Meu quase brother
Capítulo VI - Fodendo violentamente com meu quase brother
Eliel me convidou para dormir no seu quarto e, de cueca apenas, eu me acomodei ao lado dele e adormeci após horas de lembranças das aventuras do dia. Dormi de um lado só, exausto, e sonhei com meu brother e eu fodendo gostoso em cada canto do apartamento (e da cidade). Ao acordar, eu me senti excitado e, quando olhei para Eliel, deparei-me com ele ainda dormindo.
Observei seu corpo adormecido e convidativo, listando mentalmente seus atributos físicos. Admirei seu rosto bonito e seus cabelos desgrenhados reluzirem feito ouro. Contemplei o volume monstruoso na sua cueca preta e fiquei com água na boca.
Repousei minha mão direita sobre o volume na cueca do meu brother e senti seu caralho pulsar de desejo e excitação. Certamente, ele estava tendo um sonho erótico e torci para que fosse comigo. Apalpei sua ferramenta algumas vezes, querendo senti-la novamente no meu íntimo.
Despi a cueca preta de Eliel e comecei a chupar seu pau, como se fosse um picolé grande e grosso. Eu lambia a cabeçona, a extensão e as bolas peludas e sentia o pré-gozo saciar um pouco da minha fome. Eu sentia meu cuzinho arder e piscar e meu pau latejar na cueca.
— Cacete! Nunca acordei recebendo um boquete — disse a voz grossa e cavernosa de Eliel e, quando olhei para seu rosto, deparei-me com um sorriso em seus lábios. Ele havia acabado de acordar. — Está querendo foder de novo, Harry?
— Claro, estou com muita vontade.
— E como está seu cuzinho?
— Dolorido, mas pronto para receber seu pauzão novamente.
Meu brother me colocou de quatro na cama, fez-me relaxar as costas e permaneceu atrás de mim, acariciando minhas nádegas por cima da minha cueca boxer branca com sua mão esquerda. Ele me apalpava, cutucava meu anelzinho com um dedo e dizia putarias. De repente, ele despiu minha cueca e começou a dedilhar meu cuzinho dolorido.
Senti Eliel cuspir na minha bunda e usar a saliva para lubrificar meu cuzinho, enquanto continuava me dedilhando gostoso.
— Seu cuzinho está faminto, hein?!
— Sim…
— Logo, logo vou saciá-lo — afirmou e se curvou sobre mim, para sussurrar no meu ouvido. — Posso bater na sua bundinha, Balami?
— Hã! Pode, sim, mas não muito forte.
Soltei um grito de dor, tesão e surpresa quando meu brother deu um tapa forte na minha nádega direita. Também gemi e senti meu corpo tremer de excitação. Gritei novamente ao receber outro tapa, agora na nádega esquerda.
— Sua bundinha gostosa ficou vermelhinha — disse ele, agora me acariciando. — Vou beijar seu cuzinho agora.
Logo eu estava gemendo ao ritmo da língua experiente dele no meu anelzinho e tudo que eu queria (além de continuar gemendo alto) era receber sua ferramenta monstruosa no meu íntimo até ser inundado de sêmen outra vez.
— Eliel, fode meu cuzinho agora.
— Claro.
Ele se posicionou atrás de mim, pincelou a cabeçona do seu caralho no meu cuzinho para cima e para baixo várias vezes, deixando-me em êxtase, e finalmente começou a me penetrar, enfiando agora sem lubrificante. Eu senti dor ao receber seu pauzão no meu íntimo novamente, mas ela esvaiu depressa.
Eliel iniciou as estocadas num ritmo forte e menos gentil do que ontem, o que me fazia soltar gritinhos cada vez que nossos quadris se encontravam. Ele segurava na minha cintura com sua mão boa e gemia alto, urrando de prazer.
— Está gostando, Harry?
— Sim — respondi, sentindo que meu brother aumentava o ritmo a cada estocada. — Você fode forte…
— Estou machucando você? — perguntou ele e ficou imóvel, parando de me foder.
— Não, não está, não.
— Eu costumo estocar sem dó, mas estou me esforçando para não machucar você, afinal você é especial para mim… Vou tentar ir devagarinho.
— Não precisa ir devagarinho — garanti, resistente. — Quero que você foda meu cuzinho como você costuma foder.
— Sério?
— Sim.
Eliel começou a estocar muito forte e muito rápido, fazendo-me gemer como uma puta, e seu caralho arregaçava meu íntimo, deixando-o em êxtase, mas também ainda mais dolorido. Era um foda violenta agora e eu passei a morder o travesseiro para conter os gritos. Eliel estapeava minhas nádegas enquanto fodia meu cuzinho e dizia mil e uma sacanagens para mim.
— Melhor você se deitar, Harry.
Eu me deitei de bruços e meu brother montou em cima de mim, deitando seu corpo quente sobre o meu. Ele começou a estocar novamente e agora usou sua mão para tapar minha boca. Eu delirava de prazer e ouvia as sacanagens de Eliel ao pé do ouvido.
— Vou foder sua bundinha todos os dias — dizia ele, deixando-me apaixonado. — Você não vai ter descanso, Harry, afinal eu sou insaciável. Vou foder sua bundinha de manhã, de tarde e de noite.
Eu apenas gemia e sentia todo o prazer ardente da foda, desejando cada vez mais.
Meu brother então se sentou sobre seus joelhos, fez-me ficar de barriga para cima e tornou a me foder, agora me olhando diretamente nos olhos. Ele sorria e seus olhos brilhavam de autorrealização e felicidade. De repente, ele pegou no meu pau ereto e, desajeitadamente, começou a me punhetar, enquanto seu próprio pau ainda fodia meu cuzinho.
— Seu pau e suas bolas fazem parte de você e eu quero você todinho para mim, Harry — explicou, sorrindo. — Vamos gozar juntos?
— Por favor…
No mesmo instante em que gozei, senti a ferramenta de Eliel disparar múltiplos jatos de sêmen no meu íntimo, inundando-me com leite quente e viril. Nós nos encaramos e sorrimos, sentindo que formávamos um par perfeito para aventuras quentes. Com o caralho dele ainda dentro de mim, eu puxei Eliel para mais perto e nós nos beijamos.
— Maninho, posso me aliviar dentro de você? — perguntou, pausando o beijo.
— Faça tudo que você tiver vontade, meu brother.
Ele voltou a me beijar e eu senti seu líquido quente e abundante encher meu íntimo.
FIMHistória concluída.
