“No Banheiro Após a Aula de Educação Física”
A terça-feira ainda não tinha acabado para Tiago. A última aula do dia era educação física, e o professor William, um negro atlético de cabelo preto curto e corpo totalmente depilado, liberou os alunos mais cedo. O sol da manhã entrava pelas janelas do ginásio, e todos correram para casa, felizes com o tempo extra. Todos, menos Tiago.
Como sempre, ele esperou a turma esvaziar. Quando o último aluno saiu, Tiago seguiu discretamente o professor até o vestiário masculino, que ficava vazio àquela hora. William entrou no banheiro dos professores, encostando a porta principal, mas deixando o chuveiro aberto. Tiago se escondeu atrás de uma fileira de armários, espiando pelo vão.
William tirou a roupa devagar, revelando um corpo que parecia esculpido para o desejo. A pele negra brilhava sob a luz fraca, músculos definidos em cada centímetro: ombros largos, peitoral firme e saliente, abdômen tanquinho perfeito com oito gomos marcados, coxas grossas e poderosas, bunda redonda e dura. O pau, mesmo mole, era grande e grosso, pendurado entre as pernas, totalmente depilado, com veias visíveis e uma cabeça rosada contrastando com a pele escura. Tudo nele exalava força e masculinidade pura.
William entrou no chuveiro, a água caindo em cascata sobre o corpo perfeito. Ele sabia que estava sendo observado — sentira o olhar faminto de Tiago desde o início da aula. Com um sorriso safado, começou a alisar o peitoral molhado, mãos grandes deslizando sobre os músculos, água escorrendo pelos vales dos abdominais definidos.
Ele massageou os mamilos escuros, beliscando-os devagar, fazendo-os endurecerem sob os dedos. Um gemido baixo escapou de sua garganta.
Em seguida, uma mão desceu até o pau, que já estava meia-bomba. William começou a bater punheta no chuveiro, devagar no início, o membro crescendo rápido, ficando enorme e rígido, a água lubrificando cada movimento.
Tiago, escondido, não resistiu. Abaixou a calça na hora, libertando seu próprio pau duro, e começou a se masturbar, mordendo o lábio para não gemer alto.
William, ainda de olhos semicerrados, levou o outro braço para cima e chupou o próprio bíceps inchado, língua lambendo a pele molhada enquanto a mão acelerava na punheta.
Aquilo foi demais para Tiago. Ele tirou toda a roupa depressa, ficando pelado, o corpo gordinho e depilado tremendo de tesão.
William agora se masturbava com as duas mãos, depois passou a usar uma no pau e a outra massageando as bolas pesadas, o corpo arqueado sob o jato d’água.
Tiago não aguentou mais e se aproximou, entrando no box do chuveiro.
William abriu os olhos e sorriu.
— Demorou pra entrar no chuveiro, sua vadia.
Eles se jogaram um no outro, se beijando com fome, línguas se enroscando, água caindo sobre os dois.
Tiago pegou o pau enorme de William e masturbou enquanto se beijavam, a mão mal conseguindo envolver toda a grossura.
William desceu a boca até a teta esquerda de Tiago, lambendo e chupando o mamilo gordo com força, dentes leves roçando.
Tiago gemeu alto.
— Ahh, professor...
Tiago retribuiu, beijando William com paixão e apertando o peitoral duro, depois lambendo e chupando os mamilos escuros, sugando como se tivesse fome.
Desceu mais, lambendo a barriga tanquinho, traçando cada gomo com a língua, até chegar ao pau.
Tiago abriu a boca o máximo e chupou o pau de William, engolindo o quanto pôde, mas se engasgando na grossura.
William riu, voz grave e rouca.
— Você é uma puta gorda do caralho, engasgando no meu pau.
Ele segurou as bolas pesadas e as ofereceu para Tiago, que chupou uma de cada vez, lambendo o saco inteiro.
Depois William virou o rosto de Tiago de lado e fodeu a boca dele com estocadas fortes, o pau entrando fundo.
Tiago gozou ali mesmo, sem tocar no próprio pau, jatos de porra caindo no chão molhado enquanto chupava.
William puxou o cabelo dele e o beijou de novo, língua invadindo a boca cheia de saliva.
Em seguida, virou Tiago de costas e o encostou na parede fria de azulejo.
William se ajoelhou, abriu as nádegas gordas e enfiou a língua direto no cu rosado de Tiago.
Tiago gemeu alto, empinando mais.
— Porra, William...
William chupou um dedo e o enfiou devagar no cu, fodendo com ele enquanto lambia ao redor.
Depois usou as pontas dos dois dedos para abrir bem o buraco, esticando ao máximo.
Tiago gritou de prazer.
— Ai, caralho!
William voltou a chupar o cu aberto, língua fundo, e Tiago revirou os olhos, perdido no tesão.
William se levantou, esfregou o pau enorme no rego molhado e começou a meter lentamente, a cabeça grossa abrindo caminho.
Tiago gemeu sem parar à medida que o pau entrava centímetro por centímetro.
Quando estava todo dentro, William começou a foder com força, socando sem dó, o som das bolas batendo ecoando no banheiro.
Tiago, louco de tesão, começou a lamber a parede, língua no azulejo frio.
William parou de repente, pau fundo, e Tiago rebolou sozinho, girando o cu no membro.
Depois Tiago foi para frente e para trás, engolindo todo o pau lentamente, controlando o ritmo.
William deu tapas fortes na bunda gorda.
— Rebola, sua piranha de merda! Isso, engole meu pau todo!
Ele puxou Tiago contra si, mãos apertando as tetas gordas, e fodeu com rapidez, estocadas curtas e violentas.
Tiago começou a falar putaria.
— Me fode, professor... me arromba, me usa como sua vadia... enche meu cu de porra!
William levantou uma perna de Tiago, abrindo mais, e socou com força total.
Tiago gozou de novo, porra jorrando na parede, o cu apertando loucamente.
William continuou fodendo enquanto o beijava por cima do ombro, línguas se misturando.
— Vou gozar, sua puta...
Tiago se soltou rápido, ficou de quatro no chão molhado e abriu bem o cu com as mãos.
— Goza aqui, William... goza no meu cu!
William se ajoelhou atrás dele e bateu punheta rápido, gozando jatos grossos e quentes direto no buraco aberto, porra escorrendo para dentro.
Quando terminou de pulsar, William enfiou o pau de novo, empurrando todo o gozo para dentro do cu de Tiago com algumas estocadas finais.
Os dois caíram no chão, ofegantes sob o chuveiro, corpos colados, água lavando o suor e o tesão.
A terça-feira de Tiago estava só melhorando. O último ano da escola era um paraíso de putaria.
Continua...