Capítulo 13: O Encontro com Tiffany
Ribeirão Preto. Minha vida com Rafael era uma putaria sem fim, e eu tava viciada. Confessar que era uma vadia e saber que ele tava fodendo com várias piranhas por ai, transformou nosso casamento num fogo que nunca apagava. A suruba no meu aniversário, com Rafael e quatro caras me rasgando, e ele comendo meu cu, foi o ápice. Quando ele chupou meu cu melado da porra do Bruno, batendo na minha cara enquanto eu chamava de “corno manso”, vi que nossa sacanagem era nossa alma. Sempre quis experimentar algo novo, e num app de encontros casuais, achei Tiffany, uma mulher trans lindíssima. Seios grandes siliconados, bunda perfeita, pernas torneadas e, pelas fotos, um pau enorme. Mandei mensagem, marcamos na sexta à noite no nosso apartamento no Jardim Irajá, enquanto Rafael tava no escritório. Minha buceta já pingava só de imaginar.
Sexta-feira, o calor de Ribeirão castigando. O apartamento estava limpo, ar-condicionado no talo, com cerveja gelada na geladeira e uísque na mesa. Eu estava com um vestido preto colado, sem calcinha, a buceta depilada brilhando, os mamilos duros sem sutiã. Tiffany chegou às 20h, e porra, ela era mais foda que nas fotos. Alta, pele bronzeada, cabelo preto liso até a cintura, seios enormes no decote do vestido vermelho, bunda desenhada, pernas torneadas em saltos. O volume do pau marcava o tecido, e minha buceta pulsou. “Clara, tu é mais gata pessoalmente”, disse, a voz rouca, me beijando com língua, o gosto de gloss e tesão na boca. “Tiffany, quero esse pau no meu cu”, respondi, puxando ela pra sala, o coração acelerado.
Sentamos no sofá, e arranquei o vestido, ficando nua, a buceta melada. Tiffany levantou o vestido, sem calcinha, o pau enorme pulando, grosso, veias saltadas, a cabeça brilhando. “Porra, que pauzão”, gemi, ajoelhando, chupando a vara, a boca quente engolindo, babando, a língua girando na cabeça. Engasguei, os olhos lacrimejando, baba escorrendo pelo queixo, enquanto chupava com força, tentando levar até a garganta. “Chupa, sua vadia, engole meu pau”, ela grunhiu, segurando meu cabelo, metendo na boca. O gosto salgado me deixou louca, a buceta pingando no tapete.
Estava tão focada chupando que não ouvi a porta abrir. “Clara, que porra é essa?”, Rafael gritou, parado na sala, de camisa social, a calça marcando o pau duro. Levantei a cabeça, baba escorrendo, “Surpresa, corno, essa é a Tiffany. Quer brincar?”. Tiffany riu, “Vem, Rafael, tua mulher é uma puta”. Ele sorriu, o tesão vencendo a surpresa, “Porra, Clara, tu é foda”. Tirou a roupa, o pau pulando, e veio pra perto, “Quero ver essa putaria”.
Levei os dois pro quarto, a cama king size pronta, o cheiro de lençol limpo misturado com nosso suor. Tiffany tirou o vestido, os seios siliconados perfeitos, a bunda redonda, o pau duro balançando. Subi de quatro, empinando a bunda, o cu piscando, a buceta brilhando. “Tiffany, fode meu cu, e eu chupo o corno”, mandei, pegando o pau do Rafael, chupando, babando, engasgando, enquanto Tiffany passava lubrificante no meu rabo e no pau dela. “ vadia, vou te arrombar”, ela disse, metendo devagar, o pau enorme esticando meu cu, uma dorzinha gostosa me fazendo gemer com a boca cheia.
“Porra, que cu apertado”, Tiffany grunhiu, socando fundo, o pau me rasgando, cada estocada batendo no fundo. Chupava o pau do Rafael, baba pingando, “Fode a boca dela, Rafael, enquanto eu arrombo o cu”, Tiffany mandou, e ele meteu na minha garganta, engasgando-me, “Toma, puta”. Gozei, o cu apertando o pau da Tiffany, a buceta pingando no lençol, gritando abafado, “Caralho, que tesão!”. Rafael puxou meu cabelo, “Quero foder essa buceta agora”, disse, deitando na cama, o pau pra cima.
Sentei na vara dele, a buceta engolindo o pau, rebolando, enquanto Tiffany voltou pro meu cu, lubrificando de novo. “Vamos fazer uma DP, sua vadia”, ela disse, metendo no cu enquanto Rafael socava a buceta. “Porra, me rasga, seus putos!”, gritei, o pau na buceta e no cu me enchendo, cada estocada um choque de prazer. Gozei, a buceta e o cu apertando os paus, “Caralho, que delícia!”, o suco escorrendo pelo pau do Rafael. Eles socavam juntos, o som molhado ecoando, o quarto fedendo a sexo e lubrificante, meus gritos abafando o zumbido do ar-condicionado.
“Quero o cu da Tiffany”, Rafael grunhiu, tirando o pau da minha buceta. Tiffany deitou de bruços, a bunda perfeita empinada, o cu depilado piscando. Rafael passou lubrificante e meteu, o pau esticando o rabo dela, “Porra, Tiffany, que cu gostoso”, socando fundo, a bunda dela batendo na cintura dele. Tiffany meteu no meu cu, de quatro na frente dela, o pau enorme me arrombando, “Fode, Clara, toma meu pau”. Ela gozou no meu cu, jatos quentes enchendo, a porra vazando, “ puta, que tesão!”. Rafael socava o cu dela, gemendo, “Caralho, que rabo”.
“Agora meu cu, corno, tá melado e arrombado”, mandei, empinando a bunda, a porra da Tiffany escorrendo do rabo. Rafael tirou do cu da Tiffany e meteu no meu, o pau deslizando fácil, o cu esticado pela foda com Tiffany. “Porra, Clara, que cu foda”, grunhiu, socando com força, cada estocada esticando meu rabo, a porra da Tiffany melando tudo. Gozei de novo, o cu apertando o pau, “Fode, corno, arromba minha bunda!”, gritando, a buceta pingando. Ele socava, o som molhado misturado com meus gemidos, “Tô gozando, sua vadia”, avisou, tirando o pau.
“Ajoelha, quero gozar na tua cara”, disse, e ajoelhei, a boca aberta, a língua pra fora. Ele gozou, jatos quentes acertando minha cara, a boca, o nariz, a porra escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos. Tiffany ajoelhou do meu lado, beijando minha boca, a língua chupando a porra do Rafael, misturando saliva e gozo, “Porra, Clara, que delícia”, disse, a boca melada. Lambi a porra da cara dela, o gosto salgado me deixando louca, a buceta latejando.
Rafael caiu na cama, suado, o pau mole, rindo, “Clara, tu é a maior vadia do mundo”. Tiffany deitou do lado dele, os seios siliconados brilhando de suor, “Vocês são foda”. Minha buceta pulsava, o cu ardendo, a cara melada de porra, mas o tesão não parava. “Vou sair, corno, dar o cu pro Gabriel, já volto”, disse, levantando, pegando o vestido melado e jogando por cima do corpo, a porra secando na cara. Rafael riu, “Vai, puta, mas volta pra eu te foder”. Tiffany piscou, “Me chama de novo, Clara”. Saí, o coração acelerado, a buceta pingando, pronta pro pau do Gabriel, sabendo que minha vida com Rafael era a maior putaria, e eu tava amando cada segundo.
