“A Obra de Arte”
Tiago ajeitou a roupa rapidamente na biblioteca, limpou os resquícios de açúcar dos lábios e voltou para a sala de aula como se nada tivesse acontecido. O intervalo terminava, e a próxima aula era física, com o professor Daniel.
Durante toda a aula, enquanto resolvia as atividades no caderno, Tiago não conseguia parar de pensar no corpo de Daniel: musculoso, cabelo preto curto, pele clara, pelos só nas axilas e no pau. Imaginava aquelas axilas peludas, o pau grosso escondido na calça social... Distraído, mal acompanhava a explicação na lousa.
A última aula do dia era artes, e a turma inteira se deslocou para o ateliê amplo, cheio de cavaletes, tintas e luz natural. O tema era cubismo: cada aluno devia criar um desenho inspirado no estilo. Raphael, o professor musculoso de cabelo preto curto, pele bronzeada e pelos aparados só nas axilas e no pau, circulava entre as mesas, admirado com a criatividade.
— Vocês estão surpreendendo hoje! — dizia ele, sorrindo. — Quem terminar pode ir embora.
Um a um, os alunos entregavam os desenhos e saíam. Como sempre, Tiago foi o último, fingindo caprichar nos detalhes.
Quando a porta se fechou atrás do penúltimo colega, Raphael riu baixo, cruzando os braços.
— Peter me contou tudo sobre a aventura de vocês na biblioteca. Pirulito e tudo mais.
Tiago ergueu uma sobrancelha, coração acelerando.
— E o que o senhor vai fazer a respeito disso, professor?
Raphael não respondeu com palavras. Começou a tirar a roupa devagar: camisa, calça, cueca... até ficar totalmente pelado no meio do ateliê. O corpo bronzeado brilhava, músculos definidos, pau já meio duro balançando entre as pernas, pelos aparados destacando a virilidade.
Tiago sorriu largo, aproximando-se.
— Seu corpo é uma obra de arte, professor. De verdade.
Ele deu tapas leves no peitoral grande e firme, depois apertou com força.
— Você é um peitudo do caralho.
Raphael flexionou o peitoral, fazendo os músculos dançarem.
Tiago agarrou os dois lados e balançou o peito como se fossem tetas, rindo safado.
Em seguida, lambeu todo o peito de Raphael, língua traçando cada sulco dos músculos, do centro até os mamilos.
Raphael segurou a cabeça de Tiago e esfregou o peito no rosto dele, sufocando-o de leve com a carne quente.
Tiago abriu a boca e chupou o mamilo esquerdo com força.
Raphael gemeu rouco.
— Isso, sua vadia...
Tiago chupava e sugava o peito inteiro, como se quisesse mamar, deixando tudo molhado de saliva.
Raphael não ficou atrás. Tirou a camisa de Tiago com urgência, expondo as tetas gordas e macias.
Apertou e balançou elas com as mãos grandes.
— Essas tetas são como de mulher... delícia.
Cuspiu nas tetas, saliva escorrendo pelos mamilos rosados, depois se abaixou e mamou com paixão, sugando uma de cada vez.
Tiago se contorcia de tesão, gemendo alto.
— Ahh, professor... mama forte...
Raphael apertava e chupava com fome, dentes leves marcando a pele clara.
Depois endireitou o corpo.
— Se ajoelha, vadia.
Tiago obedeceu. Raphael posicionou o pau duro entre as tetas gordas e começou a foder — espanhola perfeita, pau deslizando no vale macio.
Tiago apertava as próprias tetas ao redor do membro, ajudando o ritmo. Não aguentou: gozou na cueca, jatos quentes molhando tudo.
Raphael sorriu.
— Essas tetas são deliciosas pra caralho.
Tirou o pau e bateu com ele na cara de Tiago várias vezes, cabeça molhada deixando marcas de pré-gozo.
Tiago abriu a boca e chupou o pau devagar, saboreando cada centímetro, língua rodando na glande.
Aumentou o ritmo, sugando forte, cabeça subindo e descendo rápido.
Raphael sorriu, voz grave.
— Você é uma vadia profissional, Tiago.
Tiago engoliu tudo de uma vez, pau fundo na garganta, se engasgando levemente, lágrimas nos olhos de esforço.
Raphael tirou a calça e cueca de Tiago com um puxão, deixando-o pelado.
De repente, agarrou Tiago pela cintura e o suspendeu de ponta-cabeça, músculos bronzeados tensionados, segurando-o como se não pesasse nada.
Raphael enfiou a boca no cu exposto, chupando com força enquanto Tiago ficava de cabeça para baixo, olhando assustado para a porta do ateliê.
Raphael sugava o cu como louco, língua fundo, barulho alto de sucção.
Tiago via estrelas, o sangue subindo à cabeça misturado ao tesão insano.
Raphael girou Tiago no ar como se fosse nada e o colocou no chão devagar.
Tiago subiu na mesa grande do ateliê, deitou de costas com as pernas abertas — frango assado perfeito.
Raphael meteu de uma vez, pau grosso abrindo o cu com força.
Tiago gemeu alto.
Raphael socava rápido, bolas batendo, mesa rangendo.
Tiago revirava os olhos de tesão puro.
Raphael virou Tiago de ladinho na mesa, uma perna levantada, e meteu mais fundo, acertando o ponto certo a cada estocada.
Tiago começou a falar putaria.
— Me fode, seu peitudo filho da puta... arromba meu cu!
Raphael respondia na mesma moeda.
— Toma rola, sua vadia gorda... teu cu é uma delícia, aperta meu pau todo!
Diminuiu o ritmo, metendo lentamente, saboreando cada centímetro.
— Vou gozar... caralho, vou gozar...
Tiago se posicionou rápido ainda na mesa, virando a cabeça para cima, boca aberta bem na frente do pau de Raphael.
Raphael bateu punheta rápido e gozou jatos grossos e quentes direto na boca de Tiago, enchendo tudo.
Tiago continuou chupando o pau mesmo depois, sugando as últimas gotas, engolindo tudo enquanto Raphael tremia de prazer.
Os dois ficaram ali, ofegantes, corpos suados no ateliê vazio. O desenho cubista de Tiago nem tinha sido terminado, mas a verdadeira obra de arte daquele dia tinha sido outra completamente diferente.
A semana de Tiago estava pegando fogo. E ainda tinha mais por vir.
Continua...