Putaria na Escola (Capítulo 6)

Um conto erótico de Luv24
Categoria: Homossexual
Contém 924 palavras
Data: 21/12/2025 01:48:08
Assuntos: Gay, Homossexual

“A Obra de Arte”

Tiago ajeitou a roupa rapidamente na biblioteca, limpou os resquícios de açúcar dos lábios e voltou para a sala de aula como se nada tivesse acontecido. O intervalo terminava, e a próxima aula era física, com o professor Daniel.

Durante toda a aula, enquanto resolvia as atividades no caderno, Tiago não conseguia parar de pensar no corpo de Daniel: musculoso, cabelo preto curto, pele clara, pelos só nas axilas e no pau. Imaginava aquelas axilas peludas, o pau grosso escondido na calça social... Distraído, mal acompanhava a explicação na lousa.

A última aula do dia era artes, e a turma inteira se deslocou para o ateliê amplo, cheio de cavaletes, tintas e luz natural. O tema era cubismo: cada aluno devia criar um desenho inspirado no estilo. Raphael, o professor musculoso de cabelo preto curto, pele bronzeada e pelos aparados só nas axilas e no pau, circulava entre as mesas, admirado com a criatividade.

— Vocês estão surpreendendo hoje! — dizia ele, sorrindo. — Quem terminar pode ir embora.

Um a um, os alunos entregavam os desenhos e saíam. Como sempre, Tiago foi o último, fingindo caprichar nos detalhes.

Quando a porta se fechou atrás do penúltimo colega, Raphael riu baixo, cruzando os braços.

— Peter me contou tudo sobre a aventura de vocês na biblioteca. Pirulito e tudo mais.

Tiago ergueu uma sobrancelha, coração acelerando.

— E o que o senhor vai fazer a respeito disso, professor?

Raphael não respondeu com palavras. Começou a tirar a roupa devagar: camisa, calça, cueca... até ficar totalmente pelado no meio do ateliê. O corpo bronzeado brilhava, músculos definidos, pau já meio duro balançando entre as pernas, pelos aparados destacando a virilidade.

Tiago sorriu largo, aproximando-se.

— Seu corpo é uma obra de arte, professor. De verdade.

Ele deu tapas leves no peitoral grande e firme, depois apertou com força.

— Você é um peitudo do caralho.

Raphael flexionou o peitoral, fazendo os músculos dançarem.

Tiago agarrou os dois lados e balançou o peito como se fossem tetas, rindo safado.

Em seguida, lambeu todo o peito de Raphael, língua traçando cada sulco dos músculos, do centro até os mamilos.

Raphael segurou a cabeça de Tiago e esfregou o peito no rosto dele, sufocando-o de leve com a carne quente.

Tiago abriu a boca e chupou o mamilo esquerdo com força.

Raphael gemeu rouco.

— Isso, sua vadia...

Tiago chupava e sugava o peito inteiro, como se quisesse mamar, deixando tudo molhado de saliva.

Raphael não ficou atrás. Tirou a camisa de Tiago com urgência, expondo as tetas gordas e macias.

Apertou e balançou elas com as mãos grandes.

— Essas tetas são como de mulher... delícia.

Cuspiu nas tetas, saliva escorrendo pelos mamilos rosados, depois se abaixou e mamou com paixão, sugando uma de cada vez.

Tiago se contorcia de tesão, gemendo alto.

— Ahh, professor... mama forte...

Raphael apertava e chupava com fome, dentes leves marcando a pele clara.

Depois endireitou o corpo.

— Se ajoelha, vadia.

Tiago obedeceu. Raphael posicionou o pau duro entre as tetas gordas e começou a foder — espanhola perfeita, pau deslizando no vale macio.

Tiago apertava as próprias tetas ao redor do membro, ajudando o ritmo. Não aguentou: gozou na cueca, jatos quentes molhando tudo.

Raphael sorriu.

— Essas tetas são deliciosas pra caralho.

Tirou o pau e bateu com ele na cara de Tiago várias vezes, cabeça molhada deixando marcas de pré-gozo.

Tiago abriu a boca e chupou o pau devagar, saboreando cada centímetro, língua rodando na glande.

Aumentou o ritmo, sugando forte, cabeça subindo e descendo rápido.

Raphael sorriu, voz grave.

— Você é uma vadia profissional, Tiago.

Tiago engoliu tudo de uma vez, pau fundo na garganta, se engasgando levemente, lágrimas nos olhos de esforço.

Raphael tirou a calça e cueca de Tiago com um puxão, deixando-o pelado.

De repente, agarrou Tiago pela cintura e o suspendeu de ponta-cabeça, músculos bronzeados tensionados, segurando-o como se não pesasse nada.

Raphael enfiou a boca no cu exposto, chupando com força enquanto Tiago ficava de cabeça para baixo, olhando assustado para a porta do ateliê.

Raphael sugava o cu como louco, língua fundo, barulho alto de sucção.

Tiago via estrelas, o sangue subindo à cabeça misturado ao tesão insano.

Raphael girou Tiago no ar como se fosse nada e o colocou no chão devagar.

Tiago subiu na mesa grande do ateliê, deitou de costas com as pernas abertas — frango assado perfeito.

Raphael meteu de uma vez, pau grosso abrindo o cu com força.

Tiago gemeu alto.

Raphael socava rápido, bolas batendo, mesa rangendo.

Tiago revirava os olhos de tesão puro.

Raphael virou Tiago de ladinho na mesa, uma perna levantada, e meteu mais fundo, acertando o ponto certo a cada estocada.

Tiago começou a falar putaria.

— Me fode, seu peitudo filho da puta... arromba meu cu!

Raphael respondia na mesma moeda.

— Toma rola, sua vadia gorda... teu cu é uma delícia, aperta meu pau todo!

Diminuiu o ritmo, metendo lentamente, saboreando cada centímetro.

— Vou gozar... caralho, vou gozar...

Tiago se posicionou rápido ainda na mesa, virando a cabeça para cima, boca aberta bem na frente do pau de Raphael.

Raphael bateu punheta rápido e gozou jatos grossos e quentes direto na boca de Tiago, enchendo tudo.

Tiago continuou chupando o pau mesmo depois, sugando as últimas gotas, engolindo tudo enquanto Raphael tremia de prazer.

Os dois ficaram ali, ofegantes, corpos suados no ateliê vazio. O desenho cubista de Tiago nem tinha sido terminado, mas a verdadeira obra de arte daquele dia tinha sido outra completamente diferente.

A semana de Tiago estava pegando fogo. E ainda tinha mais por vir.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luv24 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários