A nova faculdade da minha namorada - PARTE 5

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 1837 palavras
Data: 19/12/2025 15:57:07

Após deixar Fernanda apenas de sutiã na frente de Lucas, ele pareceu ficar inicialmente sem graça, mas logo soltou:

— É isso, ela não falou que a pose era chata? Então, melhor assim.

— Finalmente começaram a ter algum tipo de atitude. — provocou Fernanda.

— Pode tirar a foto, Lucas. — Falei enquanto minhas mãos ficavam posicionadas na costela dela.

— Minha vez! — Disse Lucas animado.

Então ele se sentou atrás dela, mesma posição que eu estava.

— É pra agir como se eu fosse namorado dela, certo?

Após a fala, jogou o cabelo dela para um lado, chegou mais perto dela, abraçou ela por trás e deu um beijo no pescoço dela.

Ainda não era uma das maiores iniciativas do mundo, mas deu pra perceber que ele estava se soltando.

— Muito fraquinho ainda, vou te mostrar como faz. — Falei.

Pedi pra Fernanda se levantar, sentei na cama e puxei ela de forma que ela ficasse montada em mim, de frente pra mim, com a boca bem próxima da minha e falei:

— Lucas, me faz um favor? Abre o sutiã dela.

Nenhum dos dois falou nada, Lucas apenas obedeceu e começou a abrir, enquanto ela olhava pra mim com um sorriso safado. Quando o sutiã foi aberto, ela descolou um pouco o peito dela do meu e jogou o sutiã pra longe, me deixando ter uma boa vista dos peitos dela, que eu não fiz questão nenhuma de esconder que estava admirando.

— Viu Lucas, é assim que se faz. — Provoquei.

— Vai deixar Lucas? — Provou Fernanda invocando toda sua quinta série.

Ele puxou ela por um braço, fazendo ela se levantar do meu colo, ficando em pé. Fernanda tapava os peitos com uma mão enquanto mordia o canto da boca, dava pra perceber nitidamente o quanto estava gostando daqui tudo. Quando eu e Fernanda estávamos nos encarando, concordando mentalmente com tudo que estava acontecendo, Lucas, subitamente, puxa o short dela até o pé, dando um susto na gente e deixando ela apenas de calcinha enquanto segurava os peitos com uma mão.

— Que isso, Lucas? Tá soltinho assim? — Brincou Fernanda.

— Nada! Você ainda está com muita roupa, tá tudo bem. Tudo que estou fazendo aqui é com muito respeito. Inclusive…

Ele sentou na cama e tirou a própria blusa, puxou ela pelo braço e fez ela ficar montada nele na mesma posição que estava comigo antes.

— Ó, só não vai ficar olhando hein, é pro meu namorado. — Comentou Fernanda sobre os peitos dela.

— E agora, nesse momento, eu não estou agindo como seu namorado?

Fernanda riu, chegou o mais próximo possível dos peitos dele,tirou a mão e encostou peito com peito, os dois sem camisa, sem qualquer tipo de tecido separando a pele deles. Deixei o momento rolar um pouco, vi que estava pintando um clima maior de intimidade entre eles. Lábios muito próximos, a mão dele na cintura que começava a descer com vergonha para a bunda. Fernanda estava com uma calcinha de renda azul, ela estava maravilhosa naquela posição, eu nem me importava mais com a foto que supostamente eu teria que tirar. Lucas, então, agarrou a bunda dela com os duas mãos e os lábios deles começaram a ficar próximos demais. Apenas fiquei observando a cena… primeiro encostaram os lábios como se tivesse sido sem querer, devido a proximidade, depois deram um selinho, seguido de um beijo normal, se encararam por pouco e segundo e quando, finalmente a língua de um entrou na boca do outro, falei:

— Bom, é a minha vez, né? — Falei

Lucas pareceu meio frustrado, Fernanda olhou pra trás rindo sabendo que fiz de propósito.

