“A Última Aula do Dia”
Era o último ano do ensino médio, e a escola fervilhava com aquela energia típica de adolescentes prestes a voar para o mundo adulto. Mas para Tiago, um gordinho de cabelo preto, pele clara e corpo totalmente depilado, o colégio era um playground de desejos secretos. Ele era uma vadia safada, como todos sussurravam nos corredores, e adorava dar para seus professores. Ninguém resistia ao seu jeito provocante, aos olhares maliciosos e ao corpo macio que parecia feito para o pecado.
Era segunda-feira, a última aula do dia: matemática, com o professor Peter. Peter era um asiático musculoso, cabelo preto liso, pele impecável e totalmente depilado, exceto por uma aura de autoridade que o tornava irresistível. A sala esvaziava rapidamente quando o sinal tocou. Tiago esperou todos os alunos saírem, fingindo arrumar sua mochila devagar. Seu coração batia forte de excitação.
Quando a porta se fechou atrás do último colega, Tiago se aproximou da mesa de Peter, que estava concentrado corrigindo provas, óculos no nariz e camisa social apertada destacando os músculos definidos.
— Professor, o senhor parece tão tenso hoje... — disse Tiago, com voz doce e provocante, parando atrás dele. — Posso fazer uma massagem nos seus ombros? Vai relaxar.
Peter ergueu o olhar, um sorriso malicioso se formando nos lábios. Ele sabia exatamente o que Tiago era.
— Você é muito gentil, Tiago — respondeu Peter, recostando-se na cadeira. — Vá em frente.
Tiago colocou as mãos nos ombros largos de Peter, massageando com firmeza. A pele era quente, os músculos firmes sob os dedos. Ele apertava devagar, descendo um pouco pelas costas, sentindo o professor relaxar... ou talvez se excitar.
Sem pedir permissão, Tiago começou a desabotoar a camisa de Peter, botão por botão, revelando o peitoral liso e definido, totalmente depilado, brilhando sob a luz da sala.
— Tiago, você é uma vadia safada — murmurou Peter, voz rouca, sem qualquer reprovação. Pelo contrário, seus olhos brilhavam de desejo.
Tiago sorriu, alisando o peitoral exposto com as palmas das mãos, sentindo a pele macia e quente.
— Eu sei, professor... e o senhor adora isso.
Ele apertou o peitoral com força, os dedos afundando na carne musculosa. Peter soltou um suspiro baixo. Tiago lambeu os próprios dedos, deixando-os úmidos, e começou a massagear os mamilos de Peter, circulando devagar, beliscando levemente.
Peter gemeu, um som grave e profundo que ecoou na sala vazia.
— Ahh... assim...
Tiago desceu uma mão, apertando o volume crescente na calça de Peter, sentindo o pau endurecer sob o tecido.
— Tá duro já, professor? — provocou Tiago.
Peter não respondeu com palavras. Em vez disso, puxou Tiago para um beijo feroz, línguas se entrelaçando com fome. Enquanto se beijavam, Peter abriu o zíper da calça e libertou seu pau: grosso, veiudo, totalmente depilado na base, pulsando de tesão.
Tiago cuspiu na mão, envolvendo o membro quente, e começou a masturbá-lo devagar, subindo e descendo com movimentos habilidosos.
— Você tem a mão tão habilidosa, sua putinha — grunhiu Peter, olhos semicerrados.
Tiago sorriu contra o pescoço dele, depois colocou o rosto por baixo do braço levantado de Peter, inalando o cheiro masculino enquanto começava a chupar um mamilo, lambendo e sugando com avidão, sem parar a punheta.
Peter gemeu mais alto, o corpo se contorcendo na cadeira.
— Porra, Tiago... continua...
Tiago lambeu e mordiscou o mamilo, dentes leves roçando a pele sensível, enquanto aumentava a velocidade da mão no pau, torcendo levemente na cabeça a cada subida.
Peter ofegava, quadris se movendo involuntariamente.
— Vou gozar... ahh, vou gozar agora!
Tiago tapou a cabeça do pau com a palma da mão, sentindo os jatos quentes explodirem, enchendo sua mão de porra espessa e cremosa.
Peter gozou com gemidos abafados, o corpo tremendo. Quando terminou, abriu a boca, olhos fixos em Tiago.
Tiago, sem hesitar, jogou a porra da mão na boca aberta de Peter, que engoliu um pouco e depois puxou Tiago para outro beijo. As línguas se misturaram, a porra se espalhando entre as bocas dos dois, salgada e quente, em um beijo sujo e intenso.
Eles se separaram ofegantes, sorrisos safados nos rostos. A aula havia terminado, mas o jogo de Tiago estava só começando. O último ano da escola prometia ser inesquecível.
Continua...