A princesinha do papai

Um conto erótico de ElaDela
Categoria: Heterossexual
Contém 2414 palavras
Data: 20/12/2025 16:13:21

Ele me segurava com as mãos e pressionava minha bunda contra seu pau. Eu precisava fazer algo ou meu pai iria me comer. Eu tentava pensar o mais rápido possível, mas acabei me distraindo porque vi, em minha frente, por uma rachadura na parede, o cômodo ao lado. Era meu irmão arregaçando a outra garota. Ela estava de quatro e ele comia o cu dela sem dó. Aquilo tomou minha atenção por algum tempo e só retomei a mim quando senti meu pai tentando enfiar seu pau na minha boceta.

Eu afastei meu corpo, mas ele puxou novamente

- Não foge, não... putinha.

Eu queria falar algo, mas se eu falasse ele descobriria. Mas por um lado, eu acho que precisava falar quem sou. Mas não conseguia. Eu não tinha tempo para pensar. Senti o pau dele invadindo minha boceta, me virei e o empurrei. Ele caiu no chão e ficou irritado. Levantou-se rapidamente e apenas proferiu uma palavra, “PUTA”, me dando um tapa no rosto forte que fez eu cair no chão. Então, ele me puxou pelas pernas, abriu ela, tirou minha calcinha que já estava no calcanhar e jogou ela no chão. Fiquei só com o sutiã e a máscara. Depois disso, ele abriu minhas pernas e veio por cima de mim. O corpo dele era mais pesado, por isso, não conseguia retirar ele.

Senti seu pau entrando na minha boceta. Senti quando chegou até o final. O pau de meu pai havia acabado de ser introduzido completamente na minha boceta.

- AAaaaaaaah gostosa. Que boceta gostosa. VADIA! CADELA! PUTA!

Ele começou a meter mais forte, uma, duas, três e quatro vezes. Parei de contar. Eu desviava olhar, mas em certo momento, não resisti e o encarei. Ele gemia e sua expressão era de raiva e prazer. Ele ficou um tempo nisso.

Depois, me levantou me puxando pelos cabelos e me deixou de joelhos. Mandou eu engolir seu pau. Eu fiquei com nojo e virei o rosto, mas ele pressionava e me dava tapas. Acabei abdicando de qualquer restante de dignidade que ainda me restava e desisti de resistir. Abri a boca e comecei a chupar ele. O pau dele até que era grandinho e me sufocou, mas no final, terminei babando no pau dele com o pré-gozo que saiu.

Ele me jogou no chão. Me buscou como se eu fosse uma boneca qualquer, e se deitou no chão enquanto me segurava pelo pescoço. Então, usando apenas uma das mãos, me colocou sobre ele e fez eu me sentar no pau dele. Ele começava a meter, mas eu não me mexia.

- Quica no meu pau, vagabunda – e me deu um tapa, depois tirou meu sutiã. Fiquei completamente nua, apenas a máscara ainda protegia minha identidade.

Eu obedeci mais uma vez. Obedecer estava sendo minha sina. Pelo menos, dessa vez eu estava obedecendo meu pai... “puta que o pariu”, pensei, “como isso foi acontecer?”

Comecei a sentar no pau dele, rebolar, quicar. Meus movimentos e os dele começaram a entrar em sintonia. Enquanto ele descia, eu subia, e depois, ele subia e eu descia ao encontro do pau dele. Eu falhei em impedir aquele absurdo. Agora, precisava terminar.

- Vadia. Você é muito gostosa. – Ele esfregava meus peitos.

- Hum quieto – falei baixinho.

- Me chama de “papai”, vai, me chama – sério, de todos os fetiches, de tudo que ele poderia pedir, me mandar chamar ele de “papai” foi a gota d’água.

- Me come, papai – eu não sei o porquê. Eu tentei me levantar e ir embora, mas ao invés disso, mesmo minha cabeça mandando eu fazer isso, meu corpo não me obedeceu e eu acabei fazendo o que ele pediu.

- Isso, puta! Papaizinho vai comer você como ninguém. Vagabunda. Orgulho do papai hahahaha

Isso foi o estopim. Me levantei e ameacei ir embora, mas ele me puxou e me segurou. Mais um tapa e deu um berro. O grito dele foi tão alto que o Felipe entrou e na sequência chegou meu irmão.

- Que porra tá acontecendo aqui? – Perguntou o Felipe.

- Pai... tá tudo bem? – Meu irmão perguntou.

- Essa vadia tentou fugir. Nada não. Vou cuidar dela.

Os dois saíram, mas o Felipe voltou na sequência.

- Porra, pai. A puta que eu tava comendo sumiu.

- Sério? Avisa o carinha aí. Ele vai buscar outra.

- Já falei. Ele foi atrás dela. Porra. Fiquei de pau duro e não gozei

- Hahahahaha porra filhão. Deu mole. Mas vem cá. Essa vagabunda serve pra nós dois.

- Boa hahahaha

Eles correram em minha direção e eu tentei fugir. Mas meu pai me segurou e me jogou no chão. Então, ele que estava quase nu, usando só uma camisa branca, foi em direção às suas calças no chão, pegou o cinto que estava nela e jogou as calças no chão novamente.

- Vou colocar essa vagabunda no lugar dela.

- Cala aí, pai. Não machuca ela ou esses caras vão brigar com a gente.

- Vão nada. Vem cá, vadia.

Meu pai me puxou me dando um mata-leão e sentou em um banco. Ele me colocou deitada no colo dele e começou a bater na minha bunda. Primeiro, deu umas três ou quatro palmadas, mas depois começou a me bater com o cinto.

De novo, nunca havia apanhado do meu pai quando eu era criança. Agora, depois dele comer minha boceta, ele me dava surras com a cinta e palmadas na bunda.

- Papai vai dar uma lição nessa cadela hahahaha – e mais uma cintada.

- Chega, pai. Quero comer ela.

Meu irmão me puxou e agora tudo parecia pior. Os dois, meu pai e irmão, estavam prestes a me comer.

- É, mas antes eu. Deixa eu foder o cu dela.

Ele me colocou no chão de quatro e começou a meter. Nessa hora, meu irmão ficou em frente a mim e notei, pela primeira vez, seu pau. Nunca havia notado, mas o pau dele era gigante. Ele me segurou pelos cabelos e forçou minha boca contra o pau dele.

Eu fiquei sem ar, porque meu pai comia meu cu e o boquete no meu irmão era difícil, não conseguia engolir.

- Hahaha aqui filhão. Na bunda dela tá escrito “marmita de bandido” hahahaha

Ele ficou em silêncio por uns instantes.

- Porra! Ela é policial, filho. Aqui diz que é policial do “Jorge”.

- Sério? Será que ela conhece...

- Cala boca.

Ele deve ter pensado que eu trabalhava com a filha dele. Se soubesse... mas não sabia, e continuou me comendo. Senti quando ele gozou dentro do meu cu. Meu irmão, então, assumiu a posição do meu pai. Ele começou a meter no meu cu e eu, por impulso, me afastei. Não porque era meu irmão, mas por causa do tamanho do pau dele. Eu ficaria arregaçada. Mas é óbvio que não obtive sucesso. Ele começou a meter, não entrou tudo de uma vez, mas ele forçava e eu estava sendo destruída. Era como se meu cu estivesse sendo rasgado.

- AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH – Eu dei um grito muito alto.

- Isso. Geme cadela. Marmita de merda! Geme. Cachorra!!!!

- Aaaaahhhhhh paraaaaa não cabeeee

- Cabe sim hahahahah

- Isso aí filhão. Arregaça ela.

Depois que entrou tudo, veio a pior parte. O vai e vem do pau dele no meu cu. Cada estocada era como se chegasse ao meu cérebro, como se jogasse parte da minha alma para fora. É sério. Era muito grande.

Meu pai, recuperado, se posicionou para mais um boquete. Mas eu não conseguia chupa-lo, eu gemia de dor... e confesso, de prazer. Mais uns minutos e eu puxada por meu irmão que me colocou na parede. Em pé era difícil ficar depois de tudo, mas ele não me deixava cair. Então, meteu o pau dele na boceta.

