“A Sala do Diretor”
Ainda era terça-feira, mas a manhã parecia interminável para Tiago. Depois da aula de História, o interfone da sala tocou e a voz da secretária anunciou:
— Tiago Pereira, o diretor Fábio está chamando você na sala dele. Agora.
A turma inteira explodiu em risadas e assobios.
Todos achavam que, finalmente, as aventuras secretas dele tinham sido descobertas e que ele ia levar uma suspensão ou coisa pior. Tiago apenas sorriu de canto, pegou a mochila e saiu calmamente, o coração batendo forte de expectativa.
A sala do diretor era ampla, com uma mesa grande de madeira, poltronas de couro e uma porta que trancava por dentro. Fábio estava sentado, atlético, cabelo preto, pele clara e corpo totalmente depilado, vestindo um terno impecável que não escondia os músculos definidos. Ele ergueu o olhar quando Tiago entrou e fechou a porta atrás de si, girando a chave com um clique discreto.
— Sente-se, Tiago — disse Fábio, voz grave e autoritária.
Tiago obedeceu, mas com um sorriso malicioso nos lábios.
— Os boatos sobre você estão aumentando, rapaz — continuou Fábio, cruzando os braços. — Professores comentando, alunos sussurrando... Dizem que você é uma vadia insaciável.
Tiago deu de ombros, sem um pingo de vergonha.
— Não é culpa minha se eu sou uma vadia insaciável, diretor. Eu nasci assim.
Fábio soltou uma gargalhada sincera, recostando-se na cadeira.
— Como a vida é engraçada... Minha mulher em casa me negando sexo há meses, e aqui está meu aluno favorito, uma piranha viciada em rola. O destino tem senso de humor.
Tiago se inclinou para frente, olhos brilhando.
— Eu posso fazer o senhor gozar muito, diretor. Muito mesmo.
Fábio parou de rir, o olhar ficando faminto. Ele se levantou devagar e contornou a mesa.
— Então se ajoelha, sua putinha.
Tiago obedeceu imediatamente, caindo de joelhos no carpete macio. Fábio abriu o zíper da calça e libertou o pau já meio duro: grosso, reto, totalmente depilado, pulsando de tesão.
Tiago não perdeu tempo. Abriu a boca e chupou o pau de Fábio com vontade, engolindo até a metade de uma vez, a língua rodando na glande.
— Isso... você é uma verdadeira vadia — grunhiu Fábio, segurando o cabelo de Tiago.
Ele tirou o pau da boca por um instante e bateu com ele no rosto de Tiago, a carne quente batendo nas bochechas rosadas, deixando marcas leves de saliva.
Tiago riu baixinho, abrindo a boca e estendendo a língua. Fábio bateu o pau na língua dele várias vezes, provocando, antes de enfiar de novo.
Fábio segurou firme a cabeça de Tiago com as duas mãos e começou a foder a boca dele, estocadas profundas e ritmadas, o pau entrando até a garganta.
Tiago engasgava levemente, saliva escorrendo pelo queixo, mas adorava. De repente, Fábio cuspiu na boca aberta de Tiago, um jato grosso que caiu na língua.
Tiago engoliu com prazer e desceu para chupar as bolas lisas de Fábio, sugando uma de cada vez, lambendo o saco inteiro enquanto masturbava o pau.
Fábio puxou Tiago de pé de repente e o beijou com força, línguas brigando, mãos apertando a bunda gorda por cima da calça.
Depois virou Tiago de costas e o empurrou contra a mesa, dobrando-o sobre a madeira fria.
Fábio abaixou a calça e a cueca de Tiago com um puxão só, expondo a bunda gorda e macia, totalmente depilada.
— Caralho, que bunda gorda... e esse cu lindo, lindo — murmurou Fábio, separando as nádegas.
Ele se ajoelhou e lambeu o cu de Tiago devagar, a língua quente traçando o anel rosado.
Tiago gemeu alto, empinando mais.
— Ahh, diretor...
Fábio chupou o cu com força, sugando como se fosse uma boca, depois fodeu com a língua, enfiando fundo e girando.
— Mais... por favor, mais — implorou Tiago, voz tremendo.
Fábio se levantou, esfregando o pau duro e molhado de saliva no rego, a cabeça pressionando o buraco.
Sem aviso, enfiou tudo de uma vez, o pau grosso esticando o cu de Tiago ao máximo.
Tiago tapou a própria boca com a mão para abafar o grito de prazer e dor misturados.
Fábio começou a foder com força, socando sem piedade, a mesa rangendo a cada estocada.
Tiago gemia sem parar, olhos revirando, o pau dele roçando na borda da mesa.
Fábio segurou os ombros gorduchos de Tiago e acelerou, fodendo rápido e fundo, bolas batendo na bunda.
— Goza pra mim, vadia...
Tiago não aguentou. Gozou forte, jatos de porra sujando a mesa do diretor, o cu apertando o pau de Fábio.
— Esse cuzinho é uma delícia... apertado, quentinho... — rosnou Fábio.
Ele deu várias estocadas lentas e profundas, saboreando, até gozar dentro, enchendo o cu de Tiago com porra quente e abundante, gemendo baixo enquanto pulsava.
Os dois ficaram ali um tempo, ofegantes, Fábio ainda dentro dele. Depois se separaram devagar, porra escorrendo pelas coxas de Tiago.
Fábio ajeitou a roupa, sorrindo.
— Pode voltar pra aula, Tiago. E nada de suspensão... por enquanto.
Tiago se limpou rápido com lenços que o diretor ofereceu, subiu a calça e saiu da sala com as pernas trêmulas, um sorriso safado no rosto.
Os boatos só iam aumentar. E ele adorava isso.
Continua...