HOJE

Categoria: Grupal
Contém 1485 palavras
Data: 20/12/2025 10:14:35

Bom dia de SÁBADO a todos os amigos aqui, quem fala é Manu e vou logo dizendo que acordei hoje doida para foder com algum macho novo, já falei isso pro meu corno manso que aceitou calmamente e feliz da vida, porque ele sabe que eu adoro caralhos diferentes, grossos, duros, que me façam gemer de verdade. Hoje à noite vou pra um barzinho COMUM aqui no Recife, quero ir acompanhada de alguém interessante, alguém que me coma com vontade, que me faça esquecer o mundo, que me arrombe até eu não aguentar mais andar. Acordei já com a buceta latejando de tesão, precisando de algo grande e grosso me rasgando, então vesti o famoso biquíni fio-dental da Selminha – aquele que todo mundo conhece dos vídeos e fotos dela, todo colorido, enfiado bem fundo na racha da minha bunda gorda. Vim pra cozinha, peguei um pepino enorme, daqueles bem grossos e longos, passei manteiga nele inteiro, no meu cuzinho apertado e na buceta que já estava babando. Comecei a me foder ali mesmo, imitando a Selma, gemendo alto, sentindo cada centímetro me abrindo, doendo gostoso, até gozar forte duas vezes, melando tudo. Meu corno ficou só filmando e tirando fotos, como sempre, o safado adora ver a esposa dele sendo puta. E isso é só o começo do dia – à noite tem mais, muito mais, com um macho novo que eu espero conhecer hoje mesmo. Fiquem ligados que tem fotos e vídeos abaixo, e novas aventuras todo dia. Se colocar no ggoglle para procurar por manurecife contos vai achar muito mais sobre mim e contatos.

Acordei com o sol já batendo na janela do quarto, o corpo quente, suado, a buceta inchada de tanto sonhar com pirocas grossas me fodendo sem pena. Meu marido, o Paulo, ainda dormia do meu lado, roncando baixinho, o pau mole encolhido na cueca. Eu já estava louca, a mão escorregando entre as coxas, sentindo o grelo duro, a boceta melada de excitação. Levantei devagar, fui até o guarda-roupa e peguei o biquíni fio-dental da Selminha – aquele pedaço de pano minúsculo, colorido, com estampas verdes, azuis e roxas, que mal cobre os beiços da buceta e some inteiro no rego da bunda. Coloquei o top vermelho apertado, que levanta meus peitos grandes, os bicos já duros marcando o tecido, e o fio-dental lá embaixo, puxando bem pra trás, sentindo o pano fino se perdendo entre as nádegas carnudas, roçando no cuzinho que já piscava de vontade.

Desci pra cozinha, o Paulo me seguindo com o celular na mão, já sabendo o que vinha por aí. “Vai filmar tudo, né, corno?”, eu disse rindo, rebolando a bunda pra ele. Ele só assentiu, olhos brilhando, o pau já endurecendo na calça. Abri a geladeira, peguei o pepino maior que tinha – um monstro verde, grosso como meu punho, comprido, com aquelas saliências que iam me rasgar por dentro. Coloquei na pia, peguei a manteiga, passei camadas generosas nele inteiro, deixando escorregadio, brilhando. Depois, abaixei o fio-dental pro lado, abri as pernas e passei manteiga na buceta – os beiços inchados, o grelo latejando, o buraco já piscando. Enfiei dois dedos lá dentro pra espalhar, gemendo baixinho, “ahhh porra, que tesão...”. Depois, virei de costas, empinei a bunda e passei manteiga no cuzinho, sentindo o dedo entrar fácil, o cheiro subindo, aquele cheiro forte de cu suado, natural, que me deixa doida.

Paulo começou a filmar, de perto, capturando cada detalhe da minha bunda enorme, o fio-dental enfiado, o pepino na mão. “Começa devagar, Manu, deixa eu pegar tudo”, ele pediu, voz tremendo de excitação. Eu ri, safada, “Vai vendo, corno, vai vendo sua esposa se foder como uma puta barata”. Apoiei uma mão na bancada da pia, empinei a bunda, o fio-dental puxado pro lado, expondo a buceta raspadinha, os beiços carnudos, e o cuzinho franzido. Peguei o pepino pela base, encostei a ponta grossa na entrada da buceta. Só encostar já me fez arrepiar, “caralho, que grossura...”.

Comecei devagar, pressionando, sentindo a cabeça do pepino forçando os beiços, abrindo caminho. “Ahhh... porra... tá grosso pra caralho...”, gemi alto, mordendo o lábio. A buceta resistia, apertada mesmo depois de tantos anos, aos 52 ainda sou estreitinha, o buraco se recusando a ceder fácil. Forcei mais, girando devagar, a manteiga ajudando a escorregar, mas a dor vinha gostosa, queimando, “aiiii carai, tá me rasgando... tá abrindo tudo...”. Centímetro por centímetro, o pepino entrava, esticando as paredes, enchendo cada espaço vazio. Eu gemia sem parar, “unnnhhh... ahhhh... fode, fode minha buceta...”. Enfiei a outra mão pra trás, meti o dedo médio no cuzinho, sentindo o anel apertar, o cheiro subindo forte quando tirei o dedo e levei no nariz, “hummm, cheirinho de cu suado, delícia...”. Lambi o dedo, provando o gosto salgado, amargo, natural, enquanto empurrava mais o pepino.

