“A Biblioteca Proibida”
Quarta-feira amanheceu cedo para Tiago. Ele chegou à escola antes das sete, o pátio ainda vazio, o sol mal aquecendo o ar. Estava caminhando distraído quando um garoto magrelo do primeiro ano surgiu do nada, bloqueando seu caminho.
— Ei, viado! É verdade que tu dá o cu pros professores tudo? — gritou o moleque, voz cheia de veneno.
Tiago revirou os olhos e tentou passar direto, mas o garoto agarrou seu braço com força.
— Me solta, seu otário.
Em vez de responder, Tiago cuspiu bem no rosto do garoto. O moleque piscou, atônito, saliva escorrendo na bochecha. Soltou o braço na hora, mas avançou com o punho cerrado, pronto para bater.
Uma mão forte segurou o pulso do garoto no ar.
— Violência é algo absolutamente inadmissível nesta escola — disse Peter, aparecendo como um salvador, voz firme e autoritária.
O garoto se debateu.
— Solta, seu viado filho da puta!
Peter nem piscou. Agarrou o colarinho do moleque e o arrastou em direção à direção, sem esforço.
— Fica aqui, Tiago. Eu já volto — disse Peter por cima do ombro.
Tiago ficou parado no corredor, mascando um chiclete com calma, rolando o feed do celular. Dez minutos depois, Peter voltou sozinho, mãos nos bolsos.
— O garoto foi expulso. Comportamento agressivo e homofóbico. A direção não tolera isso.
Tiago sorriu, genuíno dessa vez.
— Obrigado por me defender, professor.
Peter piscou um olho, mão discretamente apertando o volume já crescido na calça.
— Eu cobro o agradecimento depois. Me encontra na biblioteca no intervalo. Último corredor.
O tempo voou. Na aula de inglês, Tiago fez a prova oral com o professor Samuel e tirou dez perfeito. Samuel elogiou alto na frente da turma:
— Excelente pronúncia, Tiago. Parabéns!
Quando o sinal do intervalo tocou, Tiago já estava com um pirulito na boca, chupando devagar enquanto caminhava para a biblioteca quase vazia. Foi direto para o último corredor, entre as estantes altas, onde havia uma mesa grande de estudos, isolada e perfeita para aventuras.
Peter já esperava, encostado na mesa, olhos famintos.
— Tô louco pra foder você desde segunda-feira — murmurou ele.
Tiago se aproximou e o beijou com vontade, língua invadindo a boca do professor. Depois tirou o pirulito da boca, ainda molhado de saliva, e o ofereceu.
— Chupa.
Peter obedeceu, sugando o pirulito com olhar safado. Tiago desabotoou a camisa dele devagar, expondo o peitoral musculoso e depilado.
Pegou o pirulito da boca de Peter e passou devagar no mamilo direito, lambuzando de açúcar.
— Você é uma vagabunda esperta do caralho — gemeu Peter, voz baixa.
Tiago sorriu e se inclinou, lambendo e chupando o mamilo doce, misturando saliva com o sabor do pirulito.
Peter não aguentou esperar. Tirou a calça e a cueca de uma vez, pau duro pulsando livre.
Tiago se ajoelhou, espalhou o pirulito pelo comprimento do pau, da base até a cabeça, deixando tudo melado e brilhante.
Em seguida chupou o pau com gosto, sugando o açúcar misturado com o pré-gozo.
Revezava: uma chupada forte no pau, outra no pirulito, comparando os sabores.
Desceu mais e chupou as bolas lisas de Peter, língua rodando enquanto masturbava o membro doce.
Peter puxou Tiago de pé e o beijou com urgência. Depois subiu na mesa grande e ficou de quatro, bunda musculosa empinada, cu depilado exposto.
Tiago admirou a visão: bunda firme, redonda, pele asiática perfeita, buraco rosado piscando.
Deu tapas fortes, apertou as nádegas com força.
Peter gemeu baixo.
— Isso...
Tiago esfregou o pirulito no cu, circulando o anel, depois lambeu tudo, língua quente no buraco doce.
Chupou o cu com vontade, sugando como se fosse uma boca.
O tesão foi tanto que Tiago gozou na cueca sem nem tocar no pau, jatos quentes molhando o tecido.
Cuspiu direto no cu de Peter.
— Isso é muito bom... — sussurrou Peter, empinando mais.
Tiago esfregou o pirulito de novo no buraco, depois penetrou devagar com ele, enfiando até a metade.
Peter gemeu alto, corpo tremendo.
Tiago tirou o pirulito melado de cu e chupou, saboreando o gosto misturado.
Penetrou de novo, fodendo Peter com o pirulito enquanto masturbava o pau dele.
Passou o pirulito para Peter chupar.
— Prova seu próprio cu, professor.
Peter sugou com tesão enquanto Tiago voltava a chupar e sugar o cu aberto.
Tiago pegou o pirulito de volta, melado de tudo, e se posicionou atrás.
Chupou o pau de Peter por baixo enquanto fodia o cu dele com o pirulito, movimentos ritmados.
Peter se contorcia na mesa, gemendo abafado, corpo suado.
Não aguentou. Gozou forte na boca de Tiago, jatos grossos e quentes que Tiago engoliu tudo, sem desperdiçar uma gota.
Os dois ficaram ali, ofegantes, o cheiro de sexo e açúcar no ar da biblioteca silenciosa.
Peter desceu da mesa, beijou Tiago mais uma vez.
— Você é perigoso, Tiago. Perigosamente delicioso.
Tiago sorriu, lambendo os lábios.
— E a semana ainda nem acabou, professor.
Continua...