— É claro! Só deixa eu levantar rapidinho… — Fernanda falava isso como se estivesse fazendo um grande esforço para se levantar usando as duas mãos apoiadas nos ombros de Lucas, ou seja, nada tapava os peitos dela. Tudo passava de uma simples desculpa para esfregar os peitos na cara de Lucas.

Então ela se levantou, sem nem mais se preocupar em tapar os peitos e disse:

— Meninos, estou cansada, a sessão de fotos foi boa hoje, mas vamos dormir?

Nesse momento meio que deu um bug no meu cérebro, foi uma quebra de expectativas muito repentina. Parecia que com o Lucas foi a mesma coisa, broxamos numa velocidade avassaladora.

Mas na mesma velocidade que broxamos, ficamos duros novamente ao escutar:

— Poderiam me fazer uma massagem pra pegar no sono? Nunca fiz massagem a quatro mãos, deve ser… “relaxante”.

O pedido dela ficou suspenso no ar por alguns segundos. Não foi silêncio constrangedor. Foi aquele tipo de pausa em que todo mundo precisa reorganizar a própria cabeça.

— Massagem… — ele repetiu, como se estivesse testando a palavra.

— Uhum — Fernanda respondeu, já se virando de costas e se deitando de bruços na cama de casal. — Nada demais. Só pra relaxar.

Nada demais.

A frase mais mentirosa da noite.

— Se quiserem, podem relaxar também e tirar o short, isso aqui tá muito injusto.

rapidamente obedecemos ela e ficamos apenas de cueca.

Ela me pediu para sentar onde ficariam os travesseiros,deitou de bruço logo depois e colocou o rosto de lado no meio das minhas pernas, quase de cara com o meu pau. Os cabelos espalhados pelas costas nuas, a calcinha de renda azul marcando presença demais pra algo que supostamente era “só massagem”. A luz do abajur desenhava sombras suaves nas curvas dela.

Lucas, ainda em pé sem saber o que fazer, até que Fernanda completa:

— Matheus, você faz massagem na parte de cima e Lucas faz na parte de baixo, tudo bem?

Ela era calculista, impossível essa divisão ser sem querer, onde eu ficaria com as costas e braços e ele ficaria com as pernas e bunda…

Então começamos a massagear.

Minhas mãos trabalharam primeiro no pescoço dela, devagar, sentindo a pele quente sob os dedos. A musculatura ainda estava um pouco tensa, como se o corpo dela estivesse esperando algo mais do que descanso. Lucas começou pelos pés, ainda cauteloso, usando mais as palmas do que os dedos, como quem testa terreno.

— Assim tá bom — Fernanda murmurou, com a voz abafada pelo travesseiro.

Quando minhas mãos desceram para os ombros, senti o corpo dela ceder um pouco. O suspiro que escapou não foi exagerado, mas foi honesto. Ao mesmo tempo, percebi Lucas subir das solas para os tornozelos, depois para as panturrilhas. Não foi combinado. Foi leitura de ritmo.

Eu apertava, soltava, voltava. Ele imitava.

Quando eu diminuía a pressão, ele fazia o mesmo.

Quando eu demorava mais em um ponto, ele também demorava.

— Vocês estão sincronizados — ela comentou, quase rindo. — Parece ensaio.

Lucas não respondeu. Mas as mãos dele subiram mais um pouco, agora envolvendo as panturrilhas com mais firmeza. A respiração dele já não estava tão controlada quanto no início. A minha também não.

Desci das omoplatas para o meio das costas, espalhando o toque com mais calma. A pele dela arrepiou inteira. Foi automático. Não teve exagero. Só resposta.

— Ai… — ela soltou baixo. — Continua.

Lucas subiu mais um pouco, agora para a parte de trás das coxas. Ainda respeitando espaço. Ainda sem invadir. Mas perto o suficiente para que o limite estivesse sempre ali, visível, provocando.

Eu sentia o corpo dela reagir de formas sutis: um movimento involuntário do quadril, a perna esticando quando ele encontrava um ponto sensível, os ombros relaxando quando minhas mãos acertavam a pressão certa.