Já tinha metade dentro, a buceta ardendo, inchada, as paredes sendo forçadas ao limite. “Paulo, filma de perto, olha como tá abrindo... olha o buraco se alargando...”. Ele se aproximou, o celular tremendo, capturando o pepino desaparecendo na minha boceta, os beiços esticados ao redor, vermelhos, babando manteiga e suor. Eu comecei a bombar devagar, tirando e colocando, “ploc... ploc...”, o som molhado ecoando na cozinha. Cada entrada doía mais gostoso, o pepino roçando no ponto G, me fazendo tremer. Enfiei dois dedos no cu agora, fodendo o rabo enquanto o pepino arrombava a frente, cheirando os dedos toda hora, lambendo, “porra, que fedor gostoso de cu... hummm...”.

O tesão subia rápido, as pernas tremendo, a bunda rebolando sozinha. “Tô quase... ahhhh caralho, tô gozando...”, gritei, empurrando fundo, o pepino batendo no fundo do útero, a dor misturada com prazer explodindo. Gozei forte, a buceta contraindo ao redor do pepino, jorrando gozo, um esguicho quente que melou tudo, escorrendo pelas coxas, pingando no chão. “Olha isso, corno... olha sua puta gozando... ahhhh...”. Tirei o pepino devagar, o buraco latejando aberto, babando meu gozo branco, cremoso, em grande quantidade, escorrendo pelos beiços, sujando o fio-dental. Peguei o pepino melado, levei na boca, lambi meu próprio gozo, “hummm, delícia de buceta...”.

Mas eu queria mais, queria o cu arrombado também. Virei de frente pra parede, apoiei as mãos, empinei a bunda pro Paulo filmar melhor. Passei mais manteiga no pepino, agora todo melado de gozo, e no cuzinho, enfiando três dedos pra abrir caminho. O cu resistia mais, muito mais apertado, “caralho, vai doer pra porra...”. Encostei a ponta grossa no anel, pressionei, sentindo o cu se recusando, queimando já na entrada. “Aiiiii... porra, tá rasgando... tá me partindo ao meio...”, gemi alto, lágrimas nos olhos, mas o tesão maior que a dor. Fiz força, como se fosse cagar, relaxando o anel, empurrando pra trás com a bunda, o pepino forçando entrada.

Centímetro por centímetro, doía como o inferno, o cu se abrindo à força, as paredes internas sendo esticadas, rompidas, “ahhhh fode... tá rasgando tudo... ai carai, ai carai...”. Enfiei a mão na buceta, me tocando rápido, o grelo inchado, ajudando o prazer a vencer a dor. O pepino entrava mais, já sentia ele enchendo o rabo, pressionando as entranhas, “unnnhhh... tá fundo pra caralho...”. Rebolava devagar, indo pra trás, encostando mais na parede, forçando mais fundo, o som de “schlup... schlup...” molhado da manteiga e do suor. Gozei de novo, o cu contraindo ao redor do pepino, a buceta esguichando outra vez, as pernas moles, “porraaa... gozei pelo cu... olha isso, Paulo, filma sua esposa arrombada...”.

Fiquei ali minutos, fodendo o cu devagar, tirando e colocando, sentindo o buraco ficar largo, latejando, babando. Quando tirei, o cu ficou aberto um tempo, piscando vermelho, sujo de manteiga e gozo. Ri ofegante, “caralho, que delícia de dor... mas isso é nada comparado a um pau de verdade...”.

Pra achar mais aventuras minhas, basta procurar na internet por “Manu Recife fiist” que eu apareço logo no começo da busca, com todos os vídeos, fotos e contos quentes.

Agora, limpando a bagunça, o chão melado, o pepino jogado na pia, eu já penso na noite. Vou pro barzinho com esse mesmo biquíni por baixo da roupa curta, a bunda marcada, pronta pra ser comida. Quero um macho novo, alto, forte, com pau grosso, que me pegue ali mesmo no banheiro, ou me leve pra motel e me foda até amanhecer. Paulo vai junto, claro, só pra filmar, pra tirar fotos, o corno manso adorando ver a esposa sendo usada.

Se você tá lendo isso e quer ser esse macho, me manda mensagem agora. Vou ficar online no Telegram o dia todo, esperando um gostoso descomplicado que venha me comer sem frescura. Me chama, me diz o que vai fazer comigo, me manda foto do pau duro. Hoje eu quero gozar de verdade, com carne quente pulsando dentro de mim.

Fiquem ligados que tem mais aventuras em breve, novas putarias todo dia, com fotos fresquinhas, vídeos quentes, e meu corno sempre filmando tudo pra vocês. Beijo na rola de todos, Manu Recife.

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