernas. Cada vez que isso acontecia dava-lhe um tapa na bunda branca que ficava vermelha de imediato. Não agüentando mais de tesão tirei-lhe a venda dos olhos mandei-a ficar de joelhos dizendo-lhe. Agora você vai me chupar. Vi que ela engoliu a seco. Tirei as calças e mandei que pegasse meu pau por cima da cueca. Depois que abaixasse a cueca e disse-lhe: agora meu pau é a coisa mais importante para você, vai fazer de tudo para me satisfazer e novamente a fiz repetir um monte de frases do tipo “sou sua puta, minhas pernas sempre estarão abertas, sou uma escrava chupadeira” e daí por diante. Fiz com que beijasse a cabeça do meu pau, depois fiz com que lambesse todo meu pau e por fim mandei que colocasse na boca, quando ela relutou mais um tapa na cara e finalmente meu pau estava naquela boca virgem que não sabia o que fazer. Mandei que engolisse o máximo possível do pau. Entrou menos que a metade. Disse-lhe : se daqui a 15 dias você não conseguir engolir todo meu pau você vai apanhar até conseguir. Quando ela quis dizer algo falei diga apenas: sim, meu dono, o que ela repetiu imediatamente. Ensinei-a a chupar como gosto, pouco depois resolvi tirar a virgindade de seu cuzinho. Coloquei-a apoiada no braço de um sofá com a cabeça para baixo e a bunda para cima, ficou toda aberta, eu por trás dela tinha uma ótima visão de seu cu e boceta. Comecei alisando seu grelinho, massagear seu clitóris, enfim estava relaxando-a, acariciando sua boceta. Quando notei que estava mais relaxada, enfiei com toda força um dedo no cu dela, o dedo pouco entrou pois era muito apertada, mas ela deu um grito e pulo tão grande que quase me derruba. Imediatamente segurei-a pelos cabelos debrucei-a e falei : não tem jeito vou ter que te amarrar e fazer isso a força, azar seu, vai doer muito mais. Ao que ela implorou para não fazer jurou que ia agüentar quietinha e não ia se mexer mais. Ai me lembrei que tinha esquecido de levar vaselina( na época não existia KY), fiquei até desesperado vendo aquele cu virgem à minha disposição e achando que não iria poder fudê-lo por falta de lubrificante. Corri até a cozinha peguei uma lata de azeite de oliva e pensei “com azeite deve ficar até mais gostoso”. Ela estava imóvel do jeito que a tinha deixado e falei: Agora vou arrombar seu cu, deixar como deve ser o cú de uma escrava, não quero choro, nem grito nem qualquer tipo de resistência você só pode gemer. Como ela não falou nada dei-lhe um tapa forte na bunda falando” você esqueceu de dizer sim, meu dono”, repetiu imediatamente. Tentei novamente enfiar o dedo a seco, observando seu rosto que demonstrava a dor enquanto gemia baixinho. Aquilo me dava um prazer imenso. Tendo dificuldade em ir a seco comecei a derramar azeite no seu cu, ela tentava ver o que acontecia, mas imediatamente a proibi. Já bem azeitado seu cu aceitou bem o meu dedo, apesar dos gemidos aumentarem e o rosto confirmar o aumento da dor. Tirando o dedo encostei a cabeça do pau na entrada e comecei a forçar, ela gemia mas não resistia, quando a cabeça entrou ela começou a chorar, então mandei que fechasse as pernas e comecei a bombear. Gozei rapidamente, de tanta tesão que estava. Quando tirei o pau ela foi para o chão chorando. Aí já senhor da situação fui até a porta abri-a e falei, ou você aceita ser minha escrava e para de chorar agora e vem limpar meu pau, como uma boa puta, o sai por essa porta e nunca mais entra aqui. Imediatamente ela pegou sua calcinha e limpou meu pau, mandei que ela chupasse e acabasse de limpar com a língua. Meio sem jeito, meio enojada ela fez. Mandei-a tomar um banho e depois, completamente nua se apresentar a mim para saber de suas novas obrigações. Feito isso dei-lhe as novas instruções, ela é bastante inteligente, aceitou, concordou e começou a cumpri-las imediatamente. Fomos assistir um pouco de TV, ela ficou com meu pau na boca mesmo estando mole, pois já havia gozado umas 4 vezes naquele dia. Na hora de dormir, apesar de ter uma cama enorme, ela dormiria em um colchonete ao meu lado, sem calcinha pronta para me servir a qualquer hora da noite, o que não aconteceu, pois eu tinha mil planos para sua boceta virgem. No dia seguinte não foi a aula, apenas fiz com que me chupasse várias vezes. Não comi seu cu naquele dia, pois notei que ela estava muito dolorida. A tarde levei-a a uma cidade próxima, mandei que comprasse algumas roupas, principalmente calcinhas e sutiãs e que se não me agradassem ela apanharia, como de fato apanhou por isso. Enfim, apliquei nela a lei básica da servidão: quanto melhor ela se comportasse, menos apanharia.

A partir de agora vou resumir o que aconteceu nos seis anos em que ela permaneceu como minha escrava.

Os pais se aposentaram, moram hoje na cidade. Ela não os visita.

Conclui em primeiro lugar o segundo grau, passou no vestibular. Hoje, está formada, trabalha em uma grande empresa.

A partir do terceiro ano de escravidão, tirei-a da fazenda, coloquei-a em uma kitchnet na cidade, pois já estava na universidade, e a deixei namorar, sem transar com o namorado. Casou com esse namorado e só foi transar depois do casamento. A despedida de solteira ela fez comigo sendo dominada e subjugada. Fui padrinho de casamento. De vez em quando ela me procura se oferecendo, pois apesar de amar seu marido ela o acha muito delicado o marido é medico muito bem educado, trata-a como se fora uma princesa. Nem desconfia da história dela. Não faz sexo anal nela nem a domina, coisas que hoje ela adora.

Bem para não se estender muito, oportunamente publicarei novos episódios, inclusive do desvirginamento que foi uma coisa bem estudada e bem legal, inclusive foi filmada em VHS(isso Não será divulgado).

Se alguém quiser algum detalhe da continuação dessa história, mande-me um e-mail, pois estou escrevendo várias passagens e aventuras, mas não sei quando irei publicá-las

Mas como perdi a escrava gostaria de encontrar outra. Solicito portanto, áquelas mulheres que sonham em serem dominadas, subjugadas e até escravizadas em fantasias sexuais que entrem em contato comigo. Gostaria de manter contato com mulheres com mais de 30 anos(aceito mais jovens também rsrsr) que tenham o perfil descrito e morem nas regiões norte, noroeste e oeste do Paraná. Manteremos inicialmente um contato virtual, depois passaremos a contato telefônico, e havendo química entre as partes passaremos a domesticação e a servidão, tudo com muita classe, erotismo e com limites bem definidos, sempre procurando o prazer mutuo.

Contato com MISTER e-mail: mister@sucessomail.zzn.com

Aguardo contato

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Comentários

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Mais uma vez repito um comentário já feito neste site: gente, nós temos a opção TEMA para escolhermos os quais nos agradam. è incrível alguém escolher o tema SM e depois criticar, e até mesmo tentar ofender os autores!!!!!! Sejamos razoáveis e racionais pessoal!!! Mister parabéns pelo relato, mas concordo com a Dragonesa... faltou um pouco mais de detalhes, que teriam tornado mais interessante e excitante. Nota 7.

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Muito...babaca ahhhhahhhh... velho babão e mentiroso.>>>>>>>>>>>>>vai tomar no seu cu<<<<<<<<<<

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