Era isso. Depois de arregaçar meu cu, ele iria destruir minha boceta. Duvido que me recuperasse disso. Não conseguiria andar por semanas, com certeza. Ele não gozou na minha boceta, felizmente. Mas me deixou de joelho e gozou em todo meu rosto. Meu pai o acompanhou e gozou no rosto também e um pouco caiu nos peitos. O pior foi que eles me fizeram engolir um pouco da porra deles.

Os dois caíram sentados no chão. Estavam exaustos. Eu apenas caí no chão sem qualquer energia. Fiquei deitada, pelada e gozada no corpo todo. Meu pai se levantou e veio até mim. Ele me segurou pelo pescoço e disse:

- Teu papai deve tá bem orgulho, né? Imagina se ele soubesse o que eu fiz com a filha dele hahaha

Pois é. Imagina só, pai! Imagina se ele soubesse.

- Eu quero ver como você é. Teu rostinho é tão bonito quanto o corpo?

Ele começou a puxar minha máscara, sem forças, não tinha muito o que fazer. Por sorte, alguém interrompeu e ele me soltou. Eu caí no chão mais uma vez.

- Ei. O Jorge disse que é pra gozarem de uma vez e irem embora.

- Marcos?

- Caio? Hahahaha caralho mano.

- Porra, pai! Esse aqui é o Marcos. Amigo da universidade

- Porra, me abraça não. Tá pelado. Sai pra lá hahahaha

Eles ficaram conversando, eu olhei e vi que era o Marcos.

- Eu tava comendo essa vadia.

- É. E eu tava prestes a ver por trás da máscara. E vou ver. Me deem licença – meu pai veio até mim, mas foi impedido pelo Marcos.

- Calma aí. Melhor, não. Eu trabalho com o Jorge, ele não vai gostar.

- Ah, mas essa puta não merece respeito.

- Eu não duvido. Mas é melhor não se arriscar por vadias como ela.

Marcos me olhou. Ele foi até um local e pegou um lençol qualquer, todo sujo e me deu para me cobrir. Mas quando me virei para me limpar, ele viu minha bunda.

- Marmitinha? É você?

- Eu olhei assustada para ele. Pelo meu olhar, ele percebeu. – Ele ficou assustado e sem palavras, mas então, caiu na gargalhada.

- HAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAH CARALHO HAHAHAHAHAHAAHA

- Ei, Caio! Comeu ela?

- Eu e meu pai hahaha

- Sério? Seu pai também? E aí? Ela é boa?

- Cara... muito boa. A melhor puta que eu comi até hoje.

- Sério? E tu? Curtiu? – Perguntou pro meu pai.

- Arregacei o cu dela e ela gemeu alto. O que você acha?

- HAHAHAHAH desculpe. É muito bom ver que aproveitaram. Conheço essa daqui. Ela é muito puta. Sabe, vários já comeram. Eu comi também.

- Ah é? O cuzinho é apertado né.

- Nem tanto hahahahah

- É verdade hahahahaha

Eu ficava escutando essa conversa com ódio do Marcos. E o infeliz não parava.

- Ei, seu Carlos. Tu já pensou na família dessas puta?

- Que que tem?

- Imagina o pai dela. Como iria se sentir vendo ela desse jeito.

- Se virou desse jeito é porque o pai é um merda

- Acha mesmo?

- Claro. Vagabunda dessa é a vergonha de qualquer família.

- Ainda bem que você criou bem suas filhas, né.

- Claro, porra! Tá pensando o quê? Minha filha é uma santa.

- HAHAHAHAHAHAAHAHAHA sim sim. HAHAHAAH

- Tá rindo do quê? Porra!

- Nada, desculpe. Olha, é melhor vocês irem se já acabaram aqui. Eu tô vazando. Tchau marmitinha. Não esquece de falar pro seu papai o que você hoje.

- Pro corno do pai. O papai dela hj fui eu hahaha

- HAHAHAHAAHAHAAH Claro claro – ele saiu rindo porque sabia de tudo.

Depois que ele foi embora, eu tentei me levantar, mas meu pai me segurou de novo e tentou arrancar minha máscara. Ele me puxou, eu empurrei ele. Meu irmão ficou falando pra ele parar, mas ele não obedecia. De algum jeito, ele puxou a alça e a máscara arrebentou e eu caí no chão. Eu já cai com as mãos no rosto. Para não dar chance, saí de lá correndo.

Enquanto corria, sentia minhas pernas quase falharem, porque meu cu e boceta estava doendo. Mas o medo foi tão grande deles descobrirem que eu me superei. Sai correndo sem olhar para trás e cheguei até o banheiro. Uma das meninas, acho que aquela que estava com meu irmão, estava lá recebendo uma bronca.

- Porra! Se você visse aquilo. O pau dele me machucava. – Falou a menina.

- E daí? Era tua obrigação aguentar. Puta estúpida. – Falou aquela senhora que estava no comando antes.

Eu entrei no banheiro e ela gritou de onde estava.

- E você? Fugiu também?

- Não. Eles já terminaram.

- Viu? Ela aguentou. MUITO BEM VADIA! – Gritou para mim.

No banheiro, eu lavei meu rosto, me limpei como pude e saí. Pedi para alguém me levar até em casa e a moça disse que uma van levaria todas nós para casa. Mandou a gente se vestir e pegamos nossas roupas. Eu fiz o que ela falou e fui em direção à van, sempre com muita dificuldade em me mover.

Entrei na van e ele começou a “devolver” as meninas, mas não deixava elas em casa. Então, eu fiquei umas quadras e tentei andar rápido. Quando cheguei, vi que meu pai não havia chegado. Entrei rapidamente e fui tomar banho para dormir. Quando me deitei, ouvi o som do carro. Apenas apaguei e dormi.

Acordei, no outro dia, com meu pai me chamando e dizendo que eu ia me atrasar. Mas como era domingo, eu não teria de ir trabalhar nesse final de semana, porque consegui aquele “atestado”. Ele pediu desculpas por me acordar.

- Perdão, princesa. Vou te deixar dormir – ele me deu um beijo na testa, todo carinhoso. Muito diferente daquele homem da noite anterior.

Eu recebi aquele beijo atônita. O que eu deveria fazer? Aquilo não podia continuar.

Felizmente, passou um mês sem que ninguém me incomodasse. Nem o Jorge me ligou e nem o Marcos. Nada. Foi tranquilo e eu entrei de férias. Quando cheguei em casa, após meu último dia de trabalho, meu irmão chegou todo animado e falou com minha irmã já fazendo as malas.

- Ei, Manda! Vamos pra praia hahaha pai já falou?

- Não. Praia?

- É. O Marcos tem uma casa de praia e convidou a gente.

- O Marcos, é?

Quando percebi, ele estava sentado à mesa com meu pai.

- Oi, Amanda! É. Eu sempre vou sozinho, mas agora que tenho um amigo como o Caio, achei que deveria convidar todos.

Ele se levantou e veio até mim falando baixinho.

- Até porque vai ser lindo ver você na praia de biquini. Espero que não tenha nada a esconder, né? Comprei um biquini especial para você exibir essa raba. – Ele sorriu e eu tinha entendido tudo.

Tentei recusar, mas não adiantou e eu não tinha uma boa desculpa. No fim, acabei fazendo as malas para ir. Não levei biquini, pois de jeito nenhum usaria qualquer coisa que mostrasse minha bunda. PORRA! O que eu ia fazer? Mesmo nas férias eu teria um tormento.

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Comentários

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eu fiquei imaginando a surpresa do pai dela se descobrisse que aquela garota que ele mandou chamar ele de pai realmente era a filha dele. E na praia acho que vai ter que usar um biquini que a parte de baixo é igual uma calçola. Muito boa a história.

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Eles iam ver a tatuagem na bunda e descobrir tudo. Já tô vendo que o incesto por vontade mútua vai acontecer.

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