— Não para — ela disse. — Tá muito bom assim.

Minhas mãos desceram um pouco mais, contornando a lateral das costas. As de Lucas subiram mais um pouco também. Cada ajuste meu parecia dar permissão para ele avançar outro centímetro.

O quarto estava silencioso demais. Só o som da respiração dela, da nossa, e do roçar das mãos na pele.

Em algum momento, minhas mãos estavam chegando ao final das costas, descendo o máximo que eu conseguia… queria ver qual seria a reação de Lucas, se ele iria subir o máximo que conseguisse também, tendo livre acesso a bunda dela.

— Vocês ficam nervosos quando pensam demais — Fernanda murmurou. — Quando só fazem… fica melhor.

Ela estava certa.

E isso tornava tudo ainda mais difícil de segurar.

Então, eu desci mais. Lucas subiu mais um pouco parando a mão na parte inferior da bunda, na divisa, nem parece que tinha acabado de apertar a bunda da minha namorada.O corpo dela estava completamente entregue agora, relaxado e atento ao mesmo tempo.

Então, fui pra lateral do tronco, nas costelas, e Lucas fez o mesmo… lateral das coxas, mas foi interrompido:

— Não, Lucas… Ai quebrou o ritmo, falta subir mais… — Falou Fernanda como se estivesse chateada.

Nesse momento, aconteceu um pico de coragem e Lucas colocou as duas mãos bem cheias na bunda dela, segurando cada nádega pela parte inferior, apertando elas.

— Isso, agora sim. — Fernanda falou rindo, enquanto chegava o rosto mais próximo do meu pau. — Mas me faz um favor, Lucas? Na minha bolsa tem um hidratante, pega pra passar em mim?

Lucas levantou na hora e pegou, mas quando voltou, viu a calcinha de renda e perguntou:

— Posso passar hidratante na calcinha mesmo?

— Melhor não né, vai ficar ruim de passar né?

Então, nesse momento, ela fica de quatro na cama, com o rosto completamente atolado no meu pau, que já estava bem duro e disse:

— Tira ela pra mim?

Na posição que eu estava, consegui ver a silhueta da bunda da minha namorada formando um coração e o rosto de Lucas sumindo pela bunda empinada dela. Via só as mãos dele que estavam repousadas na bunda, começando a procurar a calcinha e puxando levemente para baixo. Nesse momento ele não tinha pressa, ele queria ver tudo que pudesse ali.

Quando ele começou a tirar, Fernanda começou a morder meu pau de leve pra me provocar, quase como se estivesse me pegando um boquete mesmo de cueca.

— Gente, vocês se importam se eu fizer uma coisa? — Perguntou Lucas.

— O qu… — antes de completar a pergunta, Fernanda me apertou um pouco mais forte e se assustou.

Na posição que eu estava, não conseguia ver direito, mas detidamente Lucas estava abrindo a bunda dela com as mãos e enfiou a cara na buceta dela.

— Meu Deus! Não para! — Reagiu Fernanda.

E pela reação, ele estava chupando dela. Sim… outro homem chupando minha namorada bem na minha frente… o que em muitos causaria ciúmes, estava me fazendo chegar no ápice do tesão.

— Uhmmmm, assim!

Fernanda estava se empolgando e começou a rebolar na cara dele. Então, ela ergue o corpo, mesmo de quatro, olha nos fundos dos meus olhos enquanto Lucas chupava ela e sussurra:

— T…I...R…A

Tirei a cueca, ficando com o pau completamente duro apontado pra cara dela e sem demorar nem um pouco, ele mergulha de boca no meu pau.

E aquela era minha condição do momento… Recebendo um boquete da minha namorada, enquanto faço carinho no rosto dele e outro homem está de boca na buceta molhada dela. Antes que eu conseguisse raciocinar qualquer coisa, ela falou:

— ahhh, coloca mais um dedo!

Mais um dedo? Ou seja, já tinha outro? Ele não só estava chupando minha namorada, como estava dedando ela também